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domingo, 31 de julho de 2016

MARCUS VIANA - MUSICA PARA OS QUATRO ELEMENTOS

"Música para os 4 Elementos" é uma compilação de obras criadas por Marcus Viana e extraídas dos CDs "Acqua", "Terra", "Aere" e "Ignis" dentro da série "Música das Esferas" (termo usado por Pitágoras para definir o aspecto vibracional e cósmico da música). Esta incursão dentro dos temas dos 4 elementos representa para o artista uma viagem às tradições musicais sagradas de diversas culturas e civilizações como a indiana, a chinesa, a tibetana, a árabe, além da cabalista e cristã ocidental.

Neste trabalho, além do papel ficcional e recreativo, a música assume sua função terapêutica e holística no estudo das correlações entre sons, cores, centros de energia e posições planetárias, sintetizando a aspiração da música como instrumento de cura, relaxamento, práticas devocionais e meditação. A arte como elemento de transformação.


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PELAS TRILHAS E ISTRADINHAS DE MINAS






PELAS TRILHAS DE MINAS VOCE VAI ENCANTAR COM TATU UM BUCÓLICO DISTRITO DE PIRACEMA.



DELICIAS DE MINAS







Bacalhau com queijo Minas

Ingredientes

1 kg de bacalhau desalgado, limpo e desfiado
1 queijo Minas grande
Castanha-do-Pará picada a gosto
Uvas passas escura ou clara a gosto
100 g de azeitona preta
100 g de azeitonas verdes
Alho laminado a gosto
200 g de massa de tomate
1 pimentão verde
1 pimentão amarelo
1 pimentão vermelho
2 cebolas grandes
Batata palha a gosto
Azeite a gosto


Preparo

Coloque o bacalhau de molho por 24 horas. Troque a água quatro vezes e coloque no fogo para ferver. Deixe esfriar e limpe o bacalhau, desfie e reserve.

Corte os pimentões e as cebolas em Julliene (tirinhas finas), pique as azeitonas e o alho. Numa panela, coloque o azeite, doure o alho e parte da cebola. Coloque o bacalhau e deixe fritar por cerca de cinco minutos. Junte parte dos pimentões coloridos e a massa de tomate. Coloque as azeitonas. Retire do fogo e inicie a montagem do prato.

Em uma travessa de vidro, coloque azeite ao fundo e intercale camadas de queijo Minas ralado, bacalhau e batata palha. A cada camada de bacalhau coloque um pouco de cebola e de pimentão que foram reservados e de uva passa. Leve ao forno por 20 minutos. Ao retirar, salpique a castanha e sirva.

sábado, 30 de julho de 2016

JANE SANTOS - NA QUITANDA



 
Jane Santos
Nascida na divisa de Minas com Bahia, Jane começou a cantar gospel ainda menina e foi solista nas paróquias da região.
Formou-se em direito, a música falou mais alto. Advogando em Belo Horizonte Jane deixa o Brasil em 1999 aceitando o convite de uma banda de música Afro-Brasileira residente na Califórnia / EUA.
Logo virou notícia. Fez reportagem para a revista Veja com a Banda Afro-Brasil, coordenada pelo percussionista baiano Lula Almeida, cantou nas principais casas de Los Angeles, fez turnê pela Califórnia, e no Arizona, fez mais de 2000 pessoas dançarem ao ritmo dos tambores. Formou uma banda própria, "Forró for All", e introduziu o forró em Los Angeles, participando de diversos festivais pela CA.
Em São Francisco ganhou o prêmio de melhor banda no "2000 Carnaval Parades" cantando em um trio Elétrico para cerca de 10.000 pessoas. Chamou a atenção pela sua versatilidade sendo convidada para cantar no "Hollywood Bowl" e "House of Blues".
Chegou ao Brasil em 2002 aonde vem realizando shows e agora realiza o lançamento de seu CD "Na quitanda" pelo selo independente Pôr do Som.
Com muita originalidade e uma voz em sintonia com suas raízes, traz um molho de música do mundo para os ritmos afro-brasileiros.
Afro, pop, reggae, rock... são algumas das misturas que torneiam este trabalho.
Jane Santos mostra a diversidade cultural existente em São Paulo, aonde imigrantes de diversas regiões do país e do mundo se encontram formando uma linguagem universal. Ë certamente a música o maior expoente desta miscigenação.
O disco conta com participações especiais de Dinho Nascimento, Lumunba, Simone Soul, Gabriel Levy, Toninho Carrasquera, Zabandá, Marcelo Pretto, Renato Anesi, A Quatro Vozes, Tião Carvalho, Magno Souza, Eder o rocha...
Fonte: www.pordosom.com.br
 
 Jane Santos se valeu de um exílio cultural que durou três anos para encontrar suas raízes. Radicada nos Estados Unidos trocou o gospel da infância pelo forró e os tambores em Los Angeles. Toda essa saudável escola de mistura foi essencial para a concepção de seu primeiro CD, Na quitanda, lançado agora pelo selo Pôr do som.
Sua voz suingada e afinada passeia por ritmos tradicionais brasileiros com doçura e alegria. Os sons afro-brasileiros passeiam pela calma do interior mineiro e faz um estilo pessoal que mistura reggae, afro e até o genérico pop. Com personalidade e bom gosto fez um trabalho difícil de se classificar. Nas boas casas do ramo deve ganhar a abrangente prateleira da MPB.
Na dificuldade em rotular o som, os autores dão a pista de que o bom gosto anda de braços dados e junta vertentes diferentes. A faixa título, Na quitanda, é uma parceria de Zeca Baleiro com André Bedurê. Antes vem a música que abre o disco, que é uma verdadeira apresentação e mensagem de boas vindas composta por Paulo César Pinheiro e Márcio Proença. "A bença pai, ô ritmo/A bença mãe, oh África". Do outro lado, no fim do CD, quem fecha é o pop-afro de Carlinhos Brown com Magalenha.
Da Bahia Jane resgatou o que há de melhor em duas músicas do mestre Caymmi, Rainha do mar e Yemanjá, casando perfeitamente com a proposta da cantora.
Do mestre Elomar uma versão muito forte de Clariô.
Conhecido pelas inúmeras gravações de Nós por Cássia Eller, Tião Carvalho comparece em De vila a vila e ainda participa tocando triângulo em sua composição.
O terreiro musical de Jane Santos é rico e variado. A receita é pessoal e intransferível, uma cantora com personalidade forte e talento latente. Boa estreia.
 Beto Feitosa

