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domingo, 30 de agosto de 2015

PELAS ISTRADINHAS DE MINAS

Gruta de Maquine/Cordisburgo/Guimarães Rosa

A Gruta de Maquiné localiza-se em Cordisburgo em Minas Gerais, no Brasil.
Figurando como um dos atrativos turísticos do município, a gruta foi descoberta em 1825 pelo fazendeiro Joaquim Maria Maquiné. A partir de 1834 a gruta foi explorada cientificamente por Peter Wilhelm Lund, um naturalista dinamarquês.

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Gruta do Maquiné - Fundação Maquinetur

DELICIAS DE MINAS






TUTU COM LINGUIÇA E COUVE A MINEIRA


INGREDIENTES:

- 1/2 quilo de feijão já cozido e temperado
- 1/2 xícara (chá) de farinha de mandioca
- 1 colher (chá) de tempero caseiro
- 2 ovos cozidos
- 1 quilo de toucinho para torresmos
- 1 quilo de lingüiça.

 

MODO DE PREPARO:

Bater o feijão preparado, com o caldo, no liquidificador. Com o toucinho, fazer os torresmos. Num pouco da gordura dos torresmos, refogar o tempero e adicionar a massa de feijão. Depois, lentamente, mexendo sempre, distribuir por cima, como chuva, a farinha de mandioca até que fique um pirão mole. Juntar o torresmo, os ovos cozidos e a lingüiça. Passar o tutu para uma travessa, guarnecendo-o com couve à mineira e pedaços de lingüiça frita.

 

CAMBADA MINEIRA - MEU RECADO



 Grupo musical apresentado por Fernando brant e Tulio mourão integrado originalmente por João Francisco (voz e violão), Amarildo Silva (voz) e Rodrigo Santiago (voz e violão), e mais tarde acrescido da participação de Flávia Ventura (voz e piano), cujo histórico remonta ao projeto "Cambada Mineira" (1998), que reuniu músicos mineiros residentes no Rio de Janeiro. No ano de 1999 lançou seu primeiro CD intitulado "Cambada Mineira", com a participação especial de Túlio Mourão, trazendo no repertório composições de autoria de seus componentes, entre as quais "Canto dos homens" (João Francisco), "Chão das Gerais" (Amarildo Silva, Chico Pereira e Marcelo Pacheco), "Foi assim" (João Francisco e Amarildo Silva), "Rios afluentes" (Amarildo Silva e Paulo George), "Velho violeiro" (Amarildo Silva e Paulo Perez) e "Viver a vida", uma parceria de Amarildo Silva com o poeta Tanussi Cardoso, além de releitura de "Tudo que você podia ser" (Lô Borges e Márcio Borges), "Notícias do Brasil" (Milton Nascimento e Fernando Brant) e "Teia de renda" (Milton Nascimento e Túlio Mourão). O disco foi apresentado por Túlio Mourão com as seguintes palavras:
"... Cambada Mineira é o nome desse grupo de músicos que misturam talento, amizade e música, companheirismo, fidelidade e emoção. O conjunto fez vários shows de lançamento do disco, com destaque para o Espaço das Artes (RJ), com a participação especial de Toninho Horta. 
Segundo depoimento de Fernando Brant:
"A Cambada Mineira canta as tradições, a cultura e os costumes das gentes das montanhas". 
Em 2000 o grupo lançou o CD "Cambada mineira 2", registrando "Viagem imaginária" (Heitor Brandão e Amarildo Silva), "São João Del Rey" (Flávia Ventura), "Degraus para as nuvens" (Johnny Maestro), "Conto de fada" (Rodrigo Santiago e Amarildo Silva), "Hálito de café" (João Francisco e Raul Miranda), "Mãe das pratas" (Rodrigo Santiago e Lucio Brandão), "Virgem sertão" (Amarildo Silva e Paulo Peres), "Vida de lavrador" (João Francisco e Wilhas Silva), "Os sonhos que eu quis" (Amarildo Silva, Chico Pereira e Marcelo Pacheco) e "Além da vida", uma parceria de Rodrigo Santiago com o letrista e pesquisador de música rural Chico Pereira, entre outras. O show de lançamento do disco foi realizado na Lona Cultural João Bosco, no bairro de Vista Alegre, Zona Norte do Rio de Janeiro, com a participação do poeta e letrista Márcio Borges, que lançou, na ocasião, seu livro "Clube da Esquina". No ano seguinte, em 2001, o grupo fez vários shows pelo Brasil lançando o CD.  Em 2002 foi integrada ao grupo a compositora, arranjadora e pianista Flávia Ventura,  Nesse mesmo ano, o grupo lançou o CD "Cambada Mineira ao vivo" gravado no Teatro Nélson Rodrigues. O disco foi indicado para o "Prêmio Caras", na categoria "Regional". Constam do repertório as composições "Clube da esquina 1" e "Clube da esquina 2", ambas de Milton Nascimento, Lô Borges e Marcio Borges, "Cambada" (João Francisco e Marcio Borges), "Um beijo bom" (João Francisco), "Navegador" (Amarildo Silva e Marcelo Dinis), "Nóis é Jeca mas é jóia" (Juraíldes da Cruz) e "Nordeste" (Amarildo Silva, Marcelo Pacheco e Chico Pereira).  Em 2004 lançou na casa Dandi Brasil o CD "Perfil - Cambada", contendo as faixas inéditas "Meninas e generais" (Amarildo Silva e Flávia Ventura) e "Meu recado" (João Francisco, Amarildo Silva e Chico Pereira), ao lado de fonogramas retirados dos três CDs anteriores e do disco "Virgem Sertão Roseano", como "Virgem Sertão" (Amarildo Silva e Paulo Peres), "Cambada" (João Francisco e Márcio Borges), "O sapo" (João Francisco), "Rios afluentes" (Amarildo Silva e Paulo George) e "São João Del Rey" (Flavia Ventura), entre outras. Nesse mesmo ano fez show de lançamento do disco nos espaços Dandi Brasil e Teatro ArteClara (RJ). Também em 2004, apresentou-se no Teatro Rival BR (RJ), em show que contou com a participação especial de Lô Borges e Márcio Borges. Em 2006 lançou o CD "Meu recado", produzido por Luis Filipe de Lima. O disco contou com a participação de Toninho Horta, Wagner Tiso, Zé Renato, Simone Guimarães, Victor Biglione, David Tygel, Gabriel Grossi, Márcio Montarroyos, Nikolás Krassick, Eduardo Neves, Robertinho Silva e Jamil Joanes. No repertório, destaque para as regravações de "Caçador de mim" (Magrão e Luiz Carlos Sá) e "Cachorro urubu" (Raul Seixas), além das faixas "Clube da Esquina 2" (Milton Nascimento, Lô Borges e Márcio Borges), "Meu recado" (João Francisco, Amarildo Silva e Chico Pereira), "Conto de fada" (Rodrigo Santiago e Amarildo Silva), "Canção da América" (Milton Nascimento e Fernando Brant), "Cateretê", "Cavaleiros do céu", "Jequitinhonha", "Resposta", "Laranjeira" e "São João Del Rey" (Flávia Ventura) e "Saudade de Minas", de João Francisco. O disco foi escolhido pela Revista JAZZ+ em enquete com 25 maiores críticos de música do país como o terceiro melhor álbum de MPB de 2006. No CD os integrantes do grupo também executaram seus respectivos instrumentos:  João Francisco Neves (violão e voz), Amarildo Silva (voz) e Flávia Ventura (piano e voz). No ano de 2009, em comemoração aos dez anos de carreira do grupo, lançou no Teatro Rival BR, no Rio de Janeiro, o CD "Urbana fanzine" com as faixas "Fragmentos de uma noite de chuva" (João Francisco e Rita Rios), "Presente" (Amarildo Silva e Chico Pereira), "Carta do exílio" (João Francisco, Rodrigo Santiago e Amarildo Silva), "Nova era glacial", "Um talibã em Tora Bora", "Dum dum" (João Francisco e Flávia Ventura), "Delícias da cidade", "Planos", "Tempo certo", "Leo e Bel" e "Bicho do Mato", além da faixa-título "Urbana fanzine", de João Francisco e Amarildo Silva. No ano de 2014 o grupo apresentou-se no Bar do Vovô, na Praça de Lumiar, cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro. No ano seguinte, em 2015, o grupo, já com a formação de Amarildo Silva, Biel Neves e João Francisco,  fez show no bar Godofrêdo, no bairro de Botafogo, na Zona Sul e reduto da música mineira no Rio de Janeiro

