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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

MARCUS VIANA - MUSICA DAS ESFERAS


*Se vc gostar de algum dos discos na serie adquiri o original, valorize a obra do artista.

Música das Esferas é uma série dedicada à utilização da música como elemento de cura, relaxamento e meditação. Todas as composições desta série são gravadas no ato de sua criação, sem nenhuma interferência racional, em estúdios digitais montados em santuários da natureza. Canções do Éden, além de criar atmosferas sonoras de paz e beleza, relembra ainda a tradição da música sagrada de diversas culturas e épocas.

01 - As Baleias e Nós
02 - No Templo Invisível
03 - Quando um Anjo nos Toca
04 - A Borboleta Dourada
05 - Lux Aeterna
06 - Jardins de Shiva
07 - Contemplação
08 - Fragmentos
09 - Canções do Éden
10 - Adágio da Rosa


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CANTO SAGRADO 




O segundo volume desta série, dedicada à terapias de cura, meditação e práticas devocionais. Quase todas as gravações foram realizadas digitalmente junto a uma bela nascente d'água. As vozes e os solos instrumentais foram acrescentados posteriormente no estúdio Sonhos e Sons. As obras deste volume são de fato, improvisações; um registro do instante puro do ato criador. Tocar o universo intuitivo, fonte de toda razão humana é fluir na corrente que leva ao oceano da música das esferas.




01 - Santuário das Águas
02 - Romance
03 - O Anjo
04 - Mare Serenum
05 - O Poeta e o Rouxinol
06 - Na Corrente da Vida
07 - Náides e Ondinas
08 - Mantran
09 - Sonho de Pescador
10 - Dançando com os Deuses da Chuva o Santo Caminho das Águas
11 - O Rio
12 - O Oceano
13 - A Fonte
14 - O Lago
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CANTO SAGRADO




No terceiro CD da série "Música das Esferas", Marcus Viana retrata o elemento terra, incorporando novos instrumentos como tablas, flautas indígena e indiana, violoncelo e percussão, além dos tradicionais violinos acústicos e elétricos, marca característica do compositor. A música aqui flui livre de rótulos e definições, transitando do clássico às influências étnicas com grande unidade, mantendo o espírito de paz e leveza.



01 - O Hoje e a Eternidade
02 - No Pulsar de Gaya
03 - Aves do Paraíso
04 - Bella
05 - Madrigal
06 - Dríades
07 - O Espírito das Flores
08 - Raga da Terra
09 - As Pegadas do Mestre
10 - Agnus Dei
11 - Adágio para a Terra Mãe
12 - Viagem pela Serra Encantada
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CANTO SAGRADO




AERE é o quarto volume da tetralogia composta por Marcus Viana que descreve os elementos da Natureza, criando ambientes sonoros propícios à oração, práticas devocionais, terapias de cura, relaxamento e meditação. Os CDs AERE, TERRA, ACQUA e IGNIS formam uma tetralogia sobre os quatro elementos da natureza e sua correlação com o mundo sutil e invisível do planeta.




01 - Recordando a Cidade Dourada
02 - Portal do Tempo
03 - Boddhisatwa das Nuvens
04 - Aere
05 - Devas e Pirilampos
06 - Senhor do Amanhecer
07 - Olhos da Alma
08 - Pastoral
09 - Contemplação do Azul
10 - Catedral Eólica
11 - Avis Migrans
12 - Vento do Deserto
13 - Silfos e Sílfides
14 - Espiritual
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CANTO SAGRADO 

 

Completando a tetralogia musical dos elementos IGNIS de Marcus Viana enfoca o elemento fogo, utilizando mais instrumentos percussivos e vozes do que nos CDs anteriores da série Música das Esferas. O resultado é uma música vibrante e ao mesmo tempo relaxante e profunda.