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quarta-feira, 27 de julho de 2016

MILTON NASCIMENTO - A SEDE DO PEIXE - 2002 - DVD RIPADO


 
Pela primeira vez em DVD este momento histórico de Milton Nascimento, em um show com os maiores nomes da música popular brasileira, digitalizado e remasterizado! Quando Milton Nascimento conta em companhia das maiores estrelas da MPB são dois prazeres em lugar de um. Quando relaxado, sentado com seus companheiros de Clube da Esquina, conta e relembra histórias dos primeiros tempos. Mais do que diversão e curiosidade, um testemunho para sempre de como nasceram as maiores canções de Minas dos últimos anos. Mas quando Milton canta... o mundo todo se cala, porque está diante de uma das maiores vozes de todos o tempos. Nesse DVD, Milton divide sua arte com Elis Regina, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Alaide Costa, Alcione, Skank, Carlinhos Brown, Zélia Duncan, Beto Guedes, Lô Borges, Tavinho Moura, Fernando Brant, Nana Caymmi e Wagner Tiso .

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segunda-feira, 25 de julho de 2016

A QUATRO VOZES - FELICIDADE GUERREIRA




O grupo mineiro de Guaxupé - MG atualmente A Quatro Vozes em trio apresenta a diversidade musical do nosso país. É uma das grandes referências entre os atuais grupos vocais dedicados à MPB. O trabalho se destaca pelos arranjos vocais elaborados e escolha do repertório, baseado em pesquisas sobre as raízes da música popular brasileira.
A maior influencia musical do trio vem da mãe quando elas eram crianças quando acompanhava a mãe na colheita do café, entoando velhas cantigas.
Formado por três irmãs mineiras, Dora, Jurema e Jussara, o grupo existe há 22 anos e é referência entre os atuais conjuntos vocais dedicados à MPB. 
“Nosso principal objetivo é resgatar e valorizar os ritmos brasileiros e a nossa cultura, por meio das músicas. Em nossos shows apresentamos também elementos da cultura africana, que está relacionada a nossas origens”.
 Filhos de músicos, A Quatro Vozes era formado por quatro cantoras até o ano passado. “Uma integrante saiu, mas continuamos com o mesmo nome. Costumamos dizer que a quarta voz do nosso grupo é de Deus, do coração ou do público”, explica.

A quatro Vozes é acompanhadas por um trio de instrumentistas, com 4 cds lançados (esse é o terceiro postado no blog) o grupo foi finalista do prêmio Tim – melhor grupo Mpb e vem ao longo dos anos se apresentado em diversos espaços do Brasil e do mundo.
Em seu primeiro CD solo “FELICIDADE GUERREIRA” o grupo apresenta uma interessante trama de sons e ritmos mostrando a pluralidade musical da Terra Brasilis. Um passeio pela diversidade de estilos, como a balada, o calango, a bossa, o samba mostrando a cultura brasileira originária das mesclas do branco, do negro e do índio.

Com quatro CDs e um livro sobre folia de reis, o grupo é envolvido em projetos sociais e utiliza de leis de incentivo à cultura ou editais governamentais para realizar estudos e desenvolver o resgate cultural. Elas conciliam a carreira com profissões paralelas. As três atuam também na área da saúde e educação. Em 2015, elas participaram de um projeto no Uruguai. O grupo estudou o ‘candombe’, ritmo originado da África presente em Minas e no Uruguai. É uma espécie de samba uruguaio. “Foi uma experiência muito bacana. Nós temos esse costume de viajar por aí, conhecendo culturas e fazendo um pouco de sociologia e antropologia.

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domingo, 24 de julho de 2016

PELAS TRILHAS E ISTRADINHAS DE MINAS


Essas serras, esse frio e esse jeitinho naturalmente acolhedor do estado mineiro multiplicam os destinos propícios à paixão.








DELICIAS DE MINAS








Queijo Minas Gourmet (Frango recheado)

Ingredientes

4 peitos de frango
500 g de queijo Minas ralado
200 g de brócolis picadinho
1 copo de 500 ml de suco de laranja
1/2 cebola cortada em cubinhos
2 colheres de sopa de manteiga
200 g creme de leite
100 g tomate seco
Noz moscada, vinho branco, pimenta do reino, sal (a gosto)

Preparo

Peito de frango recheado:
Fure o peito de frango de modo a recheá-lo. Misture 200 gr do queijo Minas ralado com os brócolis, recheie o peito com essa mistura e tempere com sal, pimenta do reino e vinho branco a gosto.

Em uma panela grande, coloque a manteiga. Após derreter, coloque os peitos de frango, virando-os até dourar, refogue acrescentando o suco de laranja aos poucos. Reserve.

Molho de queijo:
Em uma frigideira, coloque a manteiga, a cebola e o queijo Minas ralado. Deixe o queijo derreter. Junte um pouco de noz moscada ralada e acrescente o tomate seco e um pouco de vinho branco. Adicione o creme de leite até ferver e retire do fogo.

Monte no prato o peito de frango com o molho de queijo por cima e salpique um pouco de queijo Minas ralado. Levar para gratinar e servir.

Esse prato pode ser acompanhado por arroz branco, purê de batatas e salada de alface.

