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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

BANDA ZAZU - O QUE ESTA NO AR -

Agora o CD está pronto, então decidi escrever um pouco sobre a felicidade que é gravar um Disco Autoral com recursos da lei de incentivo e com uma equipe tão massa que ajudaram a colorir nossa história; Desde que conheci a banda Zazueira em meados de 2004, sempre tive muita vontade de tocar com eles, pois além de serem a banda mais atuante no cenário da cidade de Betim, também tinham um brilho especial; nessa época eu estava começando a frequentar a noite e as festas da cidade e também me embrenhando pelo universo musical como "percussionista' das bandas Erva Nativa, Forró Cabruêra, Caramuru e Trio Farinhada.

Um dia por acaso fui até o bar do parafuso e lá por acaso conheci o Café, a gente conversou um pouco sobre música, sobre a banda e ele perguntou se eu tocava, disse que sim e dai uns dias ele me convidou pra um ensaio da Zazueira, fiquei muito feliz e quando cheguei na casa do Bruno lá estavam o João e o Ramon, percussionistas, o Café e o Magá. A banda estava reestruturando as coisas porque o David também percussionista havia mudado para Austrália. Pra minha surpresa eles me convidaram para fazer parte da Zazueira, só que tinha um probleminha eu ainda era muito amador e eles já tinham uma estrada de quatro anos. Aceitei o convite e consegui comprar alguns instrumentos, frequentando algumas rodas de samba, tocando forró e ouvindo algumas opiniões eu fui me constituindo percussionista; Fizemos bons e inesquecíveis shows juntos e depois de várias mudanças acabamos nós três, Café, Magá e Eu. Daí então a banda passou a se chamar ZAZU, fizemos mais alguns shows e por fim acabei indo morar em BH por impulso da banda; foi dai que realmente comecei a estudar percussão e a vivenciar outras artes.

Depois de um tempo demos uma parada natural e seguimos um para cada lado; mas tocando esporadicamente já que música é alimento .. O fato é que depois de uns anos juntos, novamente sobre a alcunha de uma lei de incentivo decidimos profissionalizar a banda e com a ajuda do nosso amigo Rodrigo L. Ratão, conhecemos o Sanráh, ele foi o escolhido para produzir o nosso primeiro trabalho que foi construído na base de amizade e de encontros e desencontros que foram de onde surgiram nossas músicas e inspirações para buscar nossa realização pessoal.

O processo de gravar um CD foi muito rico pra mim, pude aprender que as coisas devem ser simples e que tudo deve estar muito bem organizado, pois o processo depende de muita gente e como todo trabalho só funciona se for em equipe; desde que nos reunimos em Esmeraldas-MG, no Sitio do Dê, para selecionar as 13 músicas, pude perceber a seriedade do trabalho, chegamos numa lista de 22 músicas, mas a lista oficial só veio depois da conversa com o Produtor e com algumas pessoas que estão ao nosso lado ... Depois de escolhidas gravamos as guias violão e voz, e começamos então a decidir como seria construída a música: instrumentos, letra, arranjos, etc; os músicos foram agregando valor ao trabalho, por fim estamos com um time de primeira: Sanráh- Produtor Musical; Ratão e Werley- Técnicos de gravação; Less Paul- Bateria; Davi Lanes- Baixo; Flavio Barreto- Teclados e mais algumas participações: Perreira da Viola, Marcos Flávio, Vitor Brasil, Celso Morreti e Claudio Zoli.

Cada processo me surpreendeu de forma positiva, ver as músicas criando vida própria; muitas vezes até me causando estranheza, mas sempre com muito profissionalismo e seriedade; a história da bandaZazu se confunde com a história da minha vida, por isso estar chegando ao fim dessa etapa pra mim é uma grande realização, pois juntos com meus amigos CaféZazu e MagaZazu, e com outros amigos, construímos essa linda história que ainda esta sendo rascunhada na música brasileira ...

BAIXE ESSE CANTO SAGRADO:(recomendadíssimo)

CANTO SAGRADO

sábado, 27 de setembro de 2014

ALDO CUSTO - QUERO VIVER ASSIM - exclusividade canto sagrado


"Vou falar das coisas que quero viver, Falar de tudo o que eu souber, Viver o bom e o melhor, Na harmonia de ser feliz...." (Quero Viver Assim- Aldo Custo)

ALDO CUSTO-Cantor e compositor, natural de Pouso Alegre sul de minas gerais.
Desde que se deu por gente, a música sempre esteve presente na vida de ALDO CUSTO. Criado por seus avós paternos, ainda criança foi apresentado aos acordes da viola caipira. Seu avô Aparecido e seu papai Tião eram violeiros de primeira grandeza.
Não teve outra: apaixonou-se pelo instrumento de corda.
ALDO CUSTO é autodidata. Foi nos “bares da vida” que desenvolveu e aprimorou seu talento musical…
Sempre acompanhado por inúmeros outros companheiros da noite, com os quais dividia momentos de alegria ao poder emocionar as demais pessoas que ali se reuniam para ouvir uma boa música e se divertir…
E foi justamente pelo gosto pela boa música e pela vontade de “tocar” seus espectadores que ALDO CUSTO se voltou para a Música Popular Brasileira – MPB.
Lá se vão quase 20 anos de estrada.
ALDO CUSTO foi um dos fundadores do Grupo Lenda, em meados de 1.996, que se apresentou em vários Festivais de Música, inclusive no consagrado Festival de Boa Esperança em 2.000 – Única banda a concorrer com duas músicas.
Desde 2.000, ALDOCUSTO vem levando a cultura cantada a cidades do sul de Minas e interior de São Paulo, em apresentações solo, de repertório bem diversificado, mantendo sempre o estilo regional.