01 - Shiva - Shakti
02 - O Amor que Move o Sol e as Estrelas
03 - Fohat
04 - O Deva das Salamandras
05 - Vulcano
06 - Fogo (do amor e da guerra)
07 - Anjos Solares
08 - No Jardim da Rosa Branca
09 - Kundalini
10 - Prana
11 - Lux Aeterna
12 - O Grande Sol Vermelho
13 - Dança de Agni
14 - Ignis Eternis
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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

MARCUS VIANA



MARCUS VIANA E MINHA FILHA DANIELA/2011


Compositor e Multi instrumentista

O compositor e multi instrumentista mineiro de Belo Horizonte Marcus Viana vem, desde a década de 70, desenvolvendo uma significativa produção musical, tanto no Brasil quanto no exterior. Filho de Sebastião Viana, um flautista e maestro que foi assistente e revisor das obras de Villa Lobos, recebeu no lar sua iniciação na música.
Atuou como violinista na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Nos anos 80, participou de tournées e gravações com Milton Nascimento e outros membros do “Clube da Esquina” como Beto Guedes, Lô Borges e Flavio Venturini.
Fundou o Grupo Sagrado Coração da Terra, ícone do movimento progressivo nacional e internacional e a Transfônica Orkestra, grupo de música instrumental que funde elementos sinfônicos às raízes brasileiras e afro-ameríndios.
Um dos principais compositores da música instrumental brasileira, principalmente de trilhas sonoras para cinema e TV, com as quais alcançou projeção nacional. Marcus Viana é o músico brasileiro independente com maior número de CDs lançados no mercado nacional e internacional, com quase 50 títulos que vão desde música instrumental, MPB e trilhas sonoras passando pela música infantil, new age, clássica, contemporânea e rock progressivo.
Entre seus maiores sucessos para TV brasileira destacamos as trilhas compostas para as novelas “Pantanal”, “Ana Raio e Zé Trovão”, “Chiquinha Gonzaga”, “Terra Nostra”, “Aquarela do Brasil”, “O Clone” e “A Casa das Sete Mulheres” e para os filmes “Olga”, “Filhas do Vento” e “O Mundo em Duas Voltas”.
Criou uma distribuidora de música independente, a “Sonhos e Sons”, que hoje tem em seu catálogo mais de 300 títulos e congrega artistas brasileiros dos mais variados estilos musicais. A Sonhos e Sons é hoje distribuída na América do Norte, Europa e Ásia e aos poucos se firma como um dos grandes canais da música brasileira no exterior.
Marcus Viana tem um imenso repertório de obras (mais de 1600 composições) em sua editora, com representação em todo mundo.
O sucesso de suas trilhas sonoras em mais de 180 países que importam as séries da TV brasileira o coloca, atualmente, como um dos maiores embaixadores da música do Brasil.
Para Marcus, a música é uma ferramenta de cura psíquica e emocional para o ser humano e seus planos para o futuro se inclinam nessa direção: a Pharmácia de Música e a Música das Esferas, projetos onde a arte e a ciência se unem para impulsionar nossa civilização a um novo patamar de consciência.

 (site oficialhttp://www.marcusviana.com.br)


É um poema musical sobre a vida do grande personagem místico do séc. XII. O "Poverello" (O Pobrezinho), também conhecido como o "Bardo de Deus", pois era intensamente ligado à música e tornou-se o símbolo da afeição humana à natureza. Música e natureza são as colunas deste disco, que traz além das trilhas instrumentais que vão do sinfônico à world-music e new age, belas canções voltadas para o tema. O encarte do CD traz cenas de Assis e dos Montes Alverne e Subásio e também quadros do pintor medieval "Giotto" que nos conta a história de Francisco através da arte.


01 - As Pegadas do Mestre
02 - Francesco
03 - A Igrejinha de São Damião
04 - Os Companheiros
05 - Andorinhas
06 - Tema da Vida
07 - Com o Papa e o Sultão
08 - Pai Nosso
09 - Ave Maria
10 - O Bardo de Deus
11 - Fada Madrinha
12 - Recordando Assis
13 - Monte Alverne
14 - A Oração de Francisco

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CANTO SAGRADO 


 
 

 

