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"SOU DA TERRA DO OURO, DAS SERRAS AZUIS,DOS CAMPOS GERAIS, SOU DO MUNDO, SOU MINAS GERAIS"
Formado em Letras, atuou por 10 anos como professor de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira e por 3 anos como instrutor de Oficina de Música no interior de Minas.
É um dos compositores mais premiados em festivais da canção pelo Brasil, em cidades de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Bahia, Goiás, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Goiás. Citando alguns: *premiado no Canta Minas- 95 com três premios (Organizado pela Rede Globo Minas); Vencedor das duas edições do festival “Canto das Águas” de Três Marias, MG em 2008 e 2010. O prêmio mais notável foi o 3º lugar com a música "Tempo das Águas" no Festival da Música Brasileira de 2000, organizado pela Rede Globo.
No ano de 2005 foi um dos selecionados no Festival de Música da TV Cultura, com a música "Sertão Urbano".
Em 2011 foi um dos selecionados no Projeto Música Minas Intercâmbio Internacional para show em Buenos Aires, Argentina.
Gravou 5 cds: De Viola e Coração, Tempo das Águas, Nas Entrelinhas e o mais recente “Balanciô” com composições voltadas para sua região natal e com participações da comunidade de onde nasceu, do seu filho Djavan Carvalho e de índios Maxakali. Este cd foi premiado no “Prêmio Rozini de Excelência da Viola Caipira 2013", como Melhor CDde Viola Caipira do ano. Gravou um cd de Forró com o título "Fuxico no Forró" mas não chegou a lançá-lo nacionalmente. O mais recente cd foi lançado em 2023, "Viola Orgânica".
Tem músicas gravadas por variados músicos, grupos, corais e orquestras do país. Tem músicas incluídas em dezenas de cds coletivos.
É um dos 5 violeiros do projeto VivaViola - Sessenta Cordas em Movimento, de muito sucesso de público e crítica em Minas em 2008/09 e 2010.
Integrou o projeto “Causos e Violas das Gerais” do SESC/MG percorrendo o interior do estado de Minas com shows entre 2003 a 2015.
Em 2018 publicou seu primeiro livro "Certa Feita... causos do Vale do Mucuri".
Bilora é um compositor que preza pelo valor poético de suas letras juntando-as ao universo da cultura popular e da viola caipira.
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Contatos: Bilora Produções
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Nascido em Goiânia, mas morando com seu pai no sul de Minas Gerais em um sitio na serra da Mantiqueira, Edu Santa Fé descobriu cedo a vocação musical. Aos seis anos, ganhou um violão do pai e começou a fazer músicas. Já fez parte de uma dupla sertaneja, porém, segue em carreira solo atualmente. Gravou alguns discos e dedicou um álbum todo para a mãe, que morreu há alguns anos. Edu Santa Fé toca viola, guitarra, gaita e violão. Na carreira, o músico deseja mostrar mais a música caipira porque o Brasil tem coisas lindas que precisam ser vistas. Nas horas vagas, ele dispensa o futebol e andar a cavalo.
O músico nunca se viu fazendo outra coisa que não fosse música. Cresceu no meio de serestas e acordava com acordes musicais na porta de casa. Ainda criança, ganhou um instrumento musical e não largou mais. “Meu pai me deu um violão quando eu tinha seis anos. Comecei a fazer minhas musiquinhas e os temas eram sempre natureza e animais. Peguei gosto e me dedico à música até hoje. Nunca fiz outra coisa, sempre investi nisso”, conta o artista.
Um dos momentos marcantes na vida de Edu Santa Fé é o álbum que dedicou para a mãe, quando ela morreu. “São músicas que falam de Nossa Senhora, Jesus Cristo e Deus”, diz. Aliás, o cantor, que se chama Edu Sparttacus Martins, adotou o sobrenome por causa da ligação com a religião. “Ouvi esse nome e fiquei tocado. Falei: ‘é esse nome que eu quero’. Acho que tem a ver com o tipo de música que eu gosto. Gosto de Deus e Ele me norteia”, explica.
Muito bom, recomendo !
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O compositor, violonista e cantor Felipe Bedetti artista mineiro de 21 anos vem se destacando pelo apuro e maturidade musical, com reconhecimento de nomes como Toninho Horta e Tadeu Franco, ambos presentes no disco.
A sonoridade mineira é notada em todo o repertório do disco, que apresenta composições em parcerias com nomes consagrados como Paulinho Pedra Azul, além de participações especiais das cantoras Bárbara Barcellos e Dani Lasalvia. Com base nas ideias do cantautor, todos os músicos da banda tiveram a liberdade de propor seus próprios arranjos e estilos. Tem-se assim uma colcha de retalhos mineira muito bem arrematada no talento de Beto Lopes (guitarra e trompete), Fernando Sodré (viola caipira), Alexandre Andrés (flauta) e Pedro Volta (piano), dentre outros.
Junto às canções inéditas, Afluentes traz um tema instrumental e uma releitura de “Serra Branca”, de Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro. O projeto foi construído em uma grande rede colaborativa. Várias cidades do interior, como Borda da Mata, Matipó e Ponte Nova foram lar das gravações e da mixagem deste trabalho. Gravações, revisão e masterização foram realizadas em Fortaleza-CE, Brasília-DF, São Paulo-SP e Rio de Janeiro-RJ.
Sobre Felipe Bedetti
Minas Gerais é mundialmente conhecida como berço de música de qualidade. Além de seus nomes consagrados, o estado parece sempre apresentar uma renovação de sua arte, lapidando harmonias e melodias. É nesse meio que a voz grave, aconchegante e precisa de Felipe Bedetti começou a chamar atenção nos últimos anos. Nascido em Abre Campo, o mineiro canta, toca violão e compõe desde os 6 anos de idade. Aos 17 mudou-se para Belo Horizonte, onde lançou seu disco de estreia, Solo Mineiro. Com 21 anos de idade e 7 de carreira, o artista faz shows por todo o Brasil. Recentemente, teve seu talento reconhecido no Festival Itinerante da Música Brasileira, no Rio Grande do Sul. A canção “Luzeiro”, presente no atual trabalho, recebeu o prêmio de melhor melodia. Dentre suas maiores influências estão Milton Nascimento, Nelson Ângelo, Tavinho Moura, Toninho Horta, Tadeu Franco, Dori Caymmi e Edu Lobo.
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Gravado em Itabira, Berlin, na Alemanha, e Serpa, Portugal, “êh Minas…” é o terceiro álbum do Meninos de Minas e mostra algumas marcas registradas do grupo: honra aos mestres, canto às tradições de Minas Gerais, valorização dos compositores mineiros e das músicas e ritmos oriundos do Congado. Além de expressar a força dos tambores, patangomes, gungas, cordas e vozes.
O álbum apresenta arranjos sob a ótica do coletivo, trazendo composições de domínio público (“Canto de Moçambique 2” e “No Tempo do Cativeiro”) e, também, de mestres como Vander Lee (“A voz”), Newton Baiandeira (“O Trem que Leva Minas”), Maurício Tizumba (“Devagar com o Andor”, “Pedra que Brilha” e “A Criação”), Sérgio Pererê (“Velhos de Coroa”) e de representantes da nova cena mineira: as jovens Maíra Baldaia (“Negra Rima”, parceria com Elisa de Sena, e “Palavra Muda”, parceria com Verônica Zanella) e Brenda Alaís (“Saudade de Minas”).
A direção musical é de Bruno Messias, que começou ainda criança como aluno no projeto, se formou em música e, hoje, é educador musical. E quem assina a coordenação geral do projeto é Cléber Camargo Rodrigues
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