CD QUERO VIVER ASSIM -2004                                CD ABOMINÁVEL MUNDO CÃO-2012

capa _queroviverassim                                            http://www.aldocusto.com.br
35) 9931-3018 | (35) 3425-3017 

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CANTO SAGRADO

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

IVAN PESTANA - MEU CANTO




Com uma facilidade incrível em passear pelos gêneros da música brasileira Ivan Pestana já é uma das grandes promessas para o cenário alternativo mineiro, desde 2012 vem se destacando em grandes festivais e de pouco a pouco conquistando seu espaço de forma independente.
Tendo na bagagem a experiência como guitarrista e violonista em inúmeras bandas em Minas Gerais, Ivan Pestana vem surpreendendo critica e publico em geral com o poder e originalidade de suas composições. No final de 2012 lançou seu primeiro disco de forma artesanal intitulado “Ivan Pestana acústico”, trabalho no qual lhe rendeu a classificação para fase final no festival de cultura 2° Violarte na cidade de Minas Novas MG com a canção “Em nome dela” e a terceira colocação no 28° Festival da canção na cidade de Turmalina MG (FESTUR) com a canção “Nossa evolução”.
Agora em 2014 com o apoio cultural da Cerâmica Minanova Ivan Pestana lança seu segundo disco “Meu canto” com a produção do baiano Marcos Ribeiro produtor responsável pelo MR Studios. “Meu canto” é um disco que já saí do forno como uma das obras mais esperadas do ano pela pluralidade de influencias contida em um só artista. Perguntado como se definiria seu novo trabalho Ivan Pestana responde: “Música não se define, a música é algo que está além de nós”! Mas sobre o meu disco posso dizer que é a musicalidade e a criatividade de um Produtor baiano, a sensibilidade e originalidade de um compositor mineiro e a expressão de um guitarrista que nasceu no rock’n’roll, ouçam e saberão no que deu essa mistura (risos)!
Com o pré-lançamento virtual agendado para o final de fevereiro no qual o Ivan Pestana disponibilizará seu disco pra download gratuitamente e o lançamento oficial com um show na cidade de Minas Novas, o disco “Meu canto” vem cheio de possibilidades e recheado de surpresas para quem gosta da boa música brasileira!

Ivan Pestana

(33) 9132-8251 | (33) 3764-1447

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 –CANTO SAGRADO


MARCELO TAYNARA - exclusividade canto sagrado

MARCELO TAYNARA

O cantor, compositor, arranjador e instrumentista, Marcelo Taynara, nasceu em Conceição das Alagoas, Minas Gerais. Autodidata, iniciou-se na música aos dez anos de idade, tocando bateria e cantando em bandas de bailes, viajando por grande parte do Brasil e da América Latina. Suas composições trazem os elementos de sua descendência negra e indígena, a influência do clube da esquina, do Congado e as diversas tendências da música contemporânea. Suas raízes são representadas também em imitações, com efeitos vocais de pássaros, cachoeiras bichos silvestres e outros sons da natureza e de percussão, o que se tornou uma marca peculiar do artista ele consegue fazer altos a la milton nascimento. Suas musicas são simples, ternas e cuidadosamente elaboradas, ressaltando a pureza das intenções e a urgência de se adotar o sentimento como bússola da vida. Mudou-se para Uberaba no ano de 1989 e após vários trabalhos em bares e estúdios, Taynara lançou seu primeiro CD: “A COR DE MINAS” (Agosto de2000). Em Belo Horizonte, apresentou-se no programa Arrumação, de Saulo Laranjeira exibido na TV. Alterosa, SBT. Em São Paulo, apresentou-se no programa Flasch, de Amauri Junior, na TV Bandeirantes. Depois de excursões com o show: A Cor de Minas, Marcelo Taynara participou de vários laboratórios de percussão e em 2001 lançou seu segundo CD: “SETE COLINAS”, em parceria com o violonista Sérgio Ramos. Taynara transferiu–se para Belo Horizonte, onde residiu por cinco anos e dividiu palcos com vários artistas mineiros, destacando-se na abertura da Eco Latina 2001, ao lado de Dércio Marques, Daniela Lasalvia e Kátya Teixeira, no palco do Minas Centro. Participou de vários festivais pelo Brasil. Dentre eles, o da Conexão Telemig Celular de Música ao lado do Duo Mel. Atuou como ator e cantor na peça Natividade da Trupe Fábrica dos Sonhos, na Praça do Papa (BH). Ainda em Belo Horizonte(2005), Taynara lançou o seu terceiro CD: "PILÃO MARCADO", gravado em estúdio, onde contou com as participações especiais de Saulo Laranjeira, Paulinho Pedra Azul, EmilioVicttor, Dercio Marques, Denílson Mabuzzy, Léo Diniz e o guitarrista de jazz norte americano: Ralph Pritikin Warren. Marcelo Taynara voltou para Uberaba onde em 2008 gravou o seu quarto CD sob o título: "PILÃO MARCADO AO VIVO", gravado no Teatro Sesiminas e só publicado em 2010. Atuou no filme: Entidades(2009), do diretor Fábio Ramalho. Taynara fez um personagem chamado: Sertão. Foi argumentista do documentário: Os Tambores De Treze De Maio, de Tobias Ferraz. Algumas de suas músicas fizeram parte da trilha sonora do premiado documentário: Vila Dos Operários, de Michelle Parron e Marírlia Cândido. Em 18 de novembro de 2011, Marcelo Taynara gravou seu primeiro DVD: “CANTOS E CONGOS”(lançado em 2012), ao vivo no Teatro Da Assembléia Legislativa de Minas Gerais , em Belo Horizonte. Atualmente( 2014), Taynara está lançando seu quinto CD: ”PRETINHA”(gravado em 2013) e seu segundo DVD: “PILÃO MARCADO”(gravado em 2008 e publicado em outubro de 2013) .