1. Clube da Esquina 2
2. Meu Recado (MP3) 3. Saudade de Minas
4. Canção da América  

5. Cateretê
6. Cavaleiros do Céu

 7. São João Del Rey
8. Jequitinhonha
9. Resposta
10. Caçador de Mim
11. Laranjeira
12. Cachorro Urubu  

13. Conto de Fada

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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

REPOSTAGENS

Meus caros.
Como ando atrasado com os pedidos de re postagens irei esta semana colocar tudo em dia ok!
E agradeço de alguma forma as pessoas que teve paciência para esperar, abraço a todos.

Dogma - álbum - 1992 - 09/05/2015  - a pedido de Victor. - re postado em 24/08/2015
Lo borges - feira moderna -2001 - 21/04/2014 - a pedido Rui - repostado em 25/08/2015
A 4 vozes - interior - 11/02/2015 - a pedido Douglas - repostado em 26/08/2015
Pedro Boi - passarim - 14/02/2015 - a pedido Dilson - repostado em 26/08/2015
Dogma - twin sunrise - 09/05/2015 - a pedido de Victor - repostado em 27/08/2015

domingo, 23 de agosto de 2015

MILTON NASCIMENTO - MARIA MARIA - ULTIMO TREM CD 2

O ultimo trem cd 2 foi composta para trilha do ballet do grupo corpo em 1980 e lançado em 2002.

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CHICO LOBO - VIOLA POPULAR BRASILEIRA (exclusividade canto sagrado)

 “Viola Popular Brasileira” - 1º DVD de viola do Brasil. Gravado ao vivo no Teatro Municipal de São João Del Rei. Com as participações especiais da: Folia de Reis de São Sebastião e Divino Espírito Santo. E do Congado da Guarda de Catopé, São Miguel Arcanjo e São Jorge Guerreiro.
 Chico Lobo em seu espetáculo “Viola Popular Brasileira”, apresenta uma síntese de mais de duas décadas de carreira, por onde desfilam: folias, catiras, lundus, reisados, modas de viola, cateretês entre outros ritmos. Além de prosa e causos que cativam, da infância à “melhor idade”. Um espetáculo envolvente que leva a participação do público. E ao sentimento de se ter orgulho de ser caipira, sem preconceitos. E com muita identidade cultural.
Sem dúvida, Chico Lobo é hoje um dos expoentes do Brasil. Mas, sobretudo é um amante por construir “pontes”, para que o público compreenda, se encante e apóie (de modo apaixonado, assim como ele), na preservação e divulgação do que há de mais autêntico junto aos “mestres dos grotões” - como gosta de se referir aos violeiros do interior do país –, “os principais inspiradores da nossa, maravilhosa, cultura regional brasileira”, afirma. E convoca:
“Como os mestres nos ensinaram, peço licença a vocês donos da casa... E os convido a unir nossas vozes em uma só cantoria certeira...” (Chico Lobo).