RENATO ROSA



Nascido em uma pequena cidade do litoral paraense e mineiro de Belo Horizonte desde 1994, Renato Rosa é compositor, músico e cantor, com trabalhos expressivos em Minas Gerais. Durante anos, foi vocalista e compositor do grupo Chapéu Panamá e, desde 2009, trabalha com o músico e arranjador Flávio Medeiros para a criação do seu primeiro trabalho solo: um disco autoral homônimo. O show será o primeiro de sua turnê de divulgação do disco e será executado por uma formação reduzida da banda, que o acompanhou no registro da obra.
SOBRE RENATO ROSA
Nascido em Bragança, pequena cidade do litoral paraense, Renato Rosa reside em Belo Horizonte desde 1994, após viver um período em Belém-PA e no Rio de Janeiro -RJ adotou Minas Gerais como sua casa devido a grande influencia da musica mineira em sua vida. Essa pluralidade de ambientes em que viveu foi fundamental para definir a forma como sua arte se desenvolveu. O músico estuda violão desde os seis anos de idade, de forma autodidata, ou através das lições de alguns músicos e professores. É essencialmente um compositor. Por isso, sua formação musical é mais expressiva no processo de pesquisa e composição que deu início a partir dos seus 10 anos de idade, o que lhe rende um acervo de mais de músicas, sendo nove gravadas, por diferentes artistas e 20 em processo de gravação.
Atualmente, reúne uma série de composições que refletem sua relação madura e carinhosa com o estado de Minas Gerais e suas riquíssimas influências musicais. A força de movimentos culturais mineiros, como o "Clube da Esquina", se alia de forma ímpar com a cultura amazônica do músico, garantindo um trabalho de composição realmente original.
O trabalho mais recente de Renato Rosa foi como vocalista, compositor e músico do grupo Chapéu Panamá, de Belo Horizonte. Trabalhou desde 2005 para a construção de um grupo com a sonoridade brasileira do samba, mas com a originalidade possível através da delicada seleção de um repertório autoral. Esse trabalho rendeu um cd, intitulado “Ao vivo na biblioteca”, que foi recentemente lançado. As oito músicas de sua autoria no disco têm sido muito bem recebidas, contando inclusive com seleções e premiações em festivais de música como o Festival de Música de Belo Horizonte, Festival de Itabira e a Mostra de Música Cidade Canção – FEMUCIC de Maringá-PR. Cultiva parcerias com Bruno Cunha (PA), Matheus Brant (MG), Ronaldo Coisa Nossa (MG), Carlos Bolão (MG), Fernando Brant (MG), entre outros. Conta, também, com músicas gravadas no primeiro disco do músico Mauro Zockratto, intitulado "Pelo espaço de um compasso", do qual participou também como cantor.
imprensa@sescmg.com.br

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segunda-feira, 18 de julho de 2016

DEH MUSSULINI - VARANDA ABERTA


Casa aberta, gente bamba, violões nervosos a rasgar a noite carregando em sua sela o canto de alguém madrugada adentro. São famosas as noitadas regadas a sambas e choros nas noites quentes em décadas passadas. Noites que tinham gente como Vinícius de Moraes como anfitrião. Hoje, quem abre a varanda, não de uma casa, mas de seu próprio ser, é uma cantora e compositora da cada vez mais brilhante Minas Gerais.
“Varanda Aberta” é o primeiro disco de Deh Mussulini, moça de voz potente que depois de passar por alguns projetos e grupos oferece ao mundo um espetáculo de lirismo e técnica, acompanhada apenas do ao mesmo tempo técnico e emocionalmente temperado violão de Lucas Telles. Se por um lado o formato parece um tanto saudosista em meio a tantas programações, ruídos e distorções que formam hoje o hype da música brasileira (nada contra, que fique claro), por outro o resultado mostra a coragem e competência de quem assumiu a responsabilidade de tal empreitada.
Com uma forte ligação com o feminismo, Deh Mussulini, é idealizadora, junto com Irene Bertachini, do coletivo A.N.A., que reúne compositoras e cantoras de Belo Horizonte. Ela aparece luminosa, armada de canto e bravura, peito aberto a revelar a nudez da canção, seu corpo, sua derme. Honrar a canção-mulher, repleta de fibra e de graça: é praticamente disso que trata o disco.
A voz da intérprete é na maior parte do tempo firme, intencionalmente forte, quase petulante em alguns momentos, destacando a intrepidez da condição feminina, prodigiosa em meio ao risco do mundo. Há também ternura, suavidade e muito gingado. Lucas Telles aparece impecável, com violão matreiro, cheio das artimanhas de encantamento. O timbre do instrumento é limpo, claro e cada nota ressoa completa graças ao esmero da produção fina, atenta e preocupada de Leandro César – outro medalhão da música nacional. Passeando pelo baião, valsa e afro-samba, Lucas faz desfilar sonoramente no palco do ouvido a história do violão popular brasileiro, de Garoto a Baden Powell.
Os três (Deh, Lucas e Leandro) fazem parte de uma geração de músicos mineiros altamente preocupados com a qualidade de suas produções, com a relevância estética e desenvolvimento de seus trabalhos. Além de possuírem sólida formação acadêmica, são engajados com a canção, com a história e com seu desenvolvimento. Sensíveis, mas sem nunca abrir mão do primor técnico. Do mesmo nível são os parceiros que dividem a autoria das composições do disco com Deh (ente eles estão suas parceiras de A.N.A. Michelle Andreazzi, Irene Bertachini, Luana Aires e Leonora Weissmann).
Músicas como “Varanda Aberta” “Memórias” e “Noite Veraz” certamente irão encantar quem gosta de suavidade, interpretação e técnica violinística. Já para aqueles que preferem energia e pujança, “Pé no Chão” e “Do Alto do Salto”, têm a medida certa.
Ouvir “Varanda Aberta” é participar, é estar presente na comunhão de duas pessoas musicalmente avassaladoras. É ouvir de perto o tempo assoviar suas mais belas melodias e ser transportado direto para um lugar que não se encontra em cartografia convencional.
Jocê Rodrigues/ Escritor, jornalista e editor. Responsável pela curadoria de conteúdo do Jardim Elétrico
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quinta-feira, 14 de julho de 2016

