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domingo, 30 de novembro de 2014

MESTRE MILTON NASCIMENTO - UMA TRAVESSIA - 50 ANOS DE CARREIRA AO VIVO


 ESTA POSTAGEM É MAIS QUE ESPECIAL, DO MAIOR ÍCONE DA MUSICA BRASILEIRA!



 Aos 71 anos, ele é um dos nomes mais importantes da história da música popular brasileira,(na minha opinião pessoal "o melhor, o mestre de todos") seja como cantor, compositor ou instrumentista. Da geração considerada “de ouro”, surgiu no cenário brasileiro na mesma época que Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Elis Regina, Chico Buarque, Edu Lobo, Caetano Veloso e outras "feras". Dentre as inúmeras premiações coleciona nada menos do que 5 (cinco) prêmios Grammy, o mais importante da música internacional. Em 2.012, completou 50 anos de vida artística, com composições e interpretações que entraram para a antologia da nossa música popular.     Sua Coração de Estudante, em parceria com Wagner Tiso,  se tornou o hino das Diretas Já, movimento político que levou milhões de brasileiros às ruas, para pedir a abertura democrática à então insustentável e longa ditadura militar. Serviu como tema para embalar a triste despedida de Tancredo Neves, presidente eleito, mas morto antes de tomar posse.  Posteriormente, a sua  Canção da América, que versa sobre a Amizade, foi o tema de fundo dos funerais do inesquecível piloto e ídolo nacional, Ayrton Senna, em 1.994. O seu estilo musical,  classificado como de Música Popular Brasileira, teria surgido de um desdobramento do movimento da bossa Nova, com fortes influências desta, do jazz, do chamado jazz rock,  e de grandes expoentes do rock, como os Beatles e  Bob Dylan. Há ainda traços  da música latino-americana de  Mercedes Sosa e Violeta Parra, assim como influência dos sons do Caribe, especialmente de Pablo Milanes e Silvio Rodriguez.   Finalmente,   não deixa de se bebericar também em fontes regionais brasileiras, como os cantos folclóricos de Minas Gerais e de outros Estados. Milton, nessa trajetória profissional de meio século, já gravou trinta e quatro álbuns e cantou com grandes artistas como Angra, Maria Bethânia, Elis Regina, Gal Costa, Jorge Ben Jor, Caetano Veloso, Simone, Chico Buarque, Clementina de Jesus, Gilberto Gil, Beto Guedes, Paul Simon, Peter Gabriel (Genesis), Jon Anderson (Yes), Duran Duran, James Taylor, Herbie Hancock, dentre outros. O CD/DVD,   MILTON NASCIMENTO - Uma Travessia – 50 anos de Carreira, gravado ao vivo no dia 25 de novembro de 2.012,  na casa de espetáculos VIVA RIO, no Rio de Janeiro, comemorando os 50 anos deste extraordinário artista, percorre essa rica e sensível história pessoal e profissional de forma emocionante.  Na faixa  Canção da América, (da pra marejar os olhos, haja coração) Milton, pede que a própria plateia a cante para ele, como a reclamar nitidamente um afago ou um carinho a esse público que lhe foi fiel durante tantos anos. E o coro que vem do auditório, surpreendentemente afinado (os mais acabam arrastando os menos)  e acompanhado pelos músicos e arranjadores do  cantor,  dá conta da popularidade da música, cuja letra é recitada, de cor e salteado, como se dizia antigamente,   e do compositor amado e respeitado /Amigo é coisa para se guardar/No lado esquerdo do peito/mesmo que o tempo e a distância, digam não/mesmo esquecendo a canção/O que importa é ouvir a voz que vem do coração/Pois, seja o que vier/venha o que vier/Qualquer dia amigo eu volto a te encontrar/Qualquer dia amigo, a gente vai se encontrar.” Os arranjos são magníficos. Destaque para os músicos extraordinários que acompanham Milton: Gastão Vileroy, no baixo, Kiko Continentino no piano e teclado, Widor Santiago nos sopros, Lincoln Cheib na bateria e  Wilson Lopes, no violão e guitarra. Experimente ouvi-los fechando os olhos e você vai verificar como são ricos e empolgantes em cada acorde, em canta toque, em cada batida da bateria, em cada som extraído das cordas do violão ou das teclas do piano.   De Canção do Sal, música de trabalho feita em homenagem aos trabalhadores das salinas de Niterói, a Travessia, segundo lugar, em 1.967, na 2a. edição  do extinto e saudoso  Festival  Internacional da Canção do Rio de Janeiro. De Clube da Esquina a Maria Maria e Morro Velho, Milton é, sem qualquer divergência, um dos mais talentosos e importantes cantores e compositores do que se convencionou chamar de música popular brasileira, em todos os tempos. O CD/DVD homenagem é ilustrativo dessa trajetória e deve ser adquirido, assistido e guardado por todos os que apreciam a música de indiscutível qualidade  que se fazia e ainda se faz neste país por poucos!

CD 01
01 Cais
02 Vera Cruz – Part. Wagner Tiso
03 Canção Do Sal
04 Clube Da Esquina Nº2 – Part. Lo Borges
05 Nuvem Cigana
06 Lília
07 Anima
08 Lágrimas Do Sul
09 Amor De Índio
10 Promessas Do Sol
11 Morro Velho

CD 02
01 Raça
02 Maria Maria
03 Nos Bailes Da Vida
04 Nada Será Como Antes – Part. Lo Borges
05 Para Lennon E McCartney – Part. Lo Borges
06 O Trem Azul
07 Um Girassol Da Cor Do Seu Cabelo
08 Sofro Calado
09 Canções E Momentos
10 Canção Da América
11 Coração De Estudante – Part. Wagner Tiso
12 Travessia

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sábado, 29 de novembro de 2014

Flávio Henrique e Marina Machado — Flávio Henrique e Marina Machado (1997)


Mensagem 

No ano de 1997, pela gravadora Dubas, Flavio lançou o CD "Flávio Henrique e Marina Machado", no qual interpretou diversas composições de sua autoria, entre elas, "Voz da criação", "Um desencontro a mais", "Cadê o tempo?", "Um dia" e "Último samba", todas em parceria com o mineiro Sérgio Santos, esta última com a participação especial do próprio parceiro. Outro parceiro importante no disco foi Paulo César Pinheiro em "Choro livre" e "Não tive mais o que te dar". Ainda inclusas no CD as seguintes músicas: "Era uma vez por toda a vida" (c/ Murilo Antunes); "Lua no dia" (c/ Ronaldo Bastos" e "Vanessa", em parceria com Robertinho Brant, com a participação especial de Lô Borges, dividindo a faixa com Marina Machado.