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DELICIAS DE MINAS

 ARROZ DE VILA RICA


- 100g de toucinho defumado picado
- 1 galinha grande cortada pelas juntas
- Sal e pimenta do reino
- Água fervente
- 2 cebolas bem picadas
- 1/2 maço de cheiro-verde
- 3 cenouras bem cortadas
- 2 cravos da Índia inteiros
- 1 folha de louro
- 1 xícara de chá de arroz lavado e escorrido
- 1 pimenta vermelha picada.

MODO DE PREPARO:

Fritar o toucinho até soltar a gordura. 

Juntar a galinha cortada, previamente temperada 

com sal e pimenta do reino, e deixar dourar. 

Cobrir com água quente e adicionar a cebola, 

o cheiro-verde, as cenouras, os cravos, e a folha de louro.

 Abaixar o fogo, tampar a panela e 

deixar cozinhar em fogo brando. 

Quando a galinha estiver quase cozida, 

acrescentar o arroz e deixar cozinhar até ficar macio ou seque a água.

 O arroz não deve ficar muito solto.


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

CHICO LOBO - CANTIGAS DE VIOLEIRO 2015 (exclusividade canto sagrado)

Trabalho que revisita a obra do cantor e compositor mineiro Chico Lobo, o álbum Cantigas de Violeiro mostra a sonoridade das folias, modas, batuques, catiras, bois e toques de viola que mergulham no universo místico das crenças e tradições da viola caipira, instrumento que melhor reflete a alma do Brasil raiz. O projeto que reúne 14 canções do violeiro em seus 30 anos de carreira conta as participações especiais de Rolando Boldrin, do compositor Tavinho Moura, do músico Xangai, do violeiro Pena Branca além de Aldo Lobo, pai do cantor. No repertório do CD destaques para a releitura de Calix Bento, um clássico da música popular brasileira e Criação, uma das primeiras canções de Chico Lobo que foi escolhida por Maria Bethânia para fazer parte de seu espetáculo de 50 anos de carreira. O disco traz como bônus duas novas faixas compostas especialmente para o projeto, Breu e Simpatia da Cobra Coral, que mergulham nas crenças e nos causos que envolvem o universo da viola, matéria prima do livro Conversa de Violeiro, obra escrita por Chico Lobo em parceria com o compositor e pesquisador Fábio Sombra, que desvenda os temas e é lançada simultaneamente com este CD pela gravadora Kuarup.

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domingo, 16 de agosto de 2015

CHICO LOBO - REINADO - (exclusividade canto sagrado)

Violeiro, compositor, cantador, Chico Lobo é natural de São João Del Rei (MG) – cidade eleita Capital Brasileira da Cultura 2007, cujo jingle oficial é de sua autoria. Artista carismático toca viola caipira desde os 14 anos. A crítica o considera um dos mais ativos e efetivos violeiros no processo de popularização da tradição musical do cenário brasileiro. É um profissional consciente do seu importante papel no universo da viola caipira e é desse modo que domina o palco – com presença e comunicação ímpares. Sobretudo, é um apaixonado pela cultura de sua terra. Foi nomeado Embaixador do Divino Espírito Santo (Festa folclórica de S.J.Del Rei) e Guarda Coroa de Santo Antônio (Congado/MG). Com a viola na mão toca e canta as folias, os congados, os catiras, as modas e demais ritmos que enfocam suas raízes mineiras e brasileiras no país e para o mundo – sempre de modo muito envolvente -, seja solo ou acompanhado por sua excepcional banda.