ALINE CALIXTO - FLOR MORENA


Para quem for sábado 16/07 a Igarapé para saborear as delicias da culinária mineira no Festival Igarapé Bem Temperado irá prestigiar um belo show da carioca/mineira Aline Calixto com o repertório de samba carioca com tempero mineiro.
Aline Calixto, carioca que se mudou para Minas Gerais ainda criança, lançou seu primeiro disco em 2009 (Warner Music) e, desde então, chama a atenção do público e da mídia especializada. Logo no álbum de estreia, intitulado Aline Calixto, a artista ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) na categoria ‘melhor disco do ano‘, além de concorrer ao PMB (Prêmio da Música Brasileira) nas categorias ‘melhor cantora de samba’ e ‘melhor cantora voto popular’. Em 2011, é novamente indicada ao PMB na categoria ‘melhor cantora de samba’ com seu segundo álbum, Flor Morena (Warner Music), além de ganhar notoriedade nacional quando a música que batiza o disco entra na trilha sonora da novela das 21h (Fina Estampa/TV Globo).  Em 2014 estreou seu bloco de carnaval Bloco da Calixto, que em 2016 arrastou cerca de 80 mil pessoas pelas ruas da capital mineira.
Participou de vários projetos especiais, com destaque para: CD e DVD Sambabook Dona Ivone Lara, CD e DVD Samba Social Clube, CD “Martinho da Vila Canta Noel.
Já dividiu palco com artistas das mais variadas gerações e estilos, como Milton Nascimento, João Donato, Casuarina, Beth Carvalho, Diogo Nogueira, Toninho Horta, Velha Guarda da Portela, entre outros.
Já se apresentou em várias cidades de todo o Brasil.
Em 2011 realizou sua primeira turnê internacional para Austrália. Depois foi a França, Espanha, Portugal e Argentina.
Desde fevereiro de 2016 Aline produz e apresenta o programa Papo de Samba, na rádio Inconfidência 100,9 FM. Nele ela explora todo o universo musical do gênero, dá dicas de leitura e também entrevistas.

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terça-feira, 12 de julho de 2016

DANDÔ CIRCUITO DE MUSICA DERCIO MARQUES - NÁDIA CAMPOS

 “Dandô” é uma caravana musical, idealizada pela cantora Kátya Teixeira, teve início em 2013, com shows em 07 cidades em 05 estados. Em 2014, chega a marca de 23 cidades e tem cerca de 70 pontos cadastrados pra receber o circuito. O projeto tem, em seu nome, uma homenagem a Dércio Marques (falecido em 2012), que foi um dos cantadores que mais fez pela arte nos “Brasis” que estão fora do eixo de mídia de massa, unindo artistas de toda parte, de várias gerações, estilos, culturas.

Nádia Campos é cantadeira, música, compositora, pesquisadora, educadora. Canta desde os seis anos de idade. Sua voz não tem fronteiras. Caminha com seu violão aprendendo e soltando trovas de muitas partes. Nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais. O amor pelas coisas simples lhe conduziu pelas raízes brasileiras e latinas. Percorreu diversos rincões pesquisando ritmos, cantos e tradições.
Estudou em algumas escolas de música e fez da própria vida sua principal escola.
Aos nove anos participou do disco infantil “Enrola Bola” do músico mineiro Rubinho do Vale. Participou de diversos trabalhos como: Andejo de Joaci Ornelas; Cantilenas de Jardim de Fernando Guimarães; Umamakaia – espírito do vento de Sotero Sol; Cavaleiro Macunaíma de João Bá; da coletânia O Jardim de Todos, poemas musicados de Carlos Rodrigues Brandão.
Participou e se apresentou em diversos espaços, encontros, seminários. Dividiu palco com muitos músicos como Dércio Marques, Doroty Marques, João Bá, Pena Branca, Katya Teixeira, Pereira da Viola, Fernando Guimarães, João Arruda, Levi Ramiro, Joaci Ornelas, Carlinhos Antunes, dentre outros. Tem a voz como seu principal instrumento junto com as cordas e percussão. Sua arte é a busca da comunhão com a natureza, com o todo!

Amanhã aqui em Para de minas - mg  iremos ter o grande prazer de assistir mais um grande show do circuito Dandô de musica Dercio Marques com a participação de Nádia Campos com um belíssimo show de cantoria.

Agenda

13 JUL
Pará de Minas Àtrio Casa da Cultura 
15 JUL
Vale do Sereno - Nova Lima Instituto Lam Rim - 20:30 hs 
16 JUL
Casa Branca Pousada Verde Folhas

IGARAPÉ BEM TEMPERADO






IGARAPÉ BEM TEMPERADO



Igarapé Bem Temperado — Programação completa

 