01.: Um Desencontro A Mais
02.: Lua No Dia / Olhos De Farol
03.: Song For Vanessa (com Lô Borges)
04.: Sete Estações (com Regina Spósito)
05.: Choro Livre
06.: O Último Samba (com Sérgio Santos)
07.: Era Uma Vez Por Toda A Vida
08.: Cadê O Tempo?
09.: Não Tive Mais O Que Te Dar
10.: Um Dia
11.: A Voz da Criação

terça-feira, 25 de novembro de 2014

LECI STRADA - 1981 - (repost a pedido)

Nascido em Brumadinho MG, iniciou sua carreira cantando em bandas de bailes e casas noturnas de BH no ano de 1967 indo depois para o Rio de Janeiro e São Paulo.Em 1980 teve a primeira oportunidade em disco através do MPB Shew da Rede Globo com a música

- VOAR COM GAIOLA E TUDO – dele e Serginho Sá e lançando pela RGE o Primeiro compacto logo em seguida o primeiro LP, deste LP a Musica CANTO DE LOUVOR também dele e Serginho Sá virou clip no Fantástico, Seu Moço de sua autoria, tema na novela JERÔNIMO do SBT.Com alma cabocla fez a letra de BOBOCA E BOBÃO que Serginho Sá musicou e César e Paulinho eternizou no meio sertanejo. MENINA de sua autoria vou gravada por Sergio Reis e Celma Reis cantou na novela DESPEDIDADE SOLTEIRO da Globo,DESÁGUA dele e Serginho Sà.

- Hoje com dois Compactos, dois LPs, e Quatro CDs gravados Leci Strada comemora 30 anos de carreira com mais um CD (Leci Strada Coletânea 30 Anos) com 21 canções dos trabalhos anteriores.

Leci Strada já com novo trabalho (10º ) décimo, CD SONHOS E VISÕES via Lei Rouanet com patrocínio da Cemig.

Com 12 Músicas inéditas de sua autoria,( 5 músicas já gravadas incluindo a com participação de Zé Geraldo) o CD terá participação especial de Raimundo Fagner e Zé Geraldo.



Leci Strada
31.8421.2751
Lecistrada@yahoo.com.br

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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

CAMBADA MINEIRA - COLETANEA (exclusividade canto sagrado)

Grupo musical integrado originalmente por João Francisco (voz e violão), Amarildo Silva (voz) e Rodrigo Santiago (voz e violão), e mais tarde acrescido da participação de Flávia Ventura (voz e piano), cujo histórico remonta ao projeto "Cambada Mineira" (1998), que reuniu músicos mineiros residentes no Rio de Janeiro. No ano de 1999 lançou seu primeiro CD intitulado "Cambada Mineira", com a participação especial de Túlio Mourão, trazendo no repertório composições de autoria de seus componentes, entre as quais "Canto dos homens" (João Francisco), "Chão das Gerais" (Amarildo Silva, Chico Pereira e Marcelo Pacheco), "Foi assim" (João Francisco e Amarildo Silva), "Rios afluentes" (Amarildo Silva e Paulo George), "Velho violeiro" (Amarildo Silva e Paulo Perez) e "Viver a vida", uma parceria de Amarildo Silva com o poeta Tanussi Cardoso, além de releitura de "Tudo que você podia ser" (Lô Borges e Márcio Borges), "Notícias do Brasil" (Milton Nascimento e Fernando Brant) e "Teia de renda" (Milton Nascimento e Túlio Mourão). O disco foi apresentado por Túlio Mourão com as seguintes palavras:
"... Cambada Mineira é o nome desse grupo de músicos que misturam talento, amizade e música, companheirismo, fidelidade e emoção. O conjunto fez vários shows de lançamento do disco, com destaque para o Espaço das Artes (RJ), com a participação especial de Toninho Horta. 
Segundo depoimento de Fernando Brant:
"A Cambada Mineira canta as tradições, a cultura e os costumes das gentes das montanhas". 
Em 2000 o grupo lançou o CD "Cambada mineira 2", registrando "Viagem imaginária" (Heitor Brandão e Amarildo Silva), "São João Del Rey" (Flávia Ventura), "Degraus para as nuvens" (Johnny Maestro), "Conto de fada" (Rodrigo Santiago e Amarildo Silva), "Hálito de café" (João Francisco e Raul Miranda), "Mãe das pratas" (Rodrigo Santiago e Lucio Brandão), "Virgem sertão" (Amarildo Silva e Paulo Peres), "Vida de lavrador" (João Francisco e Wilhas Silva), "Os sonhos que eu quis" (Amarildo Silva, Chico Pereira e Marcelo Pacheco) e "Além da vida", uma parceria de Rodrigo Santiago com o letrista e pesquisador de música rural Chico Pereira, entre outras. O show de lançamento do disco foi realizado na Lona Cultural João Bosco, no bairro de Vista Alegre, Zona Norte do Rio de Janeiro, com a participação do poeta e letrista Márcio Borges, que lançou, na ocasião, seu livro "Clube da Esquina". No ano seguinte, em 2001, o grupo fez vários shows pelo Brasil lançando o CD.  Em 2002 foi integrada ao grupo a compositora, arranjadora e pianista Flávia Ventura,  Nesse mesmo ano, o grupo lançou o CD "Cambada Mineira ao vivo" gravado no Teatro Nélson Rodrigues. O disco foi indicado para o "Prêmio Caras", na categoria "Regional". Constam do repertório as composições "Clube da esquina 1" e "Clube da esquina 2", ambas de Milton Nascimento, Lô Borges e Marcio Borges, "Cambada" (João Francisco e Marcio Borges), "Um beijo bom" (João Francisco), "Navegador" (Amarildo Silva e Marcelo Dinis), "Nóis é Jeca mas é jóia" (Juraíldes da Cruz) e "Nordeste" (Amarildo Silva, Marcelo Pacheco e Chico Pereira).  Em 2004 lançou na casa Dandi Brasil o CD "Perfil - Cambada", contendo as faixas inéditas "Meninas e generais" (Amarildo Silva e Flávia Ventura) e "Meu recado" (João Francisco, Amarildo Silva e Chico Pereira), ao lado de fonogramas retirados dos três CDs anteriores e do disco "Virgem Sertão Roseano", como "Virgem Sertão" (Amarildo Silva e Paulo Peres), "Cambada" (João Francisco e Márcio Borges), "O sapo" (João Francisco), "Rios afluentes" (Amarildo Silva e Paulo George) e "São João Del Rey" (Flavia Ventura), entre outras. Nesse mesmo ano fez show de lançamento do disco nos espaços Dandi Brasil e Teatro ArteClara (RJ). Também em 2004, apresentou-se no Teatro Rival BR (RJ), em show que contou com a participação especial de Lô Borges e Márcio Borges. Em 2006 lançou o CD "Meu recado", produzido por Luis Filipe de Lima. O disco contou com a participação de Toninho Horta, Wagner Tiso, Zé Renato, Simone Guimarães, Victor Biglione, David Tygel, Gabriel Grossi, Márcio Montarroyos, Nikolás Krassick, Eduardo Neves, Robertinho Silva e Jamil Joanes. No repertório, destaque para as regravações de "Caçador de mim" (Magrão e Luiz Carlos Sá) e "Cachorro urubu" (Raul Seixas), além das faixas "Clube da Esquina 2" (Milton Nascimento, Lô Borges e Márcio Borges), "Meu recado" (João Francisco, Amarildo Silva e Chico Pereira), "Conto de fada" (Rodrigo Santiago e Amarildo Silva), "Canção da América" (Milton Nascimento e Fernando Brant), "Cateretê", "Cavaleiros do céu", "Jequitinhonha", "Resposta", "Laranjeira" e "São João Del Rey" (Flávia Ventura) e "Saudade de Minas", de João Francisco. O disco foi escolhido pela Revista JAZZ+ em enquete com 25 maiores críticos de música do país como o terceiro melhor álbum de MPB de 2006. No CD os integrantes do grupo também executaram seus respectivos instrumentos:  João Francisco Neves (violão e voz), Amarildo Silva (voz) e Flávia Ventura (piano e voz). No ano de 2009, em comemoração aos dez anos de carreira do grupo, lançou no Teatro Rival BR, no Rio de Janeiro, o CD "Urbana fanzine" com as faixas "Fragmentos de uma noite de chuva" (João Francisco e Rita Rios), "Presente" (Amarildo Silva e Chico Pereira), "Carta do exílio" (João Francisco, Rodrigo Santiago e Amarildo Silva), "Nova era glacial", "Um talibã em Tora Bora", "Dum dum" (João Francisco e Flávia Ventura), "Delícias da cidade", "Planos", "Tempo certo", "Leo e Bel" e "Bicho do Mato", além da faixa-título "Urbana fanzine", de João Francisco e Amarildo Silva. No ano de 2014 o grupo apresentou-se no Bar do Vovô, na Praça de Lumiar, cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro.