coletânea:

1-cor  de minas
2-noite de um luar
3-lamento campones/ com dercio marques
4-pilão marcado
5-primeira flor de outono
6-todas as estações/ com paulinho pedra azul
7-como estão nossas vidas
8-verdades
9-outro jogo
10-michele
11-sonho parasidiaco
12-tão longe/pretinha

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CANTO SAGRADO

Contatos Atualizados: (0xx34) 3333-0897 / (0xx34) 8857-0983
marcelotaynara@hotmail.com
marcelotaynara@yahoo.com.br
www.myspace.com/marcelotaynara
marcelotaynara.blogspot.com

terça-feira, 23 de setembro de 2014

MENINA DO CEU - FESTA NO CÉU - 2013


Dizem que a etimologia da palavra ‘forró’ vem de “for all”, em inglês, ‘para todos’. Assim eram os bailes promovidos pelos soldados americanos que aqui estavam durante a 2ª Guerra Mundial. Se é verdade ou não, o que importa é que a bandaMenina do Céu faz Forró For All!
Com uma banda afiada sob a batuta e sanfona de Théo Lustosa e a voz cristalina(lindíssima voz) na beleza natural de Izabella Brant, Menina do Céu aponta um novo caminho para este gênero bastante conhecido, apreciado, porém pouco cuidado com o devido carinho e respeito, nos últimos anos. De popular, o forró passou a ser visto como um gênero “populacho”, e, em alguns casos, até vulgar.
Formada há seis anos, em Belo Horizonte, Menina do Céu chegou para quebrar este paradigma. Misturando ópera, Rita Lee e músicas próprias, o primeiro disco “O Dia Em Que O Sol Declarou-se Para A Lua” foi produzido por Henrique Portugal (Skank) e Ruben di Souza. Por onde se apresenta, a banda mineira, conquista mais e mais fãs em shows que personaliza o seu trabalho autoral com sucessos revisitados e rearranjados. Os fãs-clubes se formaram rapidamente  e as aparições em programas de TV e rádio, deram à Menina do Céu  o prêmio de “Banda-Revelação 2007″, concedido pela Extra FM.
Nos últimos anos, Menina do Céu participa cada vez mais de grandes festas e eventos,  como no São João de Campina Grande, na Paraíba, conhecido como “a maior festa junina do mundo”. Izabella participou da campanha da TV Globo “Eu amo BH radicalmente“.
Incentivados pela boa recepção do público e percebendo a oportunidade do ritmo no mercado, Menina do Céu preparou um CD para ser lançado este ano. Festa No Céu mostra uma Izabella em franca evolução musical, cantando como se estivesse em casa.  Personalíssima, sem perder a simplicidade, ela tem a mágica do sucesso: carisma! Não há quem não se envolva com sua voz e seu jeito alegre de dançar pelo palco que os fãs reconhecem como “a menina que caiu do céu”!
O CD é, para quem já os assistiu ao vivo, como levar um pedacinho do show para casa. E para quem ainda não os conhecem, estes versos ficarão guardados: “desde a primeira vez que te vi / menina do céu, eu quis estar junto a ti”. Nesta canção que define a banda, eles dão o pontapé inicial .
O forró é o alicerce da banda, mas  novos rumos como música pop, reggae e MPB se misturam ao estilo da Menina do Céu. Versões surpreendentes e gostosas de dançar para músicas de Milton Nascimento (Bola de Meia, Bola de Gude), Gilberto Gil (Andar Com Fé) e Biquini Cavadão (Vento Ventania). Esta última, com a participação de Bruno Gouveia, mostra a capacidade e os rumos que esta banda toma a cada faixa. Arleno Farias, outro grande nome dessa nova geração, duela os vocais com Izabella em “Menino Angola”.
É a retomada de um forró pra arrastar o pé e não um forró rasteiro, simplesmente. Uma reverência a Dominguinhos, Gil, seu Lua, Elba, com sangue novo e muita energia! Música brasileira boa de se ouvir e cantar. A festa está só começando!

Menina do Céu

(31) 8688-1496 | (31) 3082-3888



  1. Bola de Meia, Bola de Gude
  2. Andar com Fé
  3. Vento Ventania (Part.Esp. Bruno Gouveia)
  4. Lamento Sertanejo / Não Sonho Mais
  5. Menino Angola (Part.Esp. Arleno Farias)
  6. Lindo Lago do Amor / Lembrança de um Beijo
  7. Sozinho
  8. Vida de Viajante / Até Mais Ver
  9. Menina do Céu
  10. Espumas ao Vento / A Natureza das Coisas
  11. Lilith
  12. Viver em Paz (Part.Esp. Bruno Gouveia)
BAIXE ESSE CANTO SAGRADO:(EXCELENTE ! RECOMENDO!)

domingo, 21 de setembro de 2014

7 ESTRELO - TERRA VIVE

O 7 Estrelo é um duo de World Music formado em 2007 por André Lanari e Bruno Tonelli, em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Embasado pelo gênero eletrônico e influenciado por diversos outros estilos, o trabalho apresenta ampla concepção musical reproduzida através do mix criativo de guitarra, baixo, flautas, vozes, beats e sintetizadores.