DEIA TRANCOSO - TUM TUM TUM




Flor ao sol
Sempre que escuto Déa Trancoso me lembro de Guimarães Rosa. Ela tem patente para cantar o sertão. E não é a memória do Rosa de Grande sertão: veredas que me ocorre primeiro, mas de O recado do morro, novela encantada que faz parte de seu Corpo de baile. Na estória, uma mensagem vai sendo retransmitida de maneira tortuosa, prevenindo e salvando a vida da personagem, enquanto uma canção vai sendo gestada. O senhor aceite, isso é o sertão, essa mescla de vida, morte, mistério e beleza.
Mas tem outro ingrediente do escritor na música de Déa, que é esse jeito de falar de grandes coisas a partir do que parece miúdo. As pessoas do Vale do Jequitinhonha gostam de pedras – as cidades têm nomes de pedras – e se dedicam a olhar com paciência e sabedoria milhares de cascalhos que correm pela bateia para enxergar uma areia que tenha luz por dentro.
Déa é cantora, nasceu em Almenara, está completando 25 anos de carreira e tem quatro discos. Com essas poucas balizas, quase uma bússola, estão contidos o Norte, o Sul, o Leste e o Oeste de Déa. Ofício, raiz, pertinácia e cuidado. Ela só canta o que deve ser cantado, traz em sua arte todas as emanações de sua terra, escolheu devotadamente seguir adiante em sua tarefa e nunca teve pressa que lhe fizesse atropelar a beleza e a responsabilidade com o destino de artista.

João Paulo Cunha
Editor do Caderno de Cultura
Jornal Estado de Minas

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domingo, 27 de outubro de 2013

JAIRO DE LARA- REI CONGO




 Natural de Divinópolis, saxofonista, flautista, vocalista, compositor e arranjador. Com mais de 40 anos de carreira, Jairo de Lara fez história com o Grupo Adcanto, quarteto vocal, que nos anos 80 lançou um disco marcante pela gravadora RCA, hoje BMG.
nadaTeve como professor de harmonia funcional o úngaro Ian Guest e de arranjo e orquestração o falecido maestro alemão H. J. Koellreutter.
Trabalhou tanto em shows como em gravações com vários nomes importantes da música brasileira como: Zizi Possi, Nara Leão, Moreira da Silva, Geraldo Azevedo, Zé Keti, Oswaldo Montenegro, Raul Seixas, Dalto, Nivaldo Ornelas, Tavinho Moura, Paulinho Pedra Azul, Celso Adolfo, Milton nascimento, Rubinho do vale  entre outros.
Como solista tem participado de vários projetos voltados para a música instrumental produzida no Brasil como: Liberdade Instrumental Itaú, Mai – Instrumental, Instrumental BDMG Cultural, Trilhas da Cultura, Sexta Básica de Cultura, Projeto Rioarte, TIM Concert, Tempo de Música, Tudo é Jazz, Circular Brasil etc.

No momento, Jairo de Lara está trabalhando o recém lançado CD chamado Rei Congo e se divide ainda nas participações em vários projetos como o espetáculo Missa dos Quilombos, montado pela Cia. Ensaio Aberto, do Rio de Janeiro; cuida da distribuição de um outro CD chamado Canções Brasileiras de ninar, também de música instrumental, distribuído pelas Paulinas em todo o Brasil, e atua como produtor, arranjador e diretor musical do Estúdio Fábrica de Música, onde tem produzido e arranjado vários discos contemplados com o patrocínio das Leis de Incentivo à Cultura.
contatos com o artista: MySpace
1- Bituca
2- Lagoa Branca
3- Sanzala
4- Rosário
5- Aquela Estrada
6- Lua no Rio
7- Folia de São Sebastião
8- Vilão
9- Sá Rainha
10- Serra da Maravilha 

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CANTO SAGRADO

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

CLAUDIA CIMBLERIS - SARKIS














Compositora, arranjadora, orquestradora, professora, regente e tecladista, Claudia Cimbleris nasceu em Raleigh, Carolina do Norte, nos Estados Unidos, mas vive no Brasil desde criança, mineira de coração. Iniciou seus estudos musicais aos cinco anos. É bacharel em Composição e Regência pela Escola de Música da UFMG. Foi aluna de mestres como Arthur Bosmans, Berenice Menegale e Rogério Duprat.
Professora de matérias como percepção musical, harmonia, arranjo, instrumentação e orquestração, composição, prática de conjunto e de orquestra, é também especialista em trilhas sonoras. Suas oficinas de Criação Musical - Trilhas Sonoras já resultaram em trilhas sonoras de espetáculos e vídeos, vinhetas de programas de rádio e TV, ou CDs gravados.
Foi professora na Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes) durante 17 anos, tendo criado, produzido, dirigido e coordenado diversos projetos. Também foi Professora Visitante na Escola de Música da UFMG e ministrou outros cursos e oficinas na instituição.
Participou ativamente, coordenando e dirigindo, do 1º Seminário Brasileiro de Música Instrumental, idealizado por Toninho Horta, em 1986, em Ouro Preto e de diversos encontros e seminários pelo país.
Realizando direção musical, arranjos, orquestrações, teclados e regência, trabalhou com diversas orquestras, bandas sinfônicas e artistas do porte do Uakti, Flávio Venturini, Lô Borges, Milton Nascimento, Bibi Ferreira e Toninho Horta.
Contabiliza em sua carreira dezenas de trilhas sonoras para dança, teatro, vídeo e eventos.
A convite da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) compôs a música-tema do III Encontro das Américas (ALCA) (para Orquestra Sinfônica, Coral e solistas) com a parceria de Fernando Brant.
Em 1996 gravou o primeiro disco-solo, Sarkis, e em 2005 Os Sete Raios, com o tecladista Cláudio Faria.
Bona Lerato é o seu terceiro e mais recente CD, lançado em 2008.
cimbleris@claudiacimbleris.com