COLETÂNEA CANTO SAGRADO

1- laranjeira
2- caçador de mim
3- canção da america
4- teia de renda
5- clube da esquina 2
6- fragmentos de uma noite de chuva
7- meu recado
8- resposta
9- são joão del rei
10- bicho do mato
11- saudade de minas gerais - com toninho horta
12- chão das gerais
13 - contos de fada
14- noticias do Brasil
15- cachorro urubu
16 - tempo certo
17- cavalheiros do céu

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TANIA BRAZ - COLETANEA - (exclusividade canto sagrado)

As raízes familiares de Tânia Braz vêm do interior dos estados de Minas Gerais e São Paulo, onde seus antepassados fazendeiros plantavam café e criavam gado. Percalços da economia nacional e os rumos tortuosos do destino fizeram com que o patrimônio da família se dissipasse.
Contam que sua avó paterna, Da. Rita, já migrada para a capital, morava numa pequena casa, rodeada pelos dez filhos para quem gostava de tocar o violão e cantar, enquanto o marido declamava versos.
Uma geração depois, os vizinhos paravam ao pé da cerca para ouvir Da. Terezinha, a mãe de Tânia, cantar no quintal da casinha da Rua Marambaia em Belo Horizonte, onde seus pais iniciaram a vida de casados. Na realidade, exceto por uma tia avó que fora conhecida artista de teatro nos anos 40, as condições de vida não permitiram que florescesse qualquer possível veia artística da família.
 Da. Terezinha faleceu muito jovem, deixando os três filhos pequenos. Salvo esse triste episódio, Tânia teve uma infância tranqüila. Foi menina comportada e obediente. Na escola, sempre uma das primeiras da classe. Ela e seus dois irmãos mais novos, Dito e Sidney, cresceram vendo o exemplo do Sr. Expedito, pai muito amoroso e exigente, trabalhando duro para sustentar a família e conquistar segurança financeira.
Ao longo de sua vida, Tânia Braz sempre se interessou em estar próxima da arte de alguma maneira.
Na adolescência, estudou violão clássico e, mais tarde, teoria musical, canto lírico e expressão corporal na Scholla Cantorum do Palácio das Artes.
Freqüentou cursos livres de teatro na Oficina da PUC – Pontifícia Universidade Católica de MG, com direção de Pedro Paulo Cava, e no NET-Núcleo de Estudos Teatrais de Belo Horizonte. Estudou balé clássico no Studio Anna Pavlova, dirigido pelas bailarinas e coreógrafas Dulce Beltrão e Sílvia Calvo e dança espanhola no Centro de Cultura Flamenca La Taberna com Fátima Carretero.
Ainda estudava arquitetura quando, a convite do maestro Carlos Alberto Pinto Fonseca, Tânia tornou-se integrante do conceituado Coral Ars Nova da UFMG. Na época, o grupo figurava como um dos cinco melhores corais mistos do mundo, com refinado repertório que incluía peças do período renascentista ao moderno, além de muitas pérolas do folclore brasileiro. Com o coral, viajou por vários países da Europa e América do Sul representando o Brasil em inúmeros concertos, festivais e outros eventos culturais. Também com o Ars Nova, Tânia Braz participou da gravação do disco "Madrigal".
Na mesma época, ela foi selecionada para participar do musical e do disco "Cristal" de Oswaldo Montenegro, realizados com a participação de jovens talentos mineiros.
Já formada em arquitetura e urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais, Tânia mudou os rumos de seu destino ao iniciar sua atuação profissional na área da música, tocando e cantando como solista em igrejas e eventos sociais. Foi bem sucedida e resolveu prestar novo vestibular para o curso superior de composição na Escola de Música da UFMG. Na universidade, estudou harmonia, contraponto e orquestração com mestres conceituados como o Professor Oilian Lanna e Maria Inês Lucas Machado, entre outros. Graduou-se em composição em 1989.
Enquanto conquistava estabilidade financeira e mais espaço profissional como musicista, Tânia recebia convites para apresentações em programas de rádio e televisão, tais como o “Arrumação” de Saulo Laranjeira e o “Feira Moderna” de Breno Milagres. 
 Na mesma época, conseguiu o patrocínio de uma empresa privada carioca, a “RIOFORTE”, para gravar seu primeiro disco solo, o “Mistura Pura”. O repertório incluiu arranjos e músicas inéditas de sua própria autoria e de seu irmão, Dito Ferreira. Gravou em inglês, espanhol, francês e português. “Um disco de estréia surpreendente” nos dizeres da crítica especializada.
 Logo em seguida, recebeu o troféu “Carlos Felipe” como prêmio de melhor intérprete feminino e revelação, numa promoção do Jornal Estado de Minas e do Jequitibar (na época, um dos bares de música ao vivo mais tradicionais de Belo Horizonte). Trabalhou também em projetos culturais junto à Secretaria Municipal de Cultura, Belotur e Fundação Clóvis Salgado, tais como o “Expresso Melodia” e o “Projeto Itaú Liberdade” - obtendo assim experiências maravilhosas junto ao público, em espetáculos de rua.
 Esses acontecimentos, entre outros, estimulavam Tânia a acreditar na possibilidade de uma carreira mais sólida como cantora e compositora. Então, a partir de 1998, decidiu se aventurar em projetos musicais mais alternativos e autorais. Tânia Braz canta e encanta.
 Em parceria com dois exímios violonistas, (Ronaldo Cadeu e Daniel Moraes) Tânia Braz criou o grupo Agny,especializado na interpretação de músicas de influência espanhola. O trabalho de pesquisa incluiu o estudo da língua e da dança espanholas. 
 O grupo estreou com apresentação no tradicional Centro de Cultura Flamenca La Taberna em Belo Horizonte e logo realizou uma temporada de shows no Teatro da Maçonaria a convite da diretoria do próprio teatro. Participou também do Programa “Bom Dia Minas” da Rede Globo Minas de Televisão. Tendo sido escolhido em 1998 o primeiro grupo musical a ser apoiado pelo projeto "Celeiro Cultural" da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais, o Agny teve a oportunidade de gravar um CD demonstrativo que incluiu seis canções de origem espanhola, com o patrocínio da “Bach Produções e Eventos”.