Principais realizações / Premiações / Representações internacionais

Profissional inquieto, Chico Lobo já lançou vários CDs. O Cd de estréia, “No Braço Dessa Viola”, foi finalista ao Prêmio Sharp 97. E rendeu-lhe 10 espetáculos em Centros Culturais e Praças Públicas no norte da Itália. Destaca-se participação de Chico Lobo no CD “Cantoria Brasileira” – que marcou a comemoração dos 25 anos da gravadora Kuarup –, indicado ao Grammy Latino;
Seu 1º DVD, “Viola Popular Brasileira”, é pioneiro no gênero artístico da viola no Brasil;
Lançou no Brasil e em Portugal ao lado do violeiro português Pedro Mestre o 1º CD no mundo que registra o encontro da viola mãe com a viola filha – uma produção Brasil/Portugal -, que recebeu do jornalista lusitano, João Matias, a seguinte apresentação: “O Cd Encontro de Violas mostra como é possível os homens entenderem-se e de que modo a cultura serve para o desenvolvimento (e a união), dos povos… Dele “brotam conhecimento e paz…
Sua carreira já o levou a inúmeros palcos do Brasil e do mundo, como: Canadá, Chile, Itália (onde retornou mais recentemente para se apresentar no Matching – Importante Feira de Negócios de Milão), Portugal (onde retornou em 2013 – 8º ano consecutivo no Alentejo) – por cidades como: Almodóvar, Beja, Castro Verde, Odemira; Serpa e outras. Também nas ilhas de: Funchal na Madeira e São Miguel nos Açores. Bem como, na China em 2010 e Bogotá 2012;
Há 10 anos, desde o início, integra o projeto itinerante “Causos e Violas das Gerais” do SESC MG – realizado em mais de 100 cidades mineiras levando a tradição dos causos e das violas;
Participou durante 10 anos do Grupo Aruanda com o qual mergulhou na cultura de Minas Gerais e do Brasil. Junto ao Aruanda, participou de importantes festivais de folclore;
Desenvolveu durante 10 anos, o espetáculo “Encontro de Raízes” – ao lado do ícone Pena Branca (irmão de Xavantinho), com quem se apresentou em diversos palcos nacionais;
Sempre atento em descobrir e contribuir na divulgação de novos artistas, Chico Lobo idealizou e apresenta desde 2003 o Programa de TV “Viola Brasil” pela Rede Catedral – TV Horizonte (com alcance de cerca de 20 milhões de pessoas). E o programa de rádio “O Canto da Viola” na rádio Inconfidência de BH (aos sábados pela AM88O às 13h | aos domingos pela FM100, 9 às 7h AM);
Preocupado com a valorização, divulgação da cultura regional e da viola caipira, Chico Lobo fundou em sua cidade natal, em 2013: o Instituto Sócio Cultural Chico Lobo. Que já começa a dar frutos em 2014, numa parceria junto a Secretaria de Educação e a Universidade de São João Del Rei. Com o início do ensino de viola caipira e cultura regional em duas escolas da zona rural da região. Para tanto foram adquiridas 18 violas, para as aulas. Trabalho que realiza um desejo antigo e alegra o coração deste artista tão obstinado na valorização desta cultura raiz.
Chico Lobo é considerado um violeiro de estirpe, mestre das notas choradas e um compositor que cria obras que destroem qualquer preconceito musical;
Em 2009 /2007 foi o Diretor Musical do espetáculo multicultural – que reuniu artistas da Espanha, Cabo Verde, Portugal e Brasil -, “O Homem que À Terra Canta”, apresentado: no IV e VI Encontro de Culturas de Serpa e em Almodóvar (Portugal). E “Festejos da Terra”, apresentado no VII Encontro de Culturas de Serpa e novamente em Almodóvar (Portugal);
Em 2007 participou na Ilha da Madeira das comemorações dos 500 anos de Funchal, representando a viola de Minas. Nos anos de 2009, 2010 e 2011 participou do “Encontro de Violas de Arame” na Ilha de São Miguel, nos Açores e em Castro Verde Portugal respectivamente. Encontros esses marcados pela união dos povos e partilha, pelas cordas da viola!
Em 2010 representou a cultura mineira, a convite do Governo de Minas Gerais, quando participou da missão oficial à Expo Xangai 2010 onde realizou 11 shows nos pavilhões Brasil, USA, e América Square. Na ocasião mereceu destaque, por sua participação, foi convidado a ministrar um workshop e a se apresentar igualmente no pavilhão da UNESCO.
Em Out/2011 deu início a temporada de lançamento de seu novo cd “Caipira do Mundo” pelo selo Saravá Discos. Um cd com parceiros da MPB Nacional – que enviaram letras inéditas, para ele musicar -, como: Alice Ruiz, Arnaldo Antunes, Chico César, Fausto Nilo, Maurício Pereira, Ricardo Aleixo, Sergio Natureza, Siba, Vander Lee, Verônica Sabino, Vítor Ramil e, Zeca Baleiro.
Projetos Especiais / Intercâmbios Culturais.
Em Jul/2012 representou o Brasil nos Açores – Portugal no Projeto “Violas do Atlântico”;
Em Abril/2012 – A convite do Itamaraty representou o Brasil na Colômbia na Feira do Livro de Bogotá;
Em Fev/2012 apresentou pelo 4º ano consecutivo, o projeto “CARNAVIOLA” – idealizado e patenteado junto a sua produtora Viola Brasil Produções, ao lado do escritor Tadeu Martins. Com 04 horas de músicas “quentes” do universo da viola caipira, para toda família se divertir, em Praça pública. Sucesso!
Em Abril/2013 – integra o IV Encontro de Violas de Arame em Portugal. Onde realizará, também, o show “Seara Nova e Amigos” junto a artistas do Alentejo, Punta Umbria e Granada (Espanha), São João Del Rei (Brasil), São Vicente (Cabo Verde);
Em Março/2013 – fundou na sua cidade natal, SJDEL Rei, o Instituto Sócio Cultural Chico Lobo (ICL);
Em Março/2013 – completou 50 anos de idade e 30 de carreira com espetáculo comemorativo (lotado), no Grande Teatro do SESC Palladium;
Em Set/2013 – lançou seu 2º DVD. Com conteúdo duplo: documentário e show. Um registro inédito, no mundo, do “Encontro das Violas – Caipira (brasileira) e Campaniça (portuguesa)”, gravado nos dois países;
Em Set/2013 – lançou seu 2º DVD. Com conteúdo duplo: documentário e show. Um registro inédito, no mundo, do “Encontro das Violas – Caipira (brasileira) e Campaniça (portuguesa)”, gravado nos dois países;

Em Maio/2015 – Chico Lobo recebeu o Prêmio Profissionais da Música 2015 na categoria MELHOR INTÉRPRETE RAIZ, e foi finalista ao mesmo Prêmio na categoria Melhor Programa de TV com seu Viola Brasil transmitido há 12 anos pela TV Horizonte;
Em Maio/2015 – Chico Lobo foi convidado para ser o anfitrião do Projeto ACORDE BRASILEIRO, em Porto Alegre, BH e SP, onde se apresenta e convida grandes nomes expressivos da música raiz brasileira como Renato Teixeira, Quinteto Violado, entre outros, ao palco;

É o responsável pela Direção e Produção de CDs de Novos talentos da viola caipira, como: Fábio Sombra, Lázaro Mariano; Cláudio Araújo, Dimas Souza, Rodrigo Delage entre outros;
Idealizou e apadrinha dois Projetos Sociais de Escolas de Violas em Santana dos Montes (MG);
Lançamento de seu primeiro cd exclusivamente instrumental, “3BRASIS” ao lado do violoncelista Márcio Malard e o clarinetista Paulo Sérgio Santos.
Lançamento do DVD Especial – Show e Documentário reunidos em estojo especial, com cenas filmadas em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Lisboa e Alentejo.