Com letras autorais, poéticas e positivas atreladas a elementos sonoros extraídos de culturas variadas, o 7 Estrelo promove com sua música mensagens de harmonia, expansão da consciência e um intercâmbio continental. O resultado é polifônico e carrega características marcantes de interculturalização e psicodelia, além de fortes traços da versatilidade dos compositores.

Desde o início a percorrer céus e terras para tocar sua contemporaneidade, o 7 Estrelo coleciona plantios dessa semente sonora feitos na América do Sul, América do Norte, Europa e África. Com quatro álbuns lançados e divulgados internacionalmente, o duo está junto há seis anos numa união que desafia a lógica matemática: em cima do palco mostram que 1 mais 1 é igual a 7.
 A partir de pesquisas e experimentações de diversos gêneros musicais, os jovens trabalham uma exótica concepção artística da música, chamada 7 Estrelo.
O projeto reflete a diversidade cultural do planeta através da mistura criativa de instrumentos tecnológicos, contemporâneos e tradicionais, com características de culturas mundiais. Possui como referência o gênero eletrônico e influências do rock, pop, jazz, clássico, oriental, popular e regional brasileira. Os músicos se apresentam com figurinos personalizados e incorporam elementos da performance, mesclando música com poesia, teatro, dança e projeções visuais.
Em 2011 lançou o 3° CD, intitulado “Terra Vive”, com benefícios concedidos pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura.
Atualmente com novo show , o duo leva para o palco a interação entre ritmos e estilos do Brasil e do mundo. Guitarra, baixo, flautas, viola caipira e vozes mescladas com a modernidade de beats e sintetizadores dão o tom do repertório, formado por músicas autorais, que juntamente as projeções de vídeo mapping da artista Thyala Serena, refletem a riqueza da interculturalização.

O 7 Estrelo carrega na bagagem a participação em importantes eventos do cenário artístico brasileiro como Universo Paralello (2007, 2009 e 2012), Festival Interativo de Cultura e Arte da Bahia (2012), Festival de Jazz de Ouro Preto (2007 e 2008), Festival Fora do Tempo (2008 e 2009), Samsara (2008 e 2009) e dezenas de outros. Internacionalmente, esteve em cinco países da Europa no ano de 2010 para turnê de pré-lançamento do álbum “Terra Vive”: Itália (Paradise 2010), Alemanha (Vuuv Festival 2010), Irlanda (Life Festival 2010), Croácia (Life Celebration 2010) e Holanda (FireWorks 2010).

Em 2012, representou o estado de Minas Gerais e o Brasil em grandes Festivais de Música. No mês de março esteve no “Canadian Musica Week”, em Toronto, no Canadá, através do Programa Música Minas; em junho, participou do Festival Mundial de Cultura Alternativa, “Zagoa Festival”, no Deserto do Saara, em Marrocos, com projeto viabilizado pelo Ministério da Cultura, além da CMJ Music Marathon em Nova York em Outubro em parceria com o Programa Música Minas. Em 2013 realizou uma turnê de 10 shows na Argentina viabilizado através do Catarse, site de financiamento coletivo.

 7 Estrelo
(31) 3378-6669 | (31) 9809-6669
BAIXE ESSE CANTO SAGRADO: (EXCELENTE)

sábado, 20 de setembro de 2014

VIOLA URBANA

João Araújo é músico, produtor e gestor cultural. Nascido em Contagem / MG, desde 1979 vem tentando aprender a cantar, tocar instrumentos (viola, violão e cavaquinho), compor, escrever, registrar e fazer cultura no Brasil.
Criador do trabalho de preservação músico-cultural “Pesquisa Viola Urbana”, já produziu e lançou sobre o tema 02 CDs (2005 e 2008) e um DVD (2010). Sempre pelo selo próprio “Viola Urbana Produções”, sua carreira engloba ainda CDs como “Violando Fronteiras” (2007), “Imaginário Roseano” (2008), “Viola Brasileira em Concerto” (2012), “Trem” (2013) e “Lagoa do Peixe” (2013). Atuou em dezenas de trabalhos de terceiros como supervisor de produções fonográficas e gestor cultural. Projetos futuros: CD autoral de viola sobre o livro “João Pança”, o terceiro CD da série “Pesquisa Viola Urbana” e lançamento do livro “A vida fácil (?) do músico da noite” – entre outros.
Já se apresentou em vários programas nacionais, com destaque para “Sr. Brasil” (Rolando Boldrin - SP), “Sem Censura” (Leda Nagle - RJ), “Nordeste Caboclo” (Carneiro Portela – CE), “Viola Brasil” (Chico Lobo - MG) – entre outros - e em palcos de vários Estados do Brasil como Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Espírito Santo, Ceará, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul.
Desde 2004, disponibiliza no portal próprio (www.violaurbana.com) informações completas sobre toda a sua carreira, além das atualizações dos segmentos da Pesquisa Viola Urbana.
Foi produtor e apresentador do programa de rádio “Violando...” em 2009.
Em 2012 lançou o livro “João Pança: pedrinhas de ouro que só faltou Dr. Rosa contar...” – prefaciado por Olavo Romano – com histórias sobre o avô de João, um violeiro dos batuques da cidade de Cordisburgo / MG.
É o fundador da empresa “Viola Urbana Produções”, que atua na gestão de projetos como “Festival Mineiro de Viola”, “Prêmio Nacional de Excelência da Viola”, “Memória Maria Helena Buzelin” e outros.
Ganhador do Prêmio de Excelência da Viola (em 2011 e 2013, como gestor e produtor) e do Prêmio Cícero de Excelência Gráfica (em 2012, pelos encartes do CD “Pesquisa Viola Urbana”).