VIDEO DOS 10 ANOS DE IGARAPÉ BEM TEMPERADO




Já são 12 anos festejando e valorizando a tradição culinária regional. O Igarapé Bem temperado é um festival gastronômico feito com carinho e amor para celebrar a cultura das cozinhas e quintais de Minas. Veja só a programação completa:
14 de julho (quinta-feira) — 18h às 23h30
18h — Abertura: exibição de vídeos sobre a tradição culinária das mestras e lançamento do livro Igarapé Bem Temperado.
19h30  — Mestra Altivina Fonseca, homenageada do ano, apresenta sua tradicional receita de pé de moleque e conta suas histórias acompanhada pelo renomado chef Eduardo Avelar. Espaço Cozinha Show Memória Culinária.
22h  — Show com Celeiro de Minas. Grupo formado por jovens músicos de Igarapé. Repertório com a tradição caipira de raiz no palco central.
23h30 — Encerramento das atividades do primeiro dia.
15 de Julho (sexta feira) — 18h às 23h30
18h30 — Exibição de vídeos sobre a tradição culinária das mestras. Espaço Cozinha Show Memória Culinária.
19h30  — Apresentação de receita e degustação de biscoitos de polvilho assado no forno a lenha com a Mestra Lucília Santos Oliveira. (Com participação de Luzia e Efigênia). Espaço Cozinha Show Memória Culinária.
22h  — Show com Aline Calixto e Trio. Uma das grandes revelações do samba nos últimos anos. Samba carioca com um tempero especial de mineiridade. Palco central.
23h — Encerramento das atividades do segundo dia.
16 de Julho (sábado) 10h às 23h30
11h  — Oficina de culinária para crianças com a chef Gilmara Campos. Graduada em gastronomia pela faculdade Estácio de Sá, Gilmara é especialista em massas artesanais. Atualmente realiza eventos gastronômicos em seu espaço culinário em Brumadinho e ministra oficinas de culinária infantil na região. Espaço Cozinha Show Memória Culinária.
15h  — Apresentação/degustação de receita de biscoito João deitado assado no forno a lenha com Mestra Ilda Gonsalves. Espaço Cozinha Show Memória Culinária.
19h  — Apresentação/degustação de receita da Canjica de Santo Antônio com Mestra Dolores Henriques. Espaço Cozinha Show Memória Culinária.
22h —  Show com o Grupo Copo Lagoinha. Clássicos do samba e do choro reinterpretados por um grupo de músicos de Belo Horizonte. Relembrando grandes compositores como Cartola, Noel Rosa, Geraldo Pereira, Nelson Cavaquinho, Chico Buarque entre outros. Palco central.
23h30 — Encerramento das atividades do terceiro dia.
17 de JULHO (domingo) 09 às 18h30
10h —  Apresentação/degustação de receita de biscoitos de polvilho assado no forno a lenha — Mestra Lucília Santos Oliveira. (Com participação de Luzia e Efigênia). Espaço Cozinha Show Memória Culinária.
13h  — Apresentação/degustação de receita de requeijão de prato e biscoito de polvilho com Mestra Lilia da Quita da culinária do IBT e chefs convidados. Espaço Cozinha Show Memória Culinária.
15h  — Workshop/degustação com o Chef Convidado Flávio Trombino. Receita: Spätlze preparado com hortaliças não convencionais dos quintais das mestras e servido com molho de linguiça caipira. Flávio é proprietário do Restaurante Xapuri, Belo Horizonte/MG. Pesquisador da cozinha mineira com participação em eventos de gastronomia no Brasil e Exterior. Espaço Cozinha Show Memória Culinária.
16h  — Show com Diadorim. Grupo igarapeense toca baião, forró, reggae, samba e maracatu, além das poesias de cordel fazendo vinhetas no repertório. Palco central.
18h — Encerramento do 12º Igarapé Bem Temperado.

domingo, 10 de julho de 2016

CICERO GONÇALVES - OFERENDA / NA OUTRA MARGEM DO RIO (EXCLUSIVIDADE CANTO SAGRADO)


O músico, cantor e compositor Cícero Gonçalves é mineiro de Teófilo Otoni, cresceu no Vale do Jequitinhonha, de onde absorveu a base de sua cultura e onde aflorou a sua vocação musical.
Iniciou suas atividades artísticas ainda criança, participando de festas escolares e, já adolescente, participou com êxito de vários concursos de interpretação.
Cícero Gonçalves estudou agropecuária pela escola Agropecuária Federal de Salinas MG, e música pelo conservatório Musical Heitor Villa- Lobos, Em São Paulo, onde mora desde 1988. Participa atualmente de vários projetos culturais, pesquisando e adaptando vários clássicos do cancioneiro popular brasileiro, sendo presença constante nos espaços alternativos da cidade.
A partir de 1985, participou e venceu festivais de Musica Popular Brasileira (MPB) no Vale, e começou a difundir sua musica em shows em todo o Estado de Minas Gerais, inclusive na Capital mineira.
Em setembro de 1994 objetivando aprimorar sua arte e depurar seu processo de composição desenvolveu uma pesquisa na literatura brasileira visando captar uma temática para, então, estabelecer uma linha harmônica coerente com sua cultura musical resultando daí varias composições, entre elas o projeto “Portais do Tempo” do escritor e poeta cearense J. Camelo Ponte.
 *Destaque para "vento e lenço" e Pra domar a saudade"
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NA OUTRA MARGEM DO RIO





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PELAS TRILHAS E ISTRADINHAS DE MINAS

foto Paulo sezio


O Vilarejo de Cabeça de Boi, distrito de Itambé do Mato Dentro, está localizado na divisa das montanhas do Parque Nacional da Serra do Cipó com a Serra do Lobo. Nestas serras diversos atrativos encantam seus visitantes. Pode-se destacar o Pico Itacolomi do Itambé, segundo mais alto da região, as cachoeiras do Intancado e o vale das Posses. O povoado distribuído no entorno de uma única praça tem a tranquilidade e o bucolismo raro nos dias atuais.

Cabeça de Boi fica a 129 km de Belo Horizonte.

Para conhecer as atrações locais procure os agentes de turismo da região.
Tem mais informações sobre este lugar? Envie um email para contato@serradoespinhaco.com.br

divulgação 






DELICIAS DE MINAS



Brochete de filé à Romeu e Julieta
Ingredientes

Brochete de filé
700 g de filé mignon cortados em cubos grande
600 g de queijo Minas cortados em cubos grande
Sal e pimenta do Reino à gosto
Páprica picante
Palitos de churrasco

Farofa caipira
250 g de torresmo
150 g de bacon
150 g de lingüiça calabresa fina
½ talo de alho poró
3 folhas de couve
2 xícaras de óleo para fritar
3 colheres de azeite

Molho à Julieta
2 colheres (sopa) de manteiga
1 lata de cerveja preta (Tipo Malzibier)
1 colher (sopa) de amido de milho
4 colheres (sopa) de molho shoyo
2 colheres (sopa) de molho inglês
2 colheres (sopa) de goiabada cascão cremosa
50 g de mini cebola (tipo cebola pérola) em conserva


Preparo

Farofa caipira (Tempo de preparo: 20 minutos)
Frite o torresmo em uma panela com óleo quente, depois de frio triture no processador e reserve. Repita esse processo com o bacon e a linguiça picados em pedaços pequenos. Reserve. Corte no sentido vertical tiras bem finas de alho poró e frite em azeite quente até dourar. Também pique a couve bem fina e frite no azeite, reserve.
Em uma vasilha misture todos os ingredientes da farofa preparados acima e reserve.