 O grupo também se apresentou por inúmeras vezes em eventos culturais tais como nas comemorações do cinquentenário da cidade mineira de Vespasiano e no encerramento da grande exposição das obras da escultora Camille Claudel, no Museu de Arte da Pampulha em Belo Horizonte.
 Em 2005, Tânia Braz pensou em montar um show especialmente dedicado a seu pai, um grande admirador da música latino-americana. Inspirada no título da consagrada canção de Gilberto Gil, Tânia e seus amigos deram-lhe o nome de “Soy loco por ti América”.
Para ajudar na montagem desse espetáculo que combinava música, poesia e teatro, ela gravou de improviso, numa única tarde em seu home studio, uma seleção de vinte e cinco músicas. Entre guaranãs, boleros e tangos famosos (tais como Alma Llanera, Perfídia, Besame Mucho, Media Luz, Caminito - repertório dos antigos Lps de seu pai), gravou também canções que embalaram sua adolescência nas vozes de Mercedes Sosa, Joan Baez e Grupo Tarancon. Acompanhada de seu violão, Tânia registrou também, naquele mesmo dia, vários back-vocals, em tomada única e, em seguida, o guitarrista Ralfe Rodrigues acrescentou solos de violão em algumas faixas.
Tal trabalho tinha por objetivo apenas servir de guia para os ensaios do show. Entretanto, vale à pena conferir o resultado dessa brincadeira que, sem maiores pretensões, acabou agradando aos ouvidos mais nostálgicos e românticos. Vide no item “Músicas”, opção “Música espanhola e latino-americana”.
Nas apresentações ao vivo desse projeto, além de Ralfe Rodrigues ao violão, participaram também: Amanda Brescia (no back vocal), Eros Fresique (na Percussão) e o ator Danilo Filho.

Apesar das adversidades do mercado, que limitam a realização e a divulgação da produção musical mineira, Tânia sempre preferiu trabalhar com produtos culturais mais elaborados, que justifiquem sua formação acadêmica ou sejam de alguma forma compatíveis com seu espírito.
Sendo assim, em 1997, ela uniu forças com um time de ótimos instrumentistas (Sérgio Paolucci nos teclados, Carlos Linhares no baixo, Luciano Soares na guitarra e Nelson Rosa na bateria) e, como a vocalista e uma das compositoras do grupo, formou a Banda Arion para se aventurar pelos caminhos do rock progressivo sinfônico.
O grupo lançou seu primeiro CD pelo selo paulista Progressive Rock Worldwide que o distribuiu no Japão e na Europa, obtendo êxito e inúmeros elogios por parte da crítica especializada. No Brasil, Tânia foi eleita a melhor cantora de rock progressivo de 2001 pelo site www.rockprogressivo.com.br (o mais tradicional e visitado site desse gênero  no país). O CD também foi premiado nas categorias de melhor lançamento, revelação, melhor encarte, melhor baixista, melhor baterista, 2º. melhor tecladista, 2º. melhor guitarrista. Em 2005, assinou um novo contrato com validade de 3 anos com a distribuidora Rock Symphony, selo carioca associado a Musea e dirigido por Leonardo Nahoum.
 Nas poucas vezes em que se apresentou, o Arion sempre arrebatou o público com a força de seu trabalho autoral inédito. Por duas vezes, tocou no tradicional evento cultural “Camping-rock” em BH e participou também de alguns festivais internacionais, como o Minasprog de Cataguases, abrindo os shows de respeitadas bandas no meio progressivo, tais como o “Quidan” da Polônia e o “Xang” do Chile.
 Em 12 de novembro de 2002, no grande palco do Minascentro em Belo Horizonte, o Arion realizou o show de abertura do concerto da consagrada “Banda Focus” da Holanda. O evento foi um sucesso absoluto, documentado pelo programa “Especial Rede Minas” da TV Minas – a gravação ao vivo foi exibida e reprisada diversas vezes pela emissora. A platéia, que em boa parte ainda não conhecia o Arion, ao final do show aplaudiu a banda entusiasmadamente de pé. Logo em seguida, o FOCUS, como não podia deixar de ser, embalou os fãs com seus sucessos inesquecíveis e algumas canções inéditas, que fizeram o público viajar de volta ao glamour e beleza do rock progressivo dos anos 70.
 Enquanto o Arion enfrentava problemas operacionais, inclusive o da distância geográfica que separa seus integrantes, Tânia Braz dava prosseguimento a seus projetos solo.
Em 2003, ela foi convidada por Guilherme Castro, líder da Banda Somba, para interpretar sua composição “Fenceless”, a elogiada 11ª faixa do primeiro CD desse grupo de rock experimental de Belo Horizonte. Logo em seguida, ela participou de dois shows no Grande Teatro do Palácio das Artes em Belo Horizonte com a Orquestra Mineira de Rock, integrada pelas bandas Cartoon, Cálix e o próprio Somba.
Na mesma época, Tânia Braz realizou um show de abertura para o grupo Cálix, na Casa do Conde em BH acompanhada de sua própria banda recém formada. Nesse novo trabalho solo New MPB, Tânia transitava numa tangente ao rock progressivo, atraindo um público diferenciado, muito eclético e antenado. Três dos integrantes dessa banda pertencem também ao grupo Mantra (tradicional grupo de progressivo de BH). São eles: Hugo Bizzotto (Teclados), Igor Ribeiro (Baixo) e Leo Dias (Bateria). Na guitarra, a banda contou com Ralfe Rodrigues, músico autodidata da cidade de Sabará, também violonista e compositor especializado em música barroca. Vinícius Üde e Waldir Cunha revezavam com Igor no baixo e Bö Hubert com Leo na bateria. Eros Fresique (percussão), Clauber Silva (bateria), Fernando Rodrigues (guitarra) e Nilson Novais (teclados) também participaram dessa banda na montagem do projeto.