Viola Urbana Produções (31) 9952-1197
Rua Cláudio Gomes Souza, 140 / 25 – Bairro Palmares contato@violaurbana.com
31155-430 – Belo Horizonte / MG www.violaurbana.com


01. Viola Simples – “Cuitelinho” (Adapt. Folclore Antônio Xandó e Paulo Vanzolini) & “Êta Nóis” (Luli e Lucinda)
02. Viola nas Serestas – “Você vai gostar” (Elpídio dos Santos)
03. Viola nas Vozes – “Quem tem a viola” (Zé Renato, Cláudio Nucci, Xico Chaves e Juca Filho) & "Acontecência” (Cláudio Nucci, e Juca Filho)
04. Viola de Domingo – “Vide Vida Marvada” (Rolando Boldrin)
05. Viola Agitada – “Lamento Sertanejo” (Gilberto Gil e Dominguinhos) & Asa Branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)
06. Viola Doce – “Telha Nua” & “Flor D’água” (Waltinho e Roberto Andrade)
07. Viola de Encontro – “Bicho de Sete Cabeças” (Zé Ramalho, Geraldo Azevedo e Renato Rocha)
08. Viola na MPB – “A Estrada e o Violeiro” (Sidney Miller)
09. Viola Clássica – “O Trenzinho do Caipira” (Heitor Villa Lobos) & Viola Quebrada (Ary Kernei e Mário de Andrade)
10. Viola Atuante – “Disparada” (Geraldo Vandré e Téo de Barros)
11. Viola Folclórica – “Beira-Mar Novo” (Adapt. Folclore Maria Lira Marques) & “O Trem Tá Feio” (Tavinho Moura e Murilo Antunes) & “Cálix Bento" (Adapt. folclore Tavinho Moura) & “Peixinhos do Mar” (Adapt. folclore Tavinho Moura) & “Marinheiro Só” (Adapt. folclore Caetano Veloso)
12. Viola Famosa – “Tocando em Frente” (Almir Sater e Renato Teixeira) & “Romaria” (Renato Teixeira)
13. Viola nova – “Menino da Cidade” (João Araújo)
14. Viola Urbana – “Saudação de um caipira” (texto declamado de João Araújo) 

FICHA TÉCNICA:
Gravado, mixado e masterizado em 2005, no Estúdio Bemol, em Belo Horizonte (MG) por Geraldo Vianna, João Araújo, Dirceu Cheib e Ricardo Cheib
Gravação de violas no Estúdio Engenho, em Belo Horizonte (MG), por André Cabelo.
Na faixa 9, gravação de viola caipira no Zen Studio, em Brasília (DF), por Andy Costa.
Pesquisa, coordenação geral, violões, violas, vozes e vocais: João Araújo
Direção musical e arranjos de quarteto de cordas: Geraldo Vianna
Arranjos: João Araújo e Geraldo Vianna
Participações especiais: Chico Lobo, Fernando Sodré e Roberto Corrêa
Projeto gráfico original: Otávio Bretas
Atualização projeto gráfico: Sérgio Vilard
Escultura de papel: Marcelo Bicalho
Fotos: Miguel Aum
Fotos de sempre-vivas (contra-capa e encarte) gentilmente cedidas por Maria Cristina Affonso Alves
Revisão de textos: Henrique Godoy
Traduções: Best Idiomas e Cecília Bhering
Músicos convidados:
Zé Antônio : viola e vocais
Marisa Minas : voz e violão
Ronan Peres : percussão e vocais
Participações Especiais:
Faixa 02: Fernando Sodré (viola de 14 cordas) e Cícero Gonzaga (acordeon)
Faixa 06: Antônio Viola (Violoncelo)
Faixa 09: Roberto Corrêa (viola)
Faixa 11: Chico Lobo (viola)
Faixa 13: Geraldo Vianna (violão 2 e regência) / Édson Queiroz (violino 1) / Elias Martins (violinho 2) / Cleusa de Sana (viola clássica) / Antônio Viola (violoncelo).
Arranjos para quarteto de arcos e violão na faixa 13 especialmente criados por Geraldo Vianna.
João Araújo usa instrumentos fabricados pelo luthier Luciano Queiroz (www.lucianoqueiroz.com)

UM CLÁSSICO DE MODA DE VIOLA, UM DISCO LINDO DO COMEÇO AO FIM!!!!
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CANTO SAGRADO

MESTRE RENATO ANDRADE - O VIOLEIRO E O GRANDE SERTÃO - 1984


01) Fogueiras - Renato Andrade
02) Cabaré do João Baixinho - Renato Andrade
03) Sinhô Violeiro - Renato Andrade
04) Canto da Inhuma - Renato Andrade
05) Quatragem - Renato Andrade
06) Idéias de Matuto - Renato Andrade
07) Tutameia - Renato Andrade
08) A Viola e Sua Origem - D.P.
09) Noite de São João - Renato Andrade
10) Terno de Dançantes - Renato Andrade
11) O Demônio e a Donzela - Renato Andrade
12) Grande Sertão - Renato Andrade
13) O Lenhador - Renato Andrade
14) Juquinha Meu Cumpadre - Renato Andrade
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CANTO SAGRADO

MESTRE RENATO ANDRADE - A FANTÁSTICA VIOLA DE RENATO ANDRADE - 1977


01) Seriema no Campo - Renato Andrade
02) Prelúdio da Inhuma - Renato Andrade
03) Literatura do Cordel - Renato Andrade
04) Sagarana - Renato Andrade
05) Bailado Catrumano - Renato Andrade
06) Sinhá e o Diabo - Renato Andrade
07) Relógio da Fazenda - Renato Andrade
08) Viola e Suas Variações - Renato Andrade
09) Folia de Reis - Renato Andrade
10) O Jeca na Estrada - Renato Andrade
11) Mutirão - Renato Andrade
12) Casamento na Roça - Renato Andrade
13) Amor Caipira - Renato Andrade
14) Corpo Fechado - Renato Andrade