“Chico é caboclo de correr o mundo, e correndo ponteiro e segundo, foi chegando perto de tudo.”
Kiko Ferreira
Poeta e Jornalista
 
 Reinado - 2000
O 2º CD de Chico Lobo remete às Folias de Reis e congados e ao reinado da viola de dez cordas, instrumento cada vez mais popular.
Chico é figura marcante dessa nova geração de violeiros que apontam para o futuro. “Piso firme no solo da tradição, mas não me afasto de meu tempo, sou contemporâneo.”
No CD, participações especiais de Pena Branca, Renato Borghetti e Caju & Castanha.

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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

GERALDO VIANNA - 3 PORTAS (exclusividade canto sagrado)


 

Sobre Geraldo Vianna

Uma professora sugeriu às crianças do segundo ano primário, que ouvissem uma música e comentassem os sentimentos que ela provocava. Todos se concentraram na audição e falaram de sua percepção. Sentiram a luz do dia resplandecendo dos sons, o dia escurecendo… A proximidade da chuva, uma grande trovoada seguida de tempestade e o arco íris formado após o temporal, numa tarde bonita. Era o ano de 1971 quando eu, entre essas crianças, ouvi pela primeira vez a Sexta Sinfonia de Beethoven: A Pastoral.
No final da audição a professora disse: “Esse homem mudou a música da humanidade”. Hoje eu penso: Essa aula mudou a minha vida…
Dilermando Reis foi o primeiro violonista que ouvi e que me despertou para o que considero hoje da maior importância: o lirismo e a delicadeza na interpretação.
Na medida em que fui avançando no estudo do violão e da música em geral deparei-me com a música de Baden Powell, que exerceu grande influência sobre meu trabalho, por sua expressividade e vigor rítmico. Posteriormente veio o refinamento de João Gilberto. Naquela época, muito sofisticado para a minha percepção musical. A música de ambos me foi apresentada por meu primeiro professor – Heber Alvim – em Divinópolis (MG). Ele foi o primeiro grande professor e orientador que tive em minha trajetória musical.
Por volta de 1981 comecei a compor. Inicialmente, de forma muito espontânea e sem critérios técnicos. Nessa ocasião ouvia com muita frequência a música de Johann Sebastian Bach, Ludwig Van Beethoven e com muita frequência Richard Wagner, compositor que ainda ouço muito.
Depois de alguns anos envolvido com a música destes grandes mestres, surgiu em minha vida o Jazz, por meio de Bill Evans, Miles Davis e Chet Baker que, depois de exaustivas audições e análise de suas concepções musicais, me reconduziram aos impressionistas. Principalmente Claude Debussy e Maurice Ravel, dando continuidade à minha formação, tendo como referência a música erudita.
Sempre dedicado ao estudo e à pesquisa, sem descuidar do meu lado de instrumentista, fui influenciado por grandes compositores brasileiros. Entre eles, Ernesto Nazareth, João Pernambuco, Pixinguinha, Heitor Villa Lobos e Garoto. Com eles desenvolvi meu conceito de música e vi nascer em mim, um novo mundo repleto de lirismo e desafios técnicos. Esta foi uma fase importante, quando mergulhei totalmente no estudo do violão e da composição, passando horas a fio tocando choros e sambas e frequentando “rodas de choro” em Belo Horizonte.
Em 1983 iniciei-me na arte de fazer arranjos e produzir, naquela época, Long Plays. Com essa nova função em minha vida, pude experimentar tudo que estudei e me familiarizar com toda a família dos instrumentos, além de trabalhar com uma infinidade de músicos. Aprendi um pouco com cada um deles e tive o privilégio de me auto avaliar inúmeras vezes, evitando, a cada novo trabalho, os erros cometidos nos anteriores. A produção musical e os arranjos foram se tornando, aos poucos, minha atividade principal, alternando com os shows e as gravações de meus trabalhos autorais.
Durante esses anos, ampliei meus conhecimentos da técnica de gravação e mixagem de CDs e DVDs e da mixagem para cinema. Ingressei-me ainda em uma área sedutora – trilha sonora para cinema – tendo atuado como arranjador e orquestrador das trilhas dos filmes “Amor e cia” de Helvécio Ratton (1998) e “O tronco” de João Batista de Andrade (1999), além de trilhas para curtas e vídeos. Essas foram grandes oportunidades para que eu me aprofundasse nos estudos da técnica de gravação e mixagem da música para cinema, levando-me a estudar roteiro para teatro e cinema e a participar de cursos sobre a história, estilos e técnicas desta arte sedutora.
Hoje, lançando um olhar para o passado, percebo que minha atuação em todos estes setores da música me dão a certeza 
de estar realizando um grande sonho que, através do tempo, brotou, 
foi cultivado e floresceu no mais íntimo do meu ser.
© 2015 Gvianna. Todos os direitos reservados.

Com repertorio composto por musicas de Milton Nascimento, Tavinho Moura e composicoes proprias, o violonista Geraldo Vianna tras, neste CD, novos arranjos para temas consagrados do cancioneiro popular. Nele o violao conversa com formacoes variadas, desde um duo com violoncelo, passando por um trio de violoes, ate uma pequena orquestra de cordas.

 01 - Ponta da Areia (Milton Nascimento e Fernando Brant)
02 - Subindo a Serra (Geraldo Vianna)
03 - Gente que vem de Lisboa ((Tavinho Moura e Fernando Brant)
04 - Dois Rios (Tavinho Moura, Sérgio Santos e Fernando Brant)
05 - Fé cega, faca amolada (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos)
06 - Três Portas (Geraldo Vianna)
07 - Serenata de Alfama (Geraldo Vianna)
08 - Encontro das Águas (Tavinho Moura)
09 - Noites do Sertão (Tavinho Moura e Milton Nascimento)
10 - Vera Cruz (Milton Nascimento e Márcio Borges)
11 - San Vicente (Milton Nascimento e Fernando Brant)
12 - Grilos do Campo (Geraldo Vianna)

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domingo, 9 de agosto de 2015

PELAS ISTRADINHAS DE MINAS




 

 A Serra da Piedade é uma formação rochosa situada na Microrregião de Belo Horizonte, município de Caeté, no Brasil. Possui uma altitude de 1.751 metros.