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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

NOVO BLOG

OLÁ PESSOAL !
ESTOU COM UM NOVO BLOG, ONDE ESTOU POSTANDO MUSICAS DE TODOS OS CANTOS DO PLANETA, "NÔMADE" É UMA ODISSEIA MUSICAL, ONDE VOCES PODERÃO VIAJAR PELO MUNDO ATRAVES DA MUSICA.
 QUE FAÇAM UMA BOA VIAGEM!!!!!!!!!!!!!!
http://nomadesemfronteira.blogspot.com.br/
ABS. DANIEL

sábado, 15 de novembro de 2014

TIÃO VIEIRA - SE HOUVER AMANHÃ... (exclusividade canto sagrado)



 Nascido em Matias Lobato / MG e criado em Governador Valadares / MG, Tião Vieira encontrou na Capital Mineira, Belo Horizonte, o porto seguro para suas criações e produções, onde estabeleceu residência fixa. Especialista na piro gravura, migrou da madeira para o couro aos 19 anos de idade, desde então realiza a criação e produção em couro, agregando outros materiais reutilizáveis, valorizando a reciclagem. Hoje seu trabalho está presente em diversos países. Há mais de vinte anos no mercado, Tião Vieira vem confeccionando trabalhos artesanais em couro empregando a técnica de modelagem, piro gravura, revestimento entre outras. E não para por ai, como músico tem um CD lançado de muito sucesso. Entre outras, destaca-se a música Gira gíria em que homenageia todos os artistas da feira de artesanato de Belo Horizonte e artesãos brasileiros.
Tião Vieira, no melhor que a expressão possa significar, é um sujeito que queima e assopra. Ele queima com o pirógrafo e assopra com a música. Explico-me: é que o cara é um craque na arte da piro gravura em couro cru ? aliás, subsiste da profissão ? e manda ver, em bons ventos, sua música.

Como compositor e intérprete, o camarada dá no couro pra valer. E com muito senso de observação, irreverência, criatividade, espontaneidade. Tanto é assim, que de suas performances musicais ninguém sai indiferente. Até porque o camarada é também um tremendo dum maluco beleza, tem várias faces, é cênico e, por que não dizer?, cínico. Isso mesmo. Afinal ? e isto eu vi várias vezes ?, quando pedem pra ele um ?toca Raul?, que virou bordão em tudo quanto é show, o Tião, cinicamente, toca Tião.

Valter Braga
compositor e gestor cultural

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BABAYA - VIDA E CANÇÕES - (repost a pedido)


Cantora e professora de técnica vocal, Babaya iniciou sua carreira profissional em Cássia, interior de Minas Gerais.

Em 1975, mudou-se para Belo Horizonte onde iniciou seus estudos de canto e teoria musical. Por 8 anos Babaya estudou canto lírico e teoria musical na Fundação Clóvis Salgado e participou de diversos cursos com os professores mais respeitados da cidade.

Em 1983, foi professora de técnica vocal na "Música de Minas Escola Livre", escola de Milton Nascimento, Wagner Tiso, Márcio Ferreira e Claudio Rocha.

Em 1990, fundou com a foniatra Dra. Regina Lopes Maciel o "Voz Ativa - Núcleo de Tratamento e Aprimoramento da Voz".

Em 1991, fundou a BABAYA ESCOLA DE CANTO, a primeira escola de Minas Gerais voltada exclusivamente para o aprimoramento da voz no canto popular.
Em 2011 a escola passa a se chamar BABAYA CASA DE CANTO. Abre-se novas perspectivas, novas idéias e projetos na busca de renovação, mantendo o conceito de qualidade e compromisso com a arte de aprimorar, incentivar e qualificar cantores e profissionais da voz em geral.
Promove novos Grupos de Estudos de Reciclagem com sua equipe de preparadores vocais na nova instituição, sobre Fisiologia da Voz na Prática do Canto.
Junto ao ensino de técnica vocal, propicia aos cantores de sua casa de canto a oportunidade de realizarem seus objetivos através de projetos musicais e eventos permanentes como: TRAMPOLIM, NOVOS TALENTOS,GRANDES INTÉRPRETES, ENSAIO ABERTO, CANTORIA, MUSICAIS DE FINAL DE ANO e CONSTRUINDO UM SHOW.

Além do ensino de técnica vocal para cantores amadores e profissionais, Babaya também faz a PREPARAÇÃO VOCAL e DIREÇÃO VOCAL DE TEXTO para atores/ cantores em Belo Horizonte e por várias cidades do país: 1º Ato Companhia de Dança, Companhia Sonho e Drama de Teatro, Grupo de Teatro Armatrux, Companhia Burlantins, Deu Palla, Maria Cutia, Três Calados, Oficinão para Atores do Galpão Cine Horto. Grupo Galpão, Grupo Espanca, Grupo Odeon, Grupo Garupa, Cia Brasileira de Teatro, Sutil, Clowns de Shakespeare, Ponto de Partida, entre outros.