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 CANTO SAGRADO
  




terça-feira, 16 de setembro de 2014

MESTRE RENATO ANDRADE - VIOLA DE QUELUZ - 1979

01) Viola de Cego - Renato Andrade
02) Ballet na Roça - Renato Andrade
03) O Capangueiro - Renato Andrade
04) Tristeza do Jeca - Angelino de Oliveira
05) Viola de Queluz - Renato Andrade
06) Veredas Mortas - Renato Andrade e Tupi
07) Moto Perpétuo Caipira - Renato Andrade
08) Luar do Sertão - João Pernambuco e Catulo da Paixão Cearense
09) Urupês - Renato Andrade
10) Senhores da Terra - Renato Andrade
11) Paineiras - Renato Andrade
12) Raízes Ibéricas - Renato Andrade

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 CANTO SAGRADO

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

MESTRE RENATO ANDRADE - O MAIOR

“Sertão, o senhor querendo procurar, nunca encontra.
De repente, por si,
quando a gente não espera,
o sertão vem”.
(Guimarães Rosa)


Retirado de Paragon Brasil
Considerado por muitos o melhor violeiro instrumental do mundo, Renato Andrade,
nasceu no dia 28 de agosto de 1932, na cidade de Abaeté (MG) 28/8/1932 Abaeté, e foi para o Rio de Janeiro na década de 1970, iniciando a carreira artística já com 36 anos de idade quando musicou e participou como codjuvante do filme “Corpo fechado”, de Schubert Magalhães. Apresentou-se interpretando concertos de Edino Krieger, Guerra-Peixe e Francisco Mignone. Em 1977, lançou seu primeiro disco solo “A fantástica viola de Renato Andrade”, no qual interpretou, de sua autoria, as obras “Seriema no campo”, “Prelúdio da inhuma”, “Literatura do cordel”, “Sagarana”, “Bailado catrumano”, “Sinhá e o diabo”, “Relógio da fazenda”, “Viola e suas variações”, “Folia de Reis”, “O jeca na estrada”, “Mutirão”, “Casamento na roça”, “Amor caipira”, e “Corpo fechado”.
Sua técnica dominava diferentes afinações da viola caipira, como o cebolão (a mais comum), a rio abaixo e a de guitarra. Apresentou-se em shows em todo o Brasil e também realizou diversas turnês em outros países. Em 1979, lançou o LP “Viola de Queluz”, que assim como o primeiro disco, também saiu pela Chantecler. Nesse LP, interpretou “Viola de cego”, “Ballet na roça”, “O capangueiro”, “Viola de Queluz”, “Moto perpétuo caipira”, ” Urupês”, “Senhores da terra”, e “Raízes ibéricas”, todas de sua autoria, além de “Veredas mortas”, com Tupy, e as clássicas “Tristezas do jeca”, de Angelino de Oliveira, e “Luar do sertão”, de Catullo da Paixão Cearense. São diversos os projetos culturais e musicais de que participou, como o “Instrumental no CCBB”, que foi registrado em CD e outros, pelo SESC, como o “Violeiros do Brasil”, em que se apresentou em diversas cidades brasileiras, ao lado de Roberto Corrêa, Almir Sater, Braz da Viola, entre outros.
Em 1984, lançou pelo selo Bemol o LP “O violeiro e o grande sertão: A viola que vi e ouvi” no qual interpretou 13 composições de sua autoria: “Fogueiras”, “Cabaré do João Baixinho”, “Sinhô violeiro”, “Canto da inhuma”, “Quatragem”, “Idéias de matuto”, “Tutameia”, “Noite de São João”, “Terno de dançantes”, “O demônio e a donzela”, “Grande sertão”, “O lenhador”, e “Juquinha meu cumpadre”, além de “A viola e sua origem”, de domínio público. Em 1987, de volta a Chantecler lançou o LP “A magia da viola”, no qual interpretou as obras “Reizados e congadas”, “Viola de beira de fogo”, “Sarapalha”, “Meu abraço a Portugal”, “Brincando com os harmônicos”, “Ponteado caipira”, “Sertões”, “Retirada da inhuma”, “Viola bem temperada”, “Sapateado”, e “O vôo da perdiz”, todas de sua autoria, além de “Raízes fronteiriças”, parceria com Tupy. Em 1993, gravou ao vivo, no CCBB, com Roberto Correia, o disco “Instrumental no CCBB” no qual foram interpretadas obras suas como “Meu abraço a Portugal”, “Folias de rei”, “Mariazinha foi-se embora”, “Viola bruja”, “Lembrando Tião Carreiro”, “Batata doce”, “Zabaleta no sertão”, “Mãos independentes”, e “Amor cigano”, de sua autoria com Arlindo Pinto, além de obras de Roberto Corrêa como “Peleja de siriema com cobra”, “Jararaca chateadeira”, “Baião do pé rachado”, “Antiqüera”, “Mazurca pantaneira”, e “Araponga isprivitada”, e também clássicos da música sertaneja como “Chalana”, de Mário Zan, “Saudade de Matão”, de A. Silva, J. Galati e Raul Torres, e “Pagode em Brasília”, de Teddy Vieira e Lourival dos Santos, além de “Luar do sertão”, de Catullo da Paixão Cearense, “Prenda minha”, de domínio público, “Asa branca”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, e “Trenzinho do caipira”, de Villa Lobos.