 

A Serra da Piedade já era conhecida desde o princípio do século XVII. Lourenço Caetano Taques é considerado o desbravador da região de Caeté, como consta em Carta Régia de 23 de março de 1664, pela descoberta dos "Sertões de Caeté". Na verdade, a Serra da Piedade é a mesma Serra do Sabarabuçu e, portanto, está ligada às lendas das minas de prata, que desde final do século XVI excitaram os espiritos aventureiros que queriam crer que naquela latitude havia abundância de prata, a exemplo do que acontecia na Serra do Potosi, no Peru.
A única construção histórica preservada hoje é a Capela Nossa Senhora da Piedade, localizada no topo da serra, tendo sua construção sido iniciada por volta de 1704 e concluída por volta de 1770.
Em 1817 o sábio francês Auguste de Saint-Hilaire visitou a Serra da Piedade1 e lá passou vários dias. Observou que a igreja era cercada de edifícios onde moravam eremitas e romeiros. Um dos moradores era a irmã Germana. Uma mulher de cerca de trinta e cinco anos, penitente que quase não comia e dada a crises de histeria. O povo acreditava tratar-se de uma santa. O sábio francês improvisou alguns experimentos para tentar se convencer de que os transes da irmã eram uma farsa, mas na verdade não conseguiu provar isto. Ele de fato, se interessou muito pelo caso e andou até consultando um estudo que o médico mineiro Dr. Antônio Gonçalves Gomide escreveu sobre o assunto em 1814 e concordando com a tese de que o caso da irmã não tinha nada de sobrenatural. Xavier da Veiga, andou coletando alguns documentos antigos contendo advertências que o médico levou do governador por seu envolvimento com “libertinagem e livros perniciosos”. Em 1819 vamos encontrá-lo envolvido com uma devassa por ser chefe de clubes ligados a fatos escandalosos (?). Mas em 1823 e 1826 vamos encontrá-lo na nobre condição de deputado constituinte e senador do Império. Saint-Hilaire, notório conservador, provavelmente não soube de nada disso e ficou feliz de ter a obra do dr. Gomide no meio da sua biblioteca.
O bispo de Mariana D. Frei José da Santíssima Trindade também relata as crises de Germana e comedidamente, informa que não estava devidamente comprovado que elas não fossem de origem sobrenatural. Spix e Martius igualmente estiveram na serra e da mesma forma, registraram a existência de uma tal personagem singular comentando, contudo, que ela já não mais lá se encontrava por ter sido proibida de exercer suas faculdades catalépticas pelas autoridades da igreja.
Pelos relatos dos nossos viajantes feitos entre 1820 e 1840, o que se pode observar é que, naquele período, a instituição da serra esteve na mais completa decadência, entregue a fanáticos e charlatões. A capelinha contudo, se manteve e hoje, no meio de várias modernidades é a única construção que preserva a história mística do lugar.

Serra da Piedade

DELICIAS DE MINAS


Mingau de Milho verde

Ingredientes

  • 4 espigas de milho verde (ou duas latas de milho verde)
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 xícara de chá de leite de coco
  • 1 xícara de chá de água
  • 2 xícaras de chá de leite
  • 1 colher de sobremesa de manteiga
  • Canela em pó para polvilhar
Modo de preparo
Retire o milho das espigas e bata no liquidificador junto com a água.
Bata bem até ficar homogêneo.
Passe por uma peneira e despeje em uma panela.
Acrescente o leite de coco, o leite e a manteiga e leve ao fogo, mexendo até obter um creme grosso (caso não ocorra você poderá acrescentar uma colher de amido de milho diluído em meio copo de agua, misture muito bem para que não se formem bolinhas.)
Junte o leite condensado e mexa por mais 5 minutos.
Transfira para um refratário, polvilhe com a canela.
deixe esfriar, coloque um filme plástico e leve à geladeira até a hora de servir.

TAVINHO MOURA - RUA DO CACHORRO SENTADO



Um dos principais compositores brasileiros e um dos melhores cantores e instrumentistas, Tavinho Moura pode se orgulhar de uma carreira artística notável por sua harmoniosa rigidez, coerência e lealdade a ele mesmo e à trajetória escolhida por ele. Sua contribuição para nossa vida sobrepõe até o prazer de ouvir suas belas canções: ele tem sido um incansável pesquisador, descobridor e divulgador da cultura brasileira, especialmente de Minas Gerais. "Rua do Cachorro Sentado", o CD produzido para acompanhar o livro, tem 12 faixas, todas escritas por Tavinho Moura, algumas em parceria com os grandes mestres compositores Fernando Brant e Ronaldo Bastos, porém em todas é dado para o universo das margens do rio um tratamento musical. Não são literalmente ilustrações do texto, mas representações paralelas do mesmo universo poético. Além disso, o Rio São Franciso tem sempre sido um tema recorrente no trabalho de Tavinho Moura, e o álbum mantêm o padrão de qualidade esperado por conhecedores da música de Tavinho; esplêndido.


Benjamim
Lagoa Branca
Chico Caminhador (feat. Mariana Brant)
Barqueiro
O Sono do Rio (feat. Mariana Brant)
Engenho Trapizonga
Procissão dos Barcos
Noites de Junho (feat. Mariana Brant)
Maria do Matué / Lua Crescente (feat. Poliana Cruz)
Igreja da Barra (feat. Mariana Brant)
Porto das Flores (feat. Mariana Brant)
Maracanã (feat. Mariana Brant)

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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

ZE PAULO MEDEIROS - A CARA DO SERTÃO



Faço parte de um perfil de artistas que buscam a preservação da nossa cultura regional sempre focando tanto no estilo musical como nas letras, formando assim um equilíbrio entre o campo e a cidade. Minha obra é totalmente voltada ao homem do campo, que substituiu sua pouca cultura pela sabedoria aprimorada, sem perder sua característica principal que é a simplicidade.