"(...) A música de SARKIS é um importante alimento para nós, buscadores da essência da vida. Cada uma das canções age como grãos de trigo guardados para a hora da fome. Gostas de mel para adoçar o coração... Célere bater de asas dos pássaros avisando que o inimigo se aproxima... Amanhecer à meia-noite da escuridão nascente dos nossos sonhos... Criaturas da noite... Um verdadeiro paraíso de delícias. Eis a nobre das viagens em busca do conhecimento da alma. De todas, a mais misteriosa. No fundo, a única que vale a pena!"
Roberto Shinyashiki


1- Dududeana
2- Montanha [I Ching]
3- Nascente
4- Hai-kai
5- Criaturas da Noite
6- O Grande Areal
7- 3ª Parte do Balé 21
8- São Tomé / Jardim das Delícias
9- Mapa
10- Sarkis [Tríade Estelar]
11- Akronches [Tríade Estelar]
12- Etipa [Tríade Estelar)

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CANTO SAGRADO 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

TADEU FRANCO - CATIVANTE


Geraldo Tadeu Pereira Franca, conhecido pelo nome artístico de Tadeu Franco, nasceu em Itaobim, Minas Gerais, em 19 de agosto de 1957. Filho de Didico de Sousa Franca e de Esmeraldina Rodrigues Franca. Aos cinco anos de idade, Tadeu mudou-se para Teófilo Otoni onde, ainda pequeno, canta em festas de aniversário da vizinhança. Chegando em Belo Horizonte, trabalhou como vendedor, mas foi cantando na noite que conheceu Milton Nascimento. Em 1982, Bituca o convidou para gravar a música “Comunhão”, que faz parte do disco “Missa dos Quilombos”, ao lado dele e da cantora Simone. Grava, ao lado dos dois, o videoclipe de “Comunhão”, que é apresentado com sucesso na Rede Globo. Em 1984, lança o disco “Cativante”, com produção e direção de Milton Nascimento, arranjos de Wagner Tiso e Túlio Mourão e músicas de Tavinho Moura, Zé Renato e do próprio Milton. Na Câmara Municipal de Belo Horizonte, recebe o título de cidadão honorário e a comenda Rômulo Paes de Mérito Artístico.