Participou do CD “Violeiros do Brasil, com a faixa “O canto da siriema”, de sua autoria. O disco foi gravado ao vivo no Teatro do Sesc Pompéia, entre agosto e setembro de 1997 e lançado em junho de 1998, pelo SESC-Núcleo Contemporâneo. Em outubro de 2004, o CD foi relançado. A edição apresenta importantes artistas da viola caipira das várias regiões do Brasil, entre os quais, Almir Sater, Zé Gomes, Renato Andrade, Roberto Corrêa, Paulo Freire, Ivan Vilela, Pereira da Viola, Josias Dos Santos, Angelino de Oliveira, Renato Andrade, Tavinho Moura, Heitor Villa-lobos, Zé Mulato e Cassiano e Zé Coco do Riachão. O projeto foi idealizado pela produtora Myriam Taubkin e a gravação do disco foi sugerida pelo músico e produtor Benjamim Taubkin. Em 1999, lançou aquele que seria seu penúltimo disco solo, o CD “A viola e minha gente” no qual interpretou de sua autoria as canções “Renato e o Satanás”, “Ponta porã”, “Mané pelado”, “Música do coronel”, “Cabras e caatingas”, “Capiau “Beira-Córgo”, “Rojão da Pracidina”, “Açores”, “Inhuma do sertão”, “Casebre”, “Violinha de bambu”, “Sentado no pilão”, “Dia de reis”, “Bordel de povoado”, “Minha gente”, e “Viola para meditação”, além de “Cerrados”, parceria com João José da Silva.
Em 2002, lançou seu último disco solo, “Enfia a viola no saco”. Participou em 2004, da coletânea “Os bambas da viola”, lançada pela Kuarup, que reuniu num CD 6 renomados violeiros, para representar a viola das regiões do Brasil, além dele, o CD traz Roberto Corrêa, Almir Sater, Helena Meirelles, Haroldo do Monte e Chico Lobo. Nesse disco, interporetou tocando viola com João José da Silva ao violão as músicas “Música do coronel” e “Ponta Porã”, e tocando viola com Roberto Dimatus ao violão, a composição “Os ciganos”, de sua autoria. Ainda no final de 2004, participou do projeto Violas do Brasil, apresentando-se no Teatro II do CCBB, em alternância com outros quatro mestres do instrumento: Pena Branca, Chico Lobo, Almir Sater e Roberto Corrêa. Foi professor de nomes como Milton Nascimento, Fafá de Belém e Flávio Venturini. Uma de suas últimas apresentações foi nos shows de encerramento da eliminatória do Prêmio Syngenta de Música em Belo Horizonte.
Considerado como “O Guimarães Rosa da viola”, faleceu de câncer no pulmão aos 73 anos de idade deixando uma vasta e admirada obra. Desde muito cedo, dedicou-se à musica, indo para Belo Horizonte , estudar violino com o mestre Flausino Rodrigues Vale. Mais tarde, de volta à sua cidade natal, ao entrar em contato mais atento com a viola caipira, tornou-se fascinado pela sua sonoridade. Deixando o violino de lado, passou a se dedicar integralmente à viola, desenvolvendo apurada técnica e tornando-se um virtuose do instrumento. Sendo excelente intérprete de compositores eruditos, ficou conhecido como o instrumentista que levou a viola para a sala de concertos.
Seu virtuosismo e seu vasto conhecimento técnico e musical mesclavam-se à simplicidade da sonoridade da roça às melodias simples, fazendo surgir verdadeiras sinfonias caipiras. É considerado por muitos um dos maiores mestres da Viola Caipira instrumental do mundo.
Faleceu no dia 30 de dezembro de 2005 em Abaete, junto de seus familiares.
OBRAS
Açores • Amor caipira • Amor cigano (c/ Arlindo Pinto) • Bailado catrumano • Ballet na roça • Batata doce • Bordel de povoado • Brincando com os harmônicos • Cabaré do João Baixinho • Cabras e caatingas • Canto da inhuma • Capiau “Beira-Córgo” • Casamento na roça • Casebre • Cerrados (c/ João José da Silva) • Corpo fechado • Dia de reis • Fogueiras • Folia de Reis • Grande sertão • Idéias de matuto • Inhuma do sertão • Juquinha meu cumpadre • Lembrando Tião Carreiro • Literatura do cordel • Mané pelado • Mãos independentes • Mariazinha foi-se embora • Meu abraço a Portugal • Minha gente • Moto perpétuo caipira • Música do coronel • Mutirão • Noite de São João • O capangueiro • O demônio e a donzela • O jeca na estrada • O lenhador • O vôo da perdiz • Os ciganos • Paineiras • Ponta porã • Ponteado caipira • Prelúdio da inhuma • Quatragem • Raízes fronteiriças (c/ Tupi) • Raízes ibéricas • Reizados e congadas • Relógio da fazenda • Renato e o Satanás • Retirada da inhuma • Rojão da Pracidina • Sagarana • Sapateado • Sarapalha • Senhores da terra • Sentado no pilão • Seriema no campo • Sertões • Sinhá e o diabo • Sinhô violeiro • Terno de dançantes • Tutameia • Urupês • Veredas mortas (c/ Tupy) • Viola bem temperada • Viola bruja • Viola de beira de fogo • Viola de cego • Viola de Queluz • Viola e suas variações • Viola para meditação • Violinha de bambu • Zabaleta no sertão
DISCOGRAFIA
• A Fantástica viola de Renato Andrade (1977) Chantecler LP
• Viola de Queluz (1979) Chantecler LP
• O Violeiro e o Grande Sertão (1984) Bemol LP
• A magia da viola (1987) Chantecler LP
• Instrumental no CCBB- Renato Andrade e Roberto Corrêa (1993) Tom Brasil CD
• Violeiros do Brasil (1998) SESC-Núcleo Contemprâneo CD
• A viola e a minha gente (1999) Lapa Discos CD
• Enfia a viola no saco (2002) CD
• Violeiros do Brasil (2004) CD
• Os Bambas da Viola (2004) Kuarup CD