Molho à Julieta (Tempo de preparo: 10 minutos)
Em uma panela aqueça a margarina, acrescente o amido de milho dissolvido na cerveja, o molho shoyo e o molho inglês. Deixe cozinhar até incorpar. Por último, incorpore a goiabada e as cebolas e cozinhe mais um pouco. Reserve.

Brochete de filé (Tempo de preparo: 15 minutos)
Tempere os cubos de filé com sal, pimenta do reino e páprica picante, e monte os brochetes intercalando no palito os cubos de filé e queijo (aproximadamente quatro de cada). Em uma chapa ou frigideira grande antiaderente coloque o fio de azeite, aqueça e grelhe os brochetes, dourando dos dois lados. Deixe para grelhar os brochetes na hora de servir.

Montagem do prato:
Coloque um brochete de filé com queijo no centro do prato, arrume uma porção da farofa ao lado e regue o brochete com o molho. Decore com a couve e o alho poró fritos. Sirva imediatamente.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

OUTUBRO 2013

MÊS DE OUTUBRO DE 2013 LINKS ATUALIZADO NO MEGA
MARCUS VIANA - SÃO FRANCISCO
MARCUS VIANA - MUSICA DAS ESFERAS
DIAPASÃO - OPUS I
BRAIA - E O MUNDO DE LÁ...
TUATHA DE DANANN - LIVE ACUSTIC
CLAUDIA CIMBLERIS
DEIA TRANCOSO - TUM TUM


LINKS QUE AINDA ESTÃO ATUALIZADOS NO MEDIAFIRE (ON)
PAULINHO PEDRA AZUL
JAIRO DE LARA - REI CONGO

quarta-feira, 6 de julho de 2016

CONSUELO DE PAULA - DISCOGRAFIA



Falar de Consuelo de Paula é traduzir do que há de mais expressivo, sensível e mais belo, ouvir Consuelo é estar no jardins do Éden.
Melhor cantora desse país, simplesmente uma diva da musica brasileira!
Como Elis, uma cantora completa !
(Canto Sagrado)
 
*Retirei as postagens da Consuelo de outubro de 2013/agosto 2015 e resolvi acrescentar mais  álbuns  e deixar todos discos dela postado, ficando de fora somente a coletânea "Patcwork" lançado no Japão.

 Consuelo de Paula é natural de Pratápolis - MG, cantora e  compositora, poeta, diretora artística e produtora musical de seus próprios trabalhos. Samba, Seresta e Baião (1998), lançado nos Teatros do SESC Pompéia e Ipiranga (SP); Tambor e Flor (2002), lançado no Theatro Ateneo da Argentina e no Teatro Paiol de Curitiba; Dança das Rosas (2004), lançado no Theatro Municipal de São Paulo e no Teatro Gran Rex de Buenos Aires. Em junho de 2008 foi produzida no Japão a coletânea desses três álbuns, batizada de Patchworck, resultado de sua obra ter obtido destaque na capa do Guia Japonês Brasilian Music (Massato Asso), que selecionou os 500 melhores CDs da música brasileira de todos os tempos. Em 2011 Consuelo lançou seu primeiro livro, A Poesia dos Descuidos (Consuelo de Paula e Lúcia Arrais Morales), premiado pela Secretaria de Cultura do Estado de SP, e também seu primeiro DVD Negra, gravado ao vivo no Teatro Polytheama de Jundiaí. Negra revela novas nuances na trajetória musical de Consuelo de Paula; expressa a pulsação, a alegria e a sensualidade sugeridas pela cor vermelha. Através da voz, Consuelo cria um espetáculo que sugere uma seqüência de quadros de um filme único e envolvente e o resultado é um trabalho sensorial, caloroso, que guarda a delicadeza já presente nas obras anteriores.

Em outubro de 2012 a artista lança o CD CASA acompanhada pela Orquestra À Base de Corda de Curitiba com canções dela e de Rubens Nogueira; convidou arranjadores como Dante Ozzetti, Chico Saraiva, Weber Lopes, Luiz Ribeiro e o próprio maestro da orquestra, João Egashira. Casa é mais uma obra primorosa de Consuelo que assina a concepção, a direção e a produção.

Seus três CDs, considerados sucesso e referência pela crítica, estão articulados a partir de uma unidade conceitual a nos revelar uma trilogia. Todos foram reeditados pela Tratore, com distribuição para todo o Brasil e para o exterior. O DVD Negra, o Livro A Poesia dos Descuidos e o CD CASA são distribuídos pela Tratore e também estão disponíveis na loja virtual da própria artista.

Ao longo de sua trajetória artística tem participado de diversos projetos culturais e de programas conceituados como o Ensaio (direção Fernando Faro) na TV Cultura de São Paulo, Talentos (Giovani Souza), na TV Câmara de Brasília; A Voz Popular (Luís Antônio Giron) na Rádio Cultura de São Paulo, Letra e Música (Pascoale Cipro Neto); Contacto Brasil, na Rádio Jazz, Venezuela, entre outros. Realiza shows em espaços importantes como o Teatro Gran Rex de Buenos Aires (Noite Brasileira, com Consuelo de Paula e Naná Vasconcelos); Theatro Municipal de São Paulo; Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil (Consuelo de Paula, Rolando Boldrin, Chico Pinheiro e Heródoto Barbeiro); CCBB de Brasília (projeto Nossa Língua, Nossa Música, ao lado de artistas da Ilha da Madeira e do Timor Leste, entre outros); Teatro do Itaú Cultural, São Paulo; Teatro do Paiol, Curitiba (Projeto Orquestra à Base de Cordas Convida); Clube do Banco do Nordeste, Fortaleza; Centro Cultural Santander, Porto Alegre; Centro Cultural da Caixa Federal de Curitiba (Projeto Solo Música); Teatro da FUNARTE, Rio de Janeiro; Teatro Abílio Barreto, Belo Horizonte; principais teatros dos SESCs no Estado de São Paulo. Percorreu diversas cidades em diferentes estados brasileiros através do Projeto Pixinguinha da FUNARTE.