Em diversas peças teatrais e filmes, preparou ATORES FAMOSOS como Renata Sorrah, Xuxa Lopes, Leonardo Brício, Regina Braga, Luiz Melo, Silvia Buarque, Marieta Severo, Gabriela Duarte, Daniel Oliveira, Léo Pacheco, Thiago Lacerda, Marcello Antony, Leandra Leal, Ângelo Antonio, Nelson Xavier, Giovanna Antoneli, Rosi Campos, Cláudio Fontana, Letícia Sabatela, Rosi Campos, Eriberto Leão, Luana Piovani, Walderez de Barros entre outros.
(veja relação completa no "portifólio")

Na sua lista de DIRETORES DE TEATRO famosos, estão: Gabriel Villela (SP), Márcio Aurélio (SP), Aderbal Freire Filho (Curitiba), Paulo José (BH), Felipe Hirsch (Curitiba), Mauricio Vogue (Curitiba), Eduardo Moreira (BH), Chico Pelúcio (BH), Júlio Maciel (BH), Eid Ribeiro (BH), Regina Bertola (Barbacena), Pedro Paulo Cava (BH), Nena Inoue (Curitiba), Marcio Abreu (Curitiba) Mariana Percovich (Montevidéo), Daniel Filho (Rio), Iara de Novaes (SP) Carlos Gradim (BH, Kalluh Araújo (BH), Marina Machado (BH), Rodolfo Vaz (BH), Ron Daniels.

Desde 2004 é professora de Técnica Vocal para os cantores da BITUCA UNIVERSIDADE DA MÚSICA em Barbacena.
EM 2010 implantou o CURSO DE CANTO POPULAR na UFMG, em Belo Horizonte, como professora visitante.

PRÊMIOS e HOMENAGENS:
Com os espetáculos: Gota D´Água, Òpera do Malandro , Saltimbancos, Leonce e Lena (todos com direção de Gabriel Villela, em São Paulo), Babaya recebeu 4 indicações ao Prêmio Shell na categoria de "MELHOR DIREÇÃO MUSICAL". Recebeu o prêmio PANAMCO em 2001 pela direção musical do espetáculo Os Saltimbancos. Recebeu em 2009 a MEDALHA DA INCONFIDÊNCIA. Em 2008 recebeu o prêmio MULHERES BRILHANTES E NOTÁVEIS. Em 2000 recebeu a "HOMENAGEM DOS AMIGOS DE CÁSSIA", também em Cássia (terra natal) em 2001 recebeu Homenagem pelo Grupo de Teatro e coral PEQUENOS CANTORES.

PROJETOS SOCIAIS:
Participou como preparadora vocal e incentivadora na criação de projetos sociais/culturais como: Coral dos MENINOS DE ARAÇUAÍ (em Araçuaí); grupos: ARAUTOS DO GUETO, KILOMBOLA, MENINAS DE SINHÁ, NUC, QUERUBINS, CIA SERÁ QUÊ??, GRUPO DO BECO (em BH).

CD´S:
Na sua carreira fonográfica, Babaya gravou os cds: BABAYA - DE VIDA E CANÇÕES, com participação de Milton Nascimento e Wagner Tiso e arranjos de Mauro Rodrigues; VELHO CHICO, em parceria com o cantor Anthonio e arranjos de Marcus Viana.

SHOWS:
Como cantora, em 1992 fez os shows: MÚSICA BEM REGIONAL, MISSA DOS QUILOMBOS, com Milton Nascimento; em 1997 fez BH - 100 ANOS e BRASILEIRA; em 2000 fez BABAYA - DE VIDA E CANÇÕES; em 2002 A MÚSICA ABRAÇA A CIDADE; em 2006 fez o show SINGELO E SIMPLES com Nestor Sant´Anna. Em 2008 realizou o show FORMOSAS juntamente com Celinha e Lú Braga com direção de Marina Machado; em 2012 SAMBARROCO com Vander Lee.

OFICINAS nas EMPRESAS:
TELEMIG CELULAR - 2000 a 2009; SESI (BH) - 2004; UNIMED BH - 2007; USIMINAS (BH)-2006, 2007, 2008; FUNDAÇÃO DOM CABRAL (BH) -2007; VALÉE (Montes Claros) 2006,2007; GERDAU AÇOMINAS (BH) - 2008; VIVO -2009/2010/2011; FIEMG em 2009, 2011 e 2012.
Com as oficinas de voz: "O Prazer da Voz Saudável"; "A Voz e o Instrumento"; "Samba Sambinhas e Sambacanas"; "A Escuta, a Palavra, a Voz"; "4 Cantos"; "Gentileza Humana"; "Consciência e Interpretação no Canto Popular"; "Fábricas de Músicas".

Babaya - De vida e canções



1- Encontros e Despedidas (Milton Nascimento e Fernando Brant)
2- Sentinela (Milton Nascimento e Fernando Brant)
3- Canções e Momentos (Milton Nascimento e Fernando Brant)
4- Aqui é o país do futebol (Milton Nasciemnto e Fernando Brant)
5- San Vicente (Milton Nascimento e Fernando Brant)
6- Dança dos Meninos (Marco Antônio Guimarães e Milton Nascimento)
7- O que foi feito devera (Milton Nascimento e Fernando Brant)
8- O vendedor de sonhos (Milton Nascimento e Fernando Brant)
9- Caso de Amor (Wagner Tisso e Milton Nascimento)
10-Clube da Esquina nr.2 (Milton Nascimento-Lô BOrges e Marcio Borges)
11- Vera Cruz - Milton Nascimento e Marcio Borges)
12- Coração Civil (Milton Nascimento e Fernando Brant)

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 BABAYA -VIDA E CANÇÕES - canto sagrado da terra 2.rar

TRIO AMARANTO - RETRATO DA VIDA - 2000 - (repost a pedido)




01 AGUA DE LUA
02 NUVEM NEGRA
03 VIOLEIROS
04 ALIAS
05 MAL DE MIM
06 A ROTA DO INDIVIDUO
08 FALTANDO UM PEDACO
09 PEDRO BRASIL
10 SECA
11 NEM UM DIA
12 CURUMIM 
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GRUPO AMARANTO- RETRATOS DA VIDA - canto sagrado da terra 2.rar

terça-feira, 11 de novembro de 2014

GRUPO AMARANTO - QUARTO AZUL - (repost a pedido)

O Canto Refinado do Trio Amaranto.




As irmãs Flávia, Lúcia e Marina Ferraz trazem o entrosamento de casa. Sempre cantando e tocando juntas, realizam um trabalho vocal extremamente apurado, além de serem instrumentistas (violão, flauta e piano) com sólida formação acadêmica, seja na Universidade Federal de Minas Gerais, seja na conceituada Fundação de Educação Artística.