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terça-feira, 4 de agosto de 2015

ZÉ PAULO MEDEIROS - CAMINHANTE - 2000 (exclusividade canto sagrado)




 Eu nasci em  São José dos Lopes, que fica no pé da Serra de Ibitipoca – Lima Duarte - MG.
 Eu fui criado na roça e a gente tinha nas festas que acontecia todos os anos, um contato com a música regional. E muita moda de Viola e essas coisas me influenciaram. Foi que pela primeira vez eu peguei um instrumento, a Viola caipira para começar desenvolver uma melodia e para criar um som no meu estilo. Depois peguei o violão e estudei música alguns anos. Fui desenvolvendo e deu no que deu e hoje a gente tem um projeto mais maduro, fazendo hoje a influência que tivemos tempos atrás.
Nunca estudei formalmente música. Eu sou formado em Engenharia Topográfica, Mas não exerço a profissão.
 Escolhi o gênero regional devido às influências que eu tive, pelo fato de mora na roça. Em que a música geralmente é mais voltada para Viola e para as tradições culturais do próprio Caboclo. Essa influencia é que me deu uma visão do tipo de trabalho que deveria desenvolver e outra parte também ouvindo Geraldo Vandré e Chico Buarque foi que eu consegui fazer minha música mais eclética. Inclusive vendemos o nosso Show dizendo que vai da Moda de Viola ao Blues. DesdeTião Carreiro a Bob Dylan. 

O CD – Caminhante é uma continuação do primeiro CD, que eu fiz em 1985 e lançado pela Fermata. O Caminhante caracteriza bem a minha influência por esse povo de sutil sabedoria, que é o povo Caboclo e Caipira. Resgato em muitas letras do CD o valor desse povo mais humilde que eu tenho muito respeito.
O Titulo “Caminhante” é uma metáfora, tal vês de procurar lugares ou de passar em lugares para aprender novas coisas. Por isso o nome “Caminhante” do CD. Como uma forma de está aqui ou está lá. É uma representação da música, nesse CD tem dezesseis músicas bem diferentes uma da outra, bem ecléticas com temas diferentes. Talvez por isso o nome “Caminhante”. Seria uma pessoa que esteve em vários lugares e que tem influências de várias pessoas e de várias coisas ao mesmo tempo.
Meu trabalho é independente da mesma forma que eu sou uma pessoa Independente. E a vantagem de ser Independente é que você direcionar seu trabalho para onde quer sem correr o risco de assinar contrato e ter que seguir direção do seu Patrão, o que ocorre quando você não é Independente.
Quando você está em uma gravadora você tem um Patrão e tem que seguir as regras e as metas que eles impõem. E infelizmente as metas que as Gravadoras têm são inteiramente visando só o lucro e o trabalho artístico que faço eu não tenho a menor visão de lucro. A nossa intenção é mostrar nosso trabalho e tentar mostrar a capacidade do povo brasileiro que tem essa responsabilidade e essa facilidade de fazer um trabalho musical.
As dificuldades. É um pouco na falta de divulgação, porque a gente chega a uma Rádio e por não fazer parte dos esquemas Jabalísticos das Gravadoras que pagam para tocar os seus artistas com exclusividade, temos certa dificuldade, porque nós não estamos no esquema e nem fazemos parte desse esquema de gravadoras. Mas independente disso, sempre encontramos algumas Rádios que tocam nossa música e mostram nosso trabalho. Então o importante não é quantidade de público a ser atingido nem quantidade de meios de comunicações, mas sim a qualidade deles.


* Canções e queijos. À primeira vista são duas coisas completamente diferentes. Mas, Zé Paulo Medeiros mostra que elas têm muito mais semelhanças do que diz o senso comum.
Criar músicas e queijos são atividades que requerem sensibilidade para selecionar e misturar os ingredientes na medida certa e paciência para esperar o tempo de maturação. O resultado são obras de arte que encantam a audição e o paladar.
Na vida de Zé Paulo Medeiros, as facetas de músico e empresário correm juntas. Tanto que é difícil separar uma da outra. Na música, ele toca com galhardia sua carreira de violeiro, cantor e compositor, marcada por uma obra singular e autoral. Já como empresário, comanda, junto com a família, a empresa de laticínios Cruzília, fundada em 1948 por seu pai, José Moreira de Almeida.
(ritmo melodia)

   

01 - Jogo de cartas
02 - O cantador
03 - Morena
04 - Sertão blues
05 - Sol poente
06 - Nó na goela
07 - Eta saudade
08 - Trocados
09 - Navio e cais
10 - Pé de vento
11 - Resposta de caipira
12 - Maria Rosa
13 - Violão e viola
14 - Matuto
15 - Meu amor
16 - Yanomami