Consuelo de Paula é uma das poucas artistas de sua geração que possui, de fato, uma obra auto-referente na forma e no conteúdo. Possui forte presença de palco e carisma, revelando-se primorosa intérprete de sua própria obra e de outros autores. Sua expressão artística é marcada por profunda coerência, sensibilidade e dedicação aos elementos da cultura musical brasileira, com tudo o que ela tem de particular e de universal, de modo a sempre nos colocar diante de algo novo, inusitado e surpreendente, sempre a nos mostrar onde mora o Brasil. Com uma trajetória singular, Consuelo se apresenta como herdeira da arte musical brasileira e mantém compromisso com a contemporaneidade, compromisso esse expresso na maneira inovadora de compor, harmonizar e interpretar. Refinamento erudito, elegância popular e boas idéias são elementos constantes em sua obra, o que lhe tem assegurado profundo respeito, admiração e reconhecimento do público e da crítica especializada.

Outros trabalhos registrados:

Consuelo foi convidada a participar de outros importantes CDs: canta ao lado de Rolando Boldrin no CD Senhor Brasil; abre o CD Prata da Casa, do SESC, com sua canção Dança para um poema; interpreta a canção Lua Branca (de Chiquinha Gonzaga) em Divas do Brasil, disco de prata em Portugal, que reúne as melhores cantoras brasileiras: Elis Regina, Maria Bethânia, Céline Imbert, Bebel Gilberto, Astrud Gilberto e Zizi Possi, entre outras; comparece em duas faixas na coletânea Cachaça Fina (Spirit of Brazil), lançada no exterior: Samba, seresta e baião, de sua autoria, e Moro na Roça, samba que já foi interpretado por Clementina de Jesus.

Assinou o roteiro do CD Velho Chico, uma viagem musical, do cantor e compositor Elson Fernandes, no qual interpreta a canção O Ciúme, de Caetano Veloso, considerada a gravação definitiva pelo crítico Mauro Dias, no jornal O Estado de São Paulo.

Sua canção Sete Trovas foi gravada por Maria Bethânia no premiado CD Encanteria e no DVD Amor, Festa e Devoção.
"Só algo inexplicável, que sobrevoe acima de nossas antenas e cabos, poderia produzir tamanha música", Julinho Bittencourt, Revista Fórum.

“Consuelo canta com a autoridade de quem filtra e purifica a música. O resultado é um som sem contaminação, algo como o nascedouro da tradição e da modernidade, tudo ao mesmo tempo. Quando ela canta parece colher as melodias de um prado, sem esforço, de uma maneira natural”, Luís Antônio Giron, Radio Cultura de SP.

"Um dos mais consistentes trabalhos independentes dos últimos anos", Kiko Ferreira, O Estado de Minas.

"Con una entonación perfecta, la mineira Consuelo de Paula desplegó una seductora sencillez...", Clarín, Buenos Aires.



"Voz das mais consistentes da música brasileira contemporânea", Mauro Dias, O Estado de São Paulo.

"Consuelo de Paula: uma das mais belas vozes brasileiras", Luís Nassif, Folha de São Paulo.

"Consuelo de Paula produziu três discos sublimes, artista de muito talento: quem ainda não ouviu, não sabe o que está perdendo, e quem conhece, não esquecerá jamais", Jáder Rezende, Jornal Hoje em Dia.

"Mineira radicada em São Paulo, Consuelo de Paula vem construindo uma carreira das mais consistentes e respeitáveis. Dona de voz delicada, agradável e afinada, pauta-se pela beleza e harmonia. Dança das rosas é primoroso.", Lauro Lisboa Garcia, O Estado de São Paulo.

"Em dança das rosas predomina a voz poética de Consuelo de Paula", Giron, Revista Época.

"Sua voz, de tão cristalina, doce e suave, lembra pingos de orvalho afagando a flor em néctar numa alvorada de primavera", José Alexandre Saraiva, Gazeta do Povo.

"Coração latino-americano", Carlota Cafiero, Correio Popular.

"É uma artista de sucesso e referência. O lançamento de tambor e flor, um grande acontecimento, reafirma a integridade artística da grande intérprete e dá mais um passo em direção à excelência", Mauro Dias, O Estado de São Paulo.

"Consuelo de Paula confirma talento em seu tambor e flor... Um disco que surge, desde já, como um dos melhores do ano", Kiko Ferreira, O Estado de Minas.

"O título preciso simboliza o ritmo e a delicadeza que movem a arte desta cantora mineira de voz serena, canto emocionante e gosto apurado", Lauro Garcia Lisboa, Revista Época.

"É pedra lapidada o segundo lançamento de Consuelo de Paula... O mais é a poesia e a delicadeza da moça de Minas", Pedro Köhler, Revista Bravo.

"Álbum de uma cantora ímpar... Dá seqüência, de forma magnífica, ao primeiro 'samba, seresta e baião' ", Milton Luiz, O Tempo.

"Uma viagem sem limites, a que a cantora nos convida e desafia, antes de nos perdermos de vez", Julinho Bittencourt, A Tribuna de Santos.

"A voz doce e de belo timbre de Consuelo de Paula é perfeita para as canções reunidas neste seu segundo álbum", Luciano Ribeiro, Jornal do Brasil.

"Canções interpretadas de maneira delicada", Maurício Kubrusly, Revista Chiques e Famosos.