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CANTO SAGRADO

DIAPASÃO - OPUS 1


Diapasão - Opus 1 - é praticamente o tecladista Rodrigo Lana, mas a rigor é um trio mineiro de rock progressivo com fortes influências de ELP, música clássica e toques de jazz. Formado por Rodrigo Lana (teclados), Gustavo Amaral (baixo e violão), Fabiano Moreira (bateria). Os teclados imperam durante todo o disco lembrando ora Rick Wakeman ora Keith Emerson. Mas não é um mero pastiche. Com clara influência clássica, eles contam com o apoio de Pedro Moreira (percussão), Ayran Oliveira (violinos) e Sergio Rabello (Cello) para criar um álbum criativo e muito interessante, com músicas longas, bem ao gosto dos progressivos, mas também com pequenas pérolas mais curtas. O álbum abre com a pomposa e longa DIAPASÃO, onde logo se percebe o talento de Rodrigo ao piano e sua capacidade inventiva, alternando timbres de cravo e cordas. Exatamente no cravo que nos vem à mente o mestre Wakeman, mas a divisão dessa música é bem diferente das composições deste. Logo após uma curta introdução, o piano assume a frente expondo uma nova melodia para aí sim prestar o que poderia muito bom ser um tributo ao citado mestre. Perto do fim ela se transforma em um tema típico do Emerson Lake & Palmer. No segundo tema, SOM DO BRASIL, Gustavo troca o baixo pelo violão pra expor uma bela e lírica melodia. São acompanhados pela percussão de Pedro Moreira. Sonata é uma música com toques clássicos como o título sugere. DO CÉU AO INFERNO continua no clima com a participação de um “quarteto” de cordas e FUGA apesar de seguir a mesma linha, com cravo e violão, funciona como uma introdução apara a poderosa NOITE A LA CAIPIRINHA, onde as lembranças da excelente banda alemã Triumvirat vêem à mente. JAZZ e PICCOLO FINALE iniciam ambas com o baixo de Gustavo e a última soa muito mesmo como um tributo a ELP, nas músicas como BENNY THE BOUNCE. As semelhanças indicadas aqui de maneira alguma desmerecem o álbum, pois estar perto dos mestres é algo extremamente difícil. Este belo álbum, com excelente material gráfico e lançado pela Masque Records, com certeza agradará aos fãs do rock progressivo e àqueles que querem expandir um pouco os seus horizontes musicais. (Alex Saba)

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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

PAULINHO PEDRA AZUL




Nasceu na cidade de Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além de músico, também é autor de 200 telas a óleo e acrílico e de 15 livros.
Sua carreira artística teve início por volta dos 13 anos de idade, inicialmente com as artes plásticas. Enveredando pela música participou de um conjunto chamado “The Giants”, em que trabalhou com Rogério Braga, Mauro Mendes, Marivaldo Chaves, Salvador, Edmar Moreira e André, interpretando canções dos Beatles, The Fevers, Os Incríveis, Erasmo e Roberto Carlos, dentre outros.
A partir do final dos anos 1960 participou de festivais regionais de música e de poesia, tendo realizado inúmeros shows em cidades do interior de Minas Gerais. Nos anos 70, mudou-se para São Paulo onde morou por dez anos, período no qual trabalhou com o cantor, humorista e ator Saulo Laranjeira, também oriundo de Pedra Azul. Retornou depois para Minas, se fixando em Belo Horizonte onde até hoje reside.
Durante o tempo em que viveu em São Paulo gravou seus três primeiros discos. O LP de estreia fez grande sucesso com a canção que lhe dá o título: "Jardim da Fantasia", popularmente conhecida como "Bem-te-vi".
Com um estilo que varia do romântico à MPB, fortemente influenciada pelo Clube da Esquina, e com algumas composições de chorinhos, Paulinho Pedra Azul tem 21 discos gravados, a maioria deles independentes, tendo vendido cerca de 500 mil exemplares de toda a sua obra. É também autor de 200 telas a óleo e acrílico e de 15 livros, dentre eles “Delírio Habanero - Pequeno Diário em Cuba”, escrito durante visita à ilha de Fidel Castro.
Apesar de não ser um constante frequentador da mídia de massa, Paulinho Pedra Azul consegue ser conhecido por um segmento específico que envolve principalmente universitários. Pesquisa feita pela AMAR (Associação de Músicos, Arranjadores e Regentes), o destacou como o segundo cantor mais conhecido de Minas Gerais, perdendo apenas para Milton Nascimento.
A sua canção mais conhecida é "Jardim da Fantasia", que, segundo o próprio Paulinho, à apelidada de Bem-te-vi. A música teria sido feita para uma noiva falecida do compositor, mas ele nega isto.

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CANTO SAGRADO 


PAULINHO PEDRA AZUL - UMA JANELA DENTRO DOS MEUS OLHOS

1984

                                         

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TUATHA DE DANANN - TROVA DI DANÚ / ACUSTIC LIVE

Tuatha de Danann

O Tuatha de Danann, formado em 1995, em Varginha -MG, foi primeiramente chamado de Pendagron, e chegou a lançar uma fita demo denominada "The Last Pendagron", em 1996, mas logo após a banda mudou o nome para "Tuatha de Danann", por causa da sua influência céltica.
A banda que é considerada pioneira do gênero aqui no Brasil, sempre teve um som particularmente único, alegre e bem "abrasileirado" e em 1999, lançou sua primeira demo com o nome Tuatha de Danann, que recebeu o mesmo nome.