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sábado, 1 de agosto de 2015

TERRA BRASILIS 2

OLA PESSOAL!
EM 2013 EU TINHA DOIS BLOGS CANTO SAGRADO DA TERRA E TERRA BRASILIS, ME TIRARAM OS DOIS BLOGS O CANTO SAGRADO COM MAIS DE 250.000 ACESSOS.
PERSISTI E COLOQUEI NOVAMENTE O CANTO SAGRADO 2, HOJE TENHO ARQUIVOS DE MAIS DE 85.000 MUSICAS DE QUALIDADE DO BRASIL E DE VARIAS PARTES DO MUNDO DE DIVERSOS GÊNEROS E ETNIAS.
O TERRA BRASILIS JÁ ESTAVA DECOLANDO QUANDO TIRARAM DO BLOGGER.
MAS DEPOIS DO COMENTÁRIO DO DOUGLAS PENSEI QUE PODERIA REATIVAR O PROJETO NOVAMENTE, E OLHA QUE TEM MUITO ARQUIVO MEU RODANDO EM VÁRIOS BLOG POR ESSE "BRASIL AFORA", AS VEZES COPIADO/EMPRESTADO E AS VEZES GANHADO.
E DEIXAR AS VEZES UM COMENTÁRIO FAZ BEM!
MAS ISSO NÃO IMPORTA, TENHO MUITA COISA BOA PARA SER COMPARTILHADA E ESTOU NOVAMENTE NESTA EMPREITADA.
SEJAM TODOS BEM VINDOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

http://terrabrasilis2.blogspot.com.br/

PATRICIA AHMARAL - SUPERPODER

Natural de Belo Horizonte Patricia Ahmaral começou bem cedo e na década de 70 iniciou profissionalmente no coro infantil.
Trabalhou como backing vocal de bandas de rock e da banda de soul Os Blaizers.
No ano de 1993 integrou a banda mineira Ouro de Tolo. Logo depois partiu para a carreira solo com o show "Assim Preto", com a cantora miniera Rossanna Decelso. No ano seguinte formou uma banda Pó Com Pacto, com a qual percorreu vários espaços apresentando seus shows e participando de festivais: "Show Guardando pérolas pro fim do mundo"; "Festival Canta Minas", da Rede Globo e show "Bateia" que reuniu vários artistas mineiros no Palácio das Artes.
Em 1997 gravou "Xica Rainha", tema de abertura da novela Xica da Silva e ainda a faixa "Quenda" (Rede Manchete), com disco produzido por Marcus Vianna Fez o show de abertura da banda irlandesa Star from the Commitments, em Belo Horizonte. Por essa época, cantou na banda de soul Os Blazers ao lado de Guilherme Bizotto. Ainda neste ano, gravou um especial para a Rede Minas de Televisão, participou do projeto "Sexta no Coreto" e apresentou-se junto à Orquestra da Polícia Militar, na Praça da Liberdade. No ano seguinte, apresentou o espetáculo "Cultura e Civilização", com direção e roteiro de Pedrinho Alves Madeira, e na "Primeira Bienal de Poesia de Belo Horizonte", apresentou o show "Torquato Total", só com composições do poeta piauiense em parceria com Gilberto Gil, Edu Lobo, Jards Macalé e Caetano Veloso, entre outros.Torquato Neto.
Em 1999, com produção musical de Zeca Baleiro, lançou o primeiro disco "Ah!", com apoio das Leis Municipal (BH) e Estadual (MG) de Incentivo à Cultura e com o patrocínio das empresas Telemig Celular, Sesiminas e Viação Boavista. No disco contou com a participação especial de Zeca Baleiro e Maurício Pereira. Do  CD destacou-se a faixa "Máquina de escrever" (Luís Capucho e Mathilda Kóvak), música muito executada em emissoras FMs de Belo Horizonte, Recife, Salvador, Maceió, Florianópolis, São Paulo, Brasília e na Rádio MPB FM, do Rio de Janeiro, entre as dez mais pedidas. Os shows de lançamento do disco foram no Teatro Sesiminas em Belo Horizonte e no Mistura Fina, no Rio de Janeiro.
No ano 2001, apresentou o show "Ah!" no projeto "Café MPB", do Teatro Café Pequeno, no Rio de Janeiro.
Em 2002 ao lado Jards Macalé e Roberto Lara, participou do "Projeto Novo Canto", no Sesc de Copacabana, no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, participou do "Projeto Conexão Telemig Celular de Música", no qual teve como convidado Pedro Luís (do grupo Pedro Luís e A Parede).
No ano de 2004 lançou o CD "Vitrola alquimista", no qual contou com a participação especial de Jards Macalé na faixa "A outra beleza" (c/ Renato Villaça) e ainda interpretou "S. O S" (Raul Seixas), "Mixturação" (Walter Franco), "Cabelos longos" (Alceu Valença), "Carmem Carolina" (Christian Maia e Renato Negrão), "Mercedez Benz" (Ricardo Aleixo e Gil Amâncio) e "Amargo", de Zeca Baleiro.
Em 2011 lançou o CD "Superpoder", no qual interpretou as faixas "O tempo vai apagar" (Getúlio Cortes & PC Barros), "Sexto andar" (Carlos Tê e Helder Gonçalves), "Desejo de flor" (Vander Lee), "Mamãe coragem" (Caetano Veloso e Torquato Neto), "De romance" (Zeca Baleiro), "Espelho cristalino" (Alceu Valença), "Alucinação" (Belchior),  a faixa-título de autoria de Lula Queiroga, além de sua composições "Do querer", "Sorry, baby" e "Revoada", esta última em parceria com Vander Lee, e ainda composições de Totonho, Lucinha Turnbull, entre outros. O disco, contou com participações especiais de Chico César e Lucinha Turnbull,  foi lançado em show no Espaço FNAC Pinheiros, em São Paulo, no qual foi acompanhada pelo baixista Fernando Nunes (produtor do CD) e Egler Bruno (violão e efeitos).

01. Sexto Andar
02. Superpoder
03. Desejo de Flor
04. Espelho Cristalino
05. Trilha de Luz
06. Eu Mandei Meu Amor Pro Espaço
07. Mamãe Coragem
08. O Tempo Vai Apagar
09. De Romance
10. Do Querer
11. Sorry, Baby
12. Alucinação
13. Revoada

*Se vc gostou compre o  original, vamos valorizar a obra do artista.
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