Com criatividade e inteligência, o grupo elabora seus próprios arranjos, demonstrando que domina amplamente seus recursos musicais. Exploram-se, com elegância e bom gosto, elementos como cânones, contracantos, uníssonos e trios, e os cuidados precisos com a instrumentação são também notáveis. Tais qualidades têm recebido aplausos calorosos da crítica mais inteligente – nomes como Mauro Dias, João Paulo Cunha e José Domingos Raffaelli –, além de encontrar forte reconhecimento no meio musical e já ter formado um público considerável e fiel. Em março de 2000, o Amaranto lançou, em Belo Horizonte, o seu primeiro CD. “Retrato da Vida”, que apresenta canções de Djavan, interpretadas pelo grupo e um variado conjunto instrumental. O disco teve direção musical de Geraldo Vianna e arranjos do grupo e de Guilherme Paoliello, e foi responsável pelo reconhecimento do Amaranto como uma das grandes novidades da cena musical brasileira.





Ainda em 2000, no Prêmio Visa Edição Compositores, em São Paulo, o Amaranto representou, juntamente com a cantora Marina Machado, a obra do compositor mineiro Flávio Henrique. O show “Aos Olhos de Guignard”, resultado da parceria com Flávio e Marina, realizado em Belo Horizonte, foi gravado e deu origem ao aclamado CD homônimo, lançado em abril de 2001, com um show recorde de público no Museu Histórico Abílio Barreto (BH). Em 2002, o Amaranto foi agraciado, pela terceira vez consecutiva, com o título de Melhor Grupo Vocal de Minas Gerais, pelo Troféu Pró-Música (1999, 2000 e 2001).



No ano de 2003, o Amaranto lançou “Brasilêro”, seu terceiro CD – dirigido por Rodolfo Stroeter -, e contando com uma equipe de renomados instrumentistas, essencialmente com canções inéditas de compositores consagrados e de novos nomes da nossa música popular brasileira.



O show de lançamento de “Brasilêro”, realizado em agosto de 2003, lotou o Grande Teatro do Palácio das Artes (quase 1700 pessoas), em Belo Horizonte. Em março de 2004, em novo show realizado naquele teatro, marcando a abertura da turnê de lançamento do disco, o Amaranto superou o resultado anterior, tendo os ingressos esgotados antes da hora do espetáculo. Em turnê, o CD “Brasilêro” foi lançado com sucesso em nove cidades do interior de Minas e no Rio de Janeiro, em show no Mistura Fina.



Em 2005, o Amaranto foi selecionado pelo projeto Rumos, do Itáu Cultural. Como prêmio, seu trabalho integra o CD "O Brasil em 9 CD's" e faz parte de uma coletânea de DVD's de shows gravados no auditório do Itaú Cultural.



Em 2006, o Amaranto realizou um antigo projeto: a gravação e o lançamento do CD “Três Pontes”, seu primeiro trabalho dedicado ao público infantil, dirigido por Rodolfo Stroeter.



O ano de 2008 foi marcado pela turnê do disco Três Pontes pelo interior de Minas e pela primeira apresentação do Amaranto fora do Brasil (Washington e Nova York, em setembro). Em 2009, o trio lançou o CD “Três Estações”, uma homenagem a Dorival Caymmi, gravado ao vivo em parceria com Geraldo Vianna e Fernando Brant.



Em 2010, o Amaranto relançou seu primeiro CD, comemorando seus dez anos de lançamento.

Em maio de 2011, lançou, em Belo Horizonte, o CD “Quarto Azul” e vem levando este novo trabalho a outras cidades do Brasil e do mundo.

Em julho de 2012, estreou, com grande sucesso e ingressos esgotados, o espetáculo cênico-musical dedicado ao público infantil, “A Menina dos Olhos Virados”. Existe um projeto de gravação de DVD deste espetáculo, em 2013.




Eis o Amaranto. Um trabalho consistente em que a orientação é a boa música. 
Mais informações no site: www.amaranto.com.br.
1. Azul Grená
(Tiago Godoy / Marina Ferraz)
2. Se não vem, se não for
(Tiago Godoy / Marina Ferraz)
3. Canção pra você
(Marina Ferraz)
4. Quarto Azul
(Tiago Godoy / Marina Ferraz)
5. Canção
(Édil Guedes / Flávia Ferraz / Júlio F. de Oliveira)
6. Pra guiar nosso amor
(Marina Ferraz)
7. Wind rose
(Édil Guedes / Flávia Ferraz / Rodrigo Guedes)
8. De histórias do tempo da canção
(Tiago Godoy / Édil Guedes) 9. Tempo de um sonhador
(Marina Ferraz)
10. Vento de verão
(Édil Guedes)
11. Vicente
(Marina Ferraz)
12. Clara
(Marina Ferraz)
13. Amor de pai
(Tiago Godoy / Marina Ferraz)
14. Um dia depois
(Marina Ferraz)

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Flávio Henrique, Marina Machado e Amaranto — Aos Olhos de Guignard (2000)

Mensagem  



No ano 2000, a convite do compositor Flávio Henrique, o grupo Amaranto participou, juntamente com a cantora Marina Machado, do Prêmio Visa de MPB – Edição Compositores.
Flávio Henrique foi escolhido entre 2754 compositores para participar das eliminatórias do concurso, que previa três etapas. A cada fase, os compositores selecionados tinham de apresentar um repertório diferente, pois o objeto da análise do júri seria a obra e não apenas uma música de cada autor.
Assim, o Amaranto elaborou arranjos vocais para quarteto e, com Marina Machado, chegou à final do concurso e teve a oportunidade de interpretar as canções de Flávio Henrique acompanhado pela Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, para um público de 1200 pessoas.
Flávio Henrique foi classificado em quarto lugar e sua participação no concurso, assim como a de suas intérpretes, foi muito elogiada pela imprensa paulista.
Com a intenção de registrar essa parceria, surgiu a idéia da gravação de um show, para o lançamento de um disco ao vivo. Assim, surgiu “Aos Olhos de Guignard”.
 
01.: Casa Aberta
02.: Choro Livre
03.: Água Marina
04.: Mayabê Ipô Cori
05.: Pedra do Reino
06.: Sete Estações
07.: Aos Olhos de Guinard
08.: Mãos de Ouro
09.: Farewell
10.: Era Uma Vez Por Toda A Vida
11.: Caçada da Onça
12.: O Que É O Baião
13.: Quadros Modernos

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Enéias Xavier – O Peregrino (2008)


Um dos mais requisitados contrabaixistas de Belo Horizonte, Enéias Xavier acaba de lançar seu segundo disco solo. Peregrino é resultado de gravações realizadas entre julho e dezembro do ano passado na capital mineira. O músico se cercou de figurinhas carimbadas da cena musical da cidade, como o baterista André “Limão” Queiroz, o guitarrista Beto Lopes, o tecladista Ricardo Fiúza e o saxofonista Chico Amaral, para registrar 11 novos temas, mais ligados ao jazz norte-americano – sua principal referência – do que antes.