RENATO ANDRADE A MAGIA DA VIOLA 1987


1) Reizados e congadas
2) Viola de beira de fogo
3) Sarapalha
4) Raízes fronteiriças
5) Meu abraço a Portugal
6) Brincando com os harmônicos
7) Ponteado caipira
8) Sertões
9) Retirada da inhuma
10) Viola bem temperada
11) Sapateado
12) O vôo da perdiz 
 
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domingo, 14 de setembro de 2014

AIRON - 2001 (REPOST A PEDIDOS)

Arion - Arion - 2001 - Brasil 

 

 

A banda mineira Arion de rock progressivo iniciou suas atividades na cidade universitária de Viçosa - MG . Surgiu do embrião da banda Magma, fundada em 1993, cujos integrantes Thyaga (voz), Luciano Soares (guitarras), Sergio Paolucci (teclados), Carlos Linhares (baixo) e Nelson Rosa (bateria) faziam músicas próprias com influências da música regional, da MPB e do rock progressivo.4 Com a entrada em 1997 da cantora Tânia Braz,Thyaga seguiu seus projetos de teatro e música regional, e o grupo redirecionou seu foco para o que era a idéia inicial da banda, ou seja, o rock progressivo. Assim a banda foi rebatizada com o novo e atual nome Arion. Em outubro de 2001 a banda lançou seu primeiro CD homônimo intitulado "Arion". Esse CD, que foi originalmente lançado pela Progressive Rock Worldwide e depois relançado pela Rock Symphony no Brasil e pela gravadora francesa Musea na Europa, foi muito bem recebido pela critica nacional5 e internacional3 1 2 e rendeu ao grupo o prêmio de melhor álbum de rock progressivo brasileiro de 2001 pelo portal Rock Progressivo Brasil.6
Hoje a banda aguarda a volta do tecladista ítalo-brasileiro Sérgio Paolucci, que mora na Itália, onde trabalha e estuda música, para dar continuidade ao trabalho de gravação do segundo álbum, bem como a realizações de novas apresentações ao vivo.

Apresentações

O grupo realizou shows importantes apresentando-se em concertos e festivais internacionais como o festival Minas Prog, onde dividiu o palco com as bandas Quidam (Polônia), Tryo (Chile) e Xang (França). Em 2002 abriu o primeiro show na América do Sul para a lendária banda neerlandesa Focus,7 transmitido para todo o Brasil pela Rede Minas de Televisão. Foi também convidado para abrir o show do grupo setentista inglês Caravan na 9ª edição do Rio ArtRock Festival - RARF, que é referência no circuito progressivo internacional realizado todos os anos no Rio de Janeiro.

Integrantes

  • Tânia Braz: Voz e violão
  • Luciano Soares: Guitarra (mega guitarrista)
  • Sergio Paolucci: Teclados
  • Carlos Linhares: Baixo e violão
  • Nelson Rosa: Bateria

Ex-Integrantes

  • Thyaga: Voz e violão

Discografia

  • 2001 - Arion
Excelente trabalho da banda de Viçosa - minas gerais, executam um rock progressivo extremamente bem arranjado, com ênfase nas guitarras (lindíssimas) e teclados, tudo isso mesclado a um vocal feminino e belíssimas passagens acústicas.
Uma obra prima do rock progressivo mineiro!!!!!!!!!!!!!!!! 
 https://pt-br.facebook.com/ArionProg
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terça-feira, 2 de setembro de 2014

IVONIL DO CARMO - EXCLUSIVIDADE CANTO SAGRADO

 Ivonil do Carmo natural de Varginha, Sul de Minas Gerais, nasceu em 14 de setembro de 1966. Participante ativo de movimentos em Igrejas de sua cidade e no Brasil, destacou-se aos 11 anos participando de celebrações e festivais de música cristã, como compositor, cantor e violonista, despertando seus interesses cada vez maiores em composições e arranjos musicais. Filho de Pai Baiano e Mãe Mineira. Venceu seu primeiro Festival aos 14 anos, conquistando 1° e 3° lugares e ainda se destacando como intérprete e multi-instrumentista. Integrou-se ao Grupo de Artes O.P.A ( Oração Pela Arte ), fundado pelo Pe. Irala (Paraguai), em encontros por todo o Brasil, exprimindo a arte em forma de oração, escrevendo assim sua carreira e seu interesse pela a MPB.
Iniciou seus estudos de música em 1985, com o professor de violão Marcelino Diogo Leite da Escola de Música Lorenzzo Fernandez, e mais tarde veio a ser também professor de violão clássico no Conservatório Estadual de Música ( Maestro Marceliano Braga VG. Concretizando seu talento e vocação para a carreira musical, chegando em 1986 a deixar sua profissão e formação de Enfermeiro formado pelo HRSM (Minas Gerais).
( ivonilcaio@hotmail.com )

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CANTO SAGRADO

PATRIA MINAS


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

CELSO ADOLFO - DISCOGRAFIA PARTE III


ESTRADA REAL DE VILLA RICA 2008

                                        
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  CANTO SAGRADO


A ARTE DE CANTAR DE CELSO ADOLFO - 2013
(coletanea exclusiva do canto sagrado)
             
                               


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