Em 2001 sai finalmente o primeiro álbum, "Tingalaratingadun", que fez bastante sucesso e lhes rendeu um segundo álbum no ano seguinte, intitulado "The Delirium Has Just Began". E então veio o maio sucesso da banda, após dois anos de trabalho eles lançaram "Trova di Danú", o álbum de maior sucesso da banda.
A banda então foi convidada a participar em 2005 do festival Wacken Open Air, na Alemanha e decidiu fazer um lançamento europeu do álbum "Trova di Danú".
O último lançamento da banda aconteceu em 2009, com a gravação do dvd "Tuatha de Danann Acoustic Live". Em 2010, Bruno Maia, até então vocalista da do grupo, lançou uma nota divulgando sua saída do grupo, sendo ele o integrante que mais representava o grupo, a banda decidiu paralisar seus projetos, mas voltou este ano, com um show no festival Roça 'N Roll, para um último show contando ainda com a participação de Bruno Maia, sendo esse divulgado como o show de despedida da banda. Outros nomes já foram falados para substituí-lo, mas nada confirmado pela banda.

Atualmente a banda conta com Rodrigo Berne (violão, guitarra e scream vocal), Giovani Gomes (baixo e backing vocal), Rodrigo Abreu (bateria e percussão), Edgard Britto (teclado) e Roger Vaz (violino).
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01 – Bella Natura
02 – Lover of the queen
03 – Land of Youth
04 – De Danann´s Voice
05 – The Land´s Revenge
06 – Spellboundance
07 – Believe: It's True!
08 – The Arrival
09 – The Oghma´s Rheell
10 – Trova di Danú
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 CANTO SAGRADO

TUATHA DE DANANN - ACUSTIC LIVE



O Tuatha de Danann  Acoustic Live. O disco traz na íntegra um show acústico feito no Centro Cultural São Paulo. Englobando toda a sua vitoriosa carreira e com um time repleto de convidados, como a voz de fada Isabel Tavares, os mineiros nos fazem delirar e viajar ao som das já definitivas Trova Di Danu, The Dance of The Little Ones, e The Last Words, mas os maiores destaques são os medleys que são feitos com as canções Us, Finganfor, Believe It’s True entre outras, que cativam muito.

1. Intro
2. Trova di Danú
3. Celtia
4. Si Beag Si Mor
5. Medley I: Believe: It's True!/ Behold the Horned King/ Tingaralatingadun
6. Imrahma
7. Us
8. Tir Nan Og (land of Youth)
9. The Dance of the Little Ones
10. Medley II: Tan Pinga Ra Tan/ Finganfor
11. The Last Words
12. Abracadabra
13. The Oghma's Reel

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BRAIA - ....E O MUNDO DE LÁ



                                                         



Essa é a chamada do site do projeto do multi-instrumentista/mestre em literatura Bruno Maia, ex-Tuatha de Danann, intitulado: Braia.

Começou como um projeto paralelo do Bruno na época do Tuatha, com músicas que - segundo ele - não se encaixavam na atmosfera da banda. Músicas acústicas, com muita influência celta e mineira, letras em português e literariamente influenciadas por pessoas de peso como Joyce, Yeats, Nietzsche e Guimarães Rosa.  


O debut álbum "Braia ...E o mundo de lá" veio em Novembro de 2007, data de lançamento no Brasil e posteriormente lançado na Europa pela Underclass Records (com um belíssimo cover, diga-se de passagem).

Posteriormente foi a vez de lançar o DVD ao Vivo, gravado em 3 de novembro de 2009 no Teatro Marista em Varginha/MG. Contando com uma introdução da fortíssima uilleann pipe do carioca Alex Navar e a inédita música "Lorac, mo chroí".

Entre as vocalistas do álbum estão a já conhecida da época do Tuatha, Isabel Tavares, e a revelação do album, a soprano de Varginha, Fernanda Ohara, que se mostra novamente no Dvd com uma voz lírica e agudos de arrepiar.

01 - Slainte a la Brasilis
02 - Tempos Idos
03 - Dança No Abismo
04 - Hamlá
05 - Juras Promessas
06 - Lua
07 - Brunebriante Papoula Dançante
08 - Falalafada
09 - Bloom (Ode a Joyce)
10 - A Pinga do Duende Maluco
11 - Lua (Bonus - demo version)
12 - Juras Promessas (Bonus - demo version)

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CANTO SAGRADO