Mesmo assim, é no melhor estilo jazz mineiro que Peregrino começa: Enéias, Limão, Beto e Ricardo recebem Toninho Horta em Boneca de pano. Música bela e suave, marcada pela emblemática harmonia mineira e pelos típicos vocalises do convidado veterano. “Toninho é um craque dá força para todo mundo. Gosta de ajudar o músico mineiro, principalmente. É um gênio, e sempre traz coisas novas. Quero sempre poder contar com ele”, elogia o baixista.

01 - Boneca de Pano – Enéias Xavier
02 - Brecker – Enéias Xavier
03 - Fender – Enéias Xavier
04 - Samba do Bebê – Enéias Xavier
05 - Jamaica – Enéias Xavier
06 - Mariana – Enéias Xavier
07 - Olho pra Ti – Enéias Xavier e Ana Paula
08 - Pastorius – Enéias Xavier
09 - Mario Bros – Enéias Xavier e Ricardo Fiúza
10 - Dean BR – Enéias Xavier
11 - Reunião – Enéias Xavier
12 - Esperança da Glória – Enéias Xavier e Ana Paula
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ENEIAS XAVIER - canto sagrado da terra - rar

LUIZ SALGADO - SINA DE CANTADÔ - (repost a pedido)

Luiz salgado

Luiz salgado

Avoa, carcará
Guardião lá do cerrado
Gavião, carcará
No teu vôo mora o mistério
O cerrado é seu império
Bela ave de rapina
Avoar é sua sina
Então avoa, carcará

Vive lá no ar, carcará
Nos olhando lá de cima
A verdade é nua, carcará
Toma conta do cerrado
Senão daqui um bocado
Carcará só vai chorar

Olha o tamanduá
Correndo na mata em chamas
Corre tamanduá
Ou a extinção te alcança
O perigo ta no ar
Se te alcançar, ocê some
O perigo é o bicho homem
Então corre, tamanduá

Corre, tamanduá
Protege os seus filhotes
Não morre, tamanduá
Que Deus lhe dê boa sorte
Ocê vai ter que ser forte
Como é forte o carcará
 
 

Luiz Salgado é pássaro do cerrado
seu canto é vôo rasante
luz e sal
sina de cantador é música brasileira
de branca pureza, de negra força
iluminada de luiz
essencial
tem cheiro de barro e de pó
pé fincado no chão
bico apontado pro céu
música cabocla e universal
tem gosto de fruta
balanço mineiro
folia e gozo de alma
        (Consuelo de Paula - cantora e compositora)
 

Luiz Salgado - Sina de Cantadô (2009)

Luiz Salgado é natural de Patos de Minas - MG, e atualmente mora em Araguari, no Triângulo Mineiro.

Desenvolve seu trabalho na área da Cultura Popular, Folclore e Cantorias Próprias, de outros cantadores e de Domínio Público. Atua como violeiro e cantador, dentro dessas manifestações Culturais.

Desenvolve um trabalho fincado na expressão musical arraigada no Brasil profundo, na música que emana do que há de mais autêntico e genuíno da tradição das festas populares, da folia de reis, do congado e da viola caipira.

No seu ofício de cantador faz de sua viola não só um instrumento musical de trabalho, mas também uma ferramenta de combate. Com seus acordes, ponteados e versos, canta o cerrado, o mato, a prosa, o causo, tornando sua música uma atitude diante da cultura e da vida, imprimindo uma maneira de ver o mundo e celebrar a beleza da tradição, da natureza, dos costumes e do folclore dessa região de Minas Gerais.

Tem se apresentado em diversas partes do país e participado de diversificadas atividades ligadas à música, com participação em trabalhos de Consuelo de Paula, Cátia de França, Orquestra de Viola Caipira do Cerrado, Viola de Nóis, Trem das Gerais, Pena Branca & Mano Véio, entre outros.

Faixas
01 - Oito em Quadrão – Luiz Salgado
02 - Carcará, Guardião do Cerrado – Luiz Salgado
03 - Sina de Cantado – Luiz Salgado
04 - Décima de Reis – Luiz Salgado
05 - Lavandeira – Horácio Sodré
06 - Amarillis – Luiz Salgado
07 - Águas – Luiz Salgado
08 - Conseiêro de Deus – Luiz Salgado
09 - Girou, Girou – João Ba e Gereba
10 - Curupira – Luiz Salgado
11 - São Gonçalo e o Tinhoso do Pé Redondo – Luiz Salgado
12 - Ciranda para São Jorge – Luiz Salgado 
 
Se você tem interesse em comprar cds e dvds do Luiz:
 Então envie um e-mail informando o nome do produto, a quantidade e o CEP de entrega para
balaiodecantador@gmail.com


Você receberá um e-mail informando sobre a disponibilidade do produto, previsão de entrega e o valor a ser depositado (produto + frete)

Após a postagem, você receberá outro e-mail informando o código de rastreamento dos Correios.

Boa cantoria procê! 
 
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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

KADU VIANNA - DENTRO - 2007




01.: Frio
02.: Futuro em flor
03.: E o que for já é
04.: O fim do fim
05.: Intro
06.: Faísca na medula
07.: Difícil não se apaixonar
08.: Pouco tempo
09.: Irremediável
10.: Miragem — Part. esp. Milton Nascimento e Marina Machado
11.: Pedras rolando
12.: Amar faz calor

Leva afinal
Meus beijos, meus abraços poucos pra te envolver
Não foi por mal, eu sei
Irremediável amor que um dia roubei
Que doa a quem doer, se dói em mim? Já nem sei
O quanto te amei, de tanto que amei, ficou vazio

Leva afinal
Meus sonhos, minhas noites frias a te perder
Não foi por mal, cheguei
Até onde o querer não podia chegar e encontrei
Um modo de não ver que morre em mim e eu, em você
Enquanto te amei, de tanto que amei, ficou vazio

Leva afinal, esse amor
Que escrevi na areia
Por pensar que fosse amor
Me entregar, me atirar ao mar sozinho

E o mundo que sonhei, foi luz do mesmo breu
Bordado por você em minhas manhãs
Eu via em teus sinais, um jeito de não ser
O leve entardecer, o que não volta.