"A cantora e compositora mineira lança seu segundo álbum, em que desfia interpretações de tom cândido e repertório recolhido de saberes populares", Pedro Alexandre Sanches, Folha de São Paulo.

"Consuelo de Paula, ótima cantora, bom gosto na escolha do repertório, compositora talentosa que faz MPB de excelente qualidade", Daniel Barbosa, O Tempo

"Um impressionante universo de riqueza melódica. Consuelo de Paula desenvolve um trabalho único", Toninho Spessoto, Jornal Movimento

"Estrela das mais cintilantes na constelação de cantoras contemporâneas. O conceito de excelência em seus trabalhos, coloca Consuelo num lugar privilegiado dentro da história da música brasileira. O Brasil merece Consuelo de Paula!" Sérgio Fogaça, Página da Música.

“Falar de Consuelo de Paula é falar da essência da música em total plenitude”, Zarife Fadul, Jornal do Sudoeste.

"...Como uma chuva caindo no chão de terra e exalando a memória do tempo, do vento, o cheiro de Deus", Eduardo Dias, Correio Paulista

"Consuelo de Paula, cantora e compositora, produziu sozinha um dos mais bonitos discos de toda história da música brasileira: samba,seresta e baião", Tárik de Souza e Mauro Dias, Revista Vogue.

"Voz incomum e repertório bem escolhido", Pedro Köhler, Revista Bravo

"Consuelo de Paula faz leitura popular", Sylvia Colombo, Folha de São Paulo.

"Consuelo de Paula leva ao palco cultura popular do país", Janaína Rocha, O Estado de São Paulo.

"A voz afinada de Consuelo de Paula", Adriana Giachini, Correio Popular

"Consuelo expõe com clareza a consciência do seu canto", Keulhy Vianney, Folha da Manhã

"Uma mineira com sotaque universal, voz suave e elegante repertório", Rodrigo Browne, Gazeta do Povo.

"A suavidade da voz vinda de Minas", Zeca Corrêa Leite, Folha do Paraná.

"Uma verdadeira revelação", Carlos Calado, Folha de São Paulo.

"A nova voz das Geraes", Lena Frias, Jornal do Brasil.

"Consuelo de Paula é a melhor e mais recente novidade produzida pela MPB", Revista Isto É Gente, Aluízio Falcão.
(texto extraído site oficial de Consuelo de Paula)

 *Se vc gostar de algum disco abaixo adquiri o original, valorize a obra do artista.
• Consuelo de Paula: consuelodepaula@uol.com.br
• Contatos, Shows & Informações: (55-11) 99193.0343
http://www.consuelodepaula.com.br

SAMBA SERESTA BAIÃO



  Anabela (Mário Gil e Paulo César Pinheiro)
  Lenço branco (Ataulfo Alves) / Destino da madeira (Adelino Alves e Vargas Jr.)
  Folia (Lourenço Baeta e Xico Chaves) / Fitas (Consuelo de Paula e Luiz Gonzaga de Paula) / Canto    dos Maçambiqueiros de Pratópolis (Tradicional)
  Espelho cristalino (Alceu Valença sobre refrão do folclore alagoano)
  Azulão (Jaime Ovalle e Manuel Bandeira)
  Noite cheia de estrelas (Cândido das Neves)
  Na pancada do ganzá (Antônio Nóbrega e Wilson Freire)
  Jequitinhonha (Lery Faria e Paulinho Assunção)
  Lua branca (Chiquinha Gonzaga)
  Portela na avenida (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro)
  Riacho de areia (Tradicional - adpt. Consuelo de Paula) / Canto dos Congadeiros de Pratópolis    (Tradicional - adpt. Consuelo de Paula)

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TAMBOR E FLOR


Dança do milharal [Cássia Maria e Consuelo de Paula]
Moro na roça [Adaptação de Consuelo de Paula]
Cacuriás [Adaptação de Consuelo de Paula]
Pedaço de Deus [Kleber Quintão e Consuelo de Paula]
Samba, seresta e baião
[Cássia Maria e Consuelo de Paula]

Rouxinol - Tema de Teotônio [Waldemar Henrique e João de Jesus Paes Loureiro]
Rainha - Tema da cachoeira [Consuelo de Paula]
Maria Del Carmen [Elson Fernandes e Consuelo de Paula]
Deusa da Lua
[Domínio Público]

De flor em flor [Mario Gil]
Cinco estrelas
[Domínio Público]


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DANÇA DAS ROSAS



Dança para um poema - Rubens Nogueira e Consuelo de PaulaCanto de Guerra - Rubens Nogueira e Consuelo de Paula
Estrada de água - Rubens Nogueira e Consuelo de Paula
Sete trovas - Rubens Nogueira, Consuelo de Paula e Etel Frota
Artesanato - Rubens Nogueira e Consuelo de Paula
Pássaro Encantado - Rubens Nogueira e Consuelo de Paula
Rosa e Amarela - Rubens Nogueira e Consuelo de Paula 
Flor Futura (No coração do meu filho) - Rubens Nogueira e Consuelo de Paula
Retina - Rubens Nogueira e Consuelo de Paula
Os Terços do Samba - Rubens Nogueira, Consuelo de Paula e Etel Frota
Curativo - Rubens Nogueira e Consuelo de Paula

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NEGRA (AO VIVO)



Estandarte
Bem me quer
Vestido vermelho
Visita 
Presença
Agua doce do mar
Reencontro (maria e jose)
Folia/fitas

Vida 
Pedra coral
Oito pontas
Ciranda do amanhecer
O sereno e o sabiá
Pássaro lunar
Canção rendada
Caicó

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CASA




Convite
Marinheiro
Desafio 
Noticia
Borboleta
Espera
Navegação
Destino
Azul

Réquien
Estrela
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O TEMPO E O BRANCO

Revoada
A flor do arco iris
O meu lugar 
Entre desertos
Entre o céu  e a terra
Timbre
Arte
Outro lugar
luzia
Cecilias e Dalilas
Sincera
Testamento
Asa ritmada

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