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sábado, 28 de janeiro de 2017

MARA DE AQUINO - BÚFALOS NO CAPIM



Musicista, escritora e jornalista mineira de Jequitaí norte de Minas, atua nas áreas de composição, pesquisa musical, shows, auto-produção, literatura, redação, palestra e oficinas culturais. Cantora desde 1992, já se apresentou em vários teatros, bares, salões literários e circuitos musicais em Belo Horizonte, São Paulo e Argentina. Produziu e lançou seu primeiro CD de músicas próprias, "Búfalos no Capim" em 2000. Em 2007 lançou em formato de palestra, com destaque da crítica o livro-CD "Cravos na Janela 300 Anos de Canção Brasileira". Recorte histórico e musical do pós-descobrimento a Época de Ouro (1929-1950), com participação de 49 músicos, intérpretes e guardiões de Minas, São Paulo, Rio Grande do Norte e Pernambuco. Atualmente apresenta um novo projeto de Show "O Diamante em Flor" - pastoril contemporâneo com diálogo de obra homônima autoral e cantos de pastorinhas das cidades fundadoras de Minas Gerais. Interiorizando sua investigação de Origens e Identidade Musical brasileira. Ministra a palestra "Prosa na Janela da Canção Brasileira" (sobre seu livro -cd Cravos na Janela) e a oficina "Aboio Fonético - Corpo Voz e Poésis".

CD BÚFALOS NO CAPIM

O primeiro CD de Mara de Aquino contém dez músicas autorais, dentre elas "Felicidade", em parceria com Chico César. A obra expressa romantismo, bom- humor, nonsense e crítica social com vários ritmos de baião, reisado, batuque, seresta, reggae, funk e toada. Destacam-se a faixa título "Búfalos no Capim" e o rock-maracatu, "Viciado em Tudo", com participação de Marku Ribas. "Vemos no CD Búfalos no Capim a música regional se apropriando legitimamente da linguagem pop contemporânea, e não o contrário tão em moda atualmente. A crueza das interpretações de Mara, dona de um timbre incomum, aliada a uma concepção econômica e eficiente de arranjos, caracteriza um trabalho corajoso de intérprete e compositora consciente de seus recursos e possibilidades no cenário da música brasileira", afirma o músico e produtor Makely Ka. Os arranjos em co-autoria com o produtor musical Roberto Pimentel trazem sonoridade dos músicos Djalma Corrêa (percussão), Lúcio Gomes e Paulinho Carvalho (contrabaixos), Rogério Delayon (guitarra, violão e bandolim), Mara de Aquino (violão) Cléber Alves (saxofone), Helder Araújo (violino, flautas e tampura), Nestor Lombida (piano), Duo Cordas e Janelas e vocais de Anthonio e Rita Silva, dentre outros.

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CANTO SAGRADO

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

ARREUNI - VIOLEIROS DAS GERAIS

IMAGEM INTERNET

Belíssima coletânea elaborada pelo canto sagrado com 30 cantigas de grandes nomes da viola de Minas, entre eles Bilora, Joaci Ornelas, Pereira da viola e outros mestres das dez cordas.
Levei um tempinho bom para produzir esta coletânea devido a inúmeras canções que ficaram de fora, teria que ter umas três edições.
Mas espero que todos possam degustar o cheiro de terra molhada e café no bule.
Se vc gostar de algum artista adquiri o disco original, valorize sua obra.
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CANTO SAGRADO

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

GLAUCIA NASSER - VAMBORA

Depois da postagem do disco "Em casa" recebi vários pedidos  de mais discos da Glaucia, como "Vambora" ainda não havia sido postado estou presenteando com mais um ótimo disco.
Em Vambora disco de 2010, a cantora mineira trafega pelos mais diversos ritmos e apresenta novas canções com letras de Chico Amaral, Carlos Rennó, Carlos Careqa, Chico César, Alexandre Lemos, Rodrigo Bergamota, Magno Mello, André Abujamra, Edu Krieger e Marcio Nigro.
Excelente disco com uma Glaucia mais pop, um disco arrojado.

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CANTO SAGRADO

domingo, 22 de janeiro de 2017

PELAS TRIA E ISTRADINHAS DE MINAS








História

O primeiro morador do lugar, Pedro Domingues, obteve sesmaria concedida por D. Brás Baltasar da Silveira, em 20 de dezembro de 1713, no caminho novo que vem da vila de São João del-Rei para as Minas Gerais, na paragem chamada o Bromado. A casa de residência de Pedro Domingues, considerando o fundador de Entre Rios de Minas, existiu na rua chamada dos Cruzeiros, até o ano de 1915, quando foi demolida. O primeiro batismo, na capela de Nossa Senhora das Brotas do Bromado, filial da Matriz de Congonhas, está registrado pelo padre Semião Lopes Barbosa, com data de 18 de fevereiro de 1739. Em 1749, estava já constituída a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, na capela de Nossa Senhora das Brotas, pelo missionário frei Luís Maria de Fulgo, o que indica a existência do povoado. Entre as 32 paróquias criadas em Minas pelo decreto da Regência, de 14 de julho de 1832, está a de Brumado. Com o nome de Brumado do Suaçuí, foi criado o município em 7 de janeiro de 1875, desmembrado do de Conselheiro Lafaiete. Em 19 de outubro de 1878 sua denominação para Entre Rios. Em 3 de janeiro de 1880, foi elevada à categoria de cidade. Em 17 de dezembro de 1938 mudou sua denominação de Entre Rios para João Ribeiro. Em 12 de dezembro de 1953, deu-se-lhe a denominação atual, Entre Rios de Minas


DELICIAS DE MINAS




Bife de carne de sol à parmegiana

Ingredientes
1kg de bifes de carne de sol
150g de tomates picados em cubos e sem sementes
80g de pimentão e de cebola, cortados da mesma forma
700ml de molho de tomate
800g de farinha de rosca
12 ovos
250g de queijo minas ralado
½ colher de chá de açúcar
½ colher de tempero de alho e sal
3 dentes de alho picados
Óleo de soja para refogar o molho e fritar os bifes
Cheiro-verde a gosto

Modo de fazer
Quebre os ovos e bata numa tigela até que gema e clara fiquem bem misturadas. Passe os bifes nesta mistura e logo em seguida na farinha de rosca. Repita esse procedimento duas vezes para cada bife.
Numa frigideira coloque o óleo para esquentar. Ele precisa ficar bem quente. Depois de fritos, ajeite os bifes em outra vasilha. Jogue o queijo minas ralado por cima e reserve.
Agora é hora de preparar o molho. Em uma panela, coloque ½ xícara de chá de óleo de cozinha. Jogue a cebola, o pimentão e o tomate e mexa bem devagar. Só depois de bem refogados, adicione os dentes de alho. Adicione o molho de tomate e deixe ferver. Em seguida, coloque o açúcar.

Espalhe cheiro-verde sobre o queijo e reserve um pouco para jogar na panela. Tire do fogo e despeje o molho bem quente sobre o queijo e os bifes. Dê uma leve mexidinha na travessa para que o molho se espalhe por todo o recipiente. Sirva em seguida.

sábado, 21 de janeiro de 2017

GLAUCIA NASSER - EM CASA (EXCLUSIVO CSDT)

Esta postagem é mais que especial.
Adquiri este belíssimo disco esta semana e com toda certeza já devo ter ouvido umas 50 vezes, é simplesmente uma obra prima de tributo a musica mineira de diferentes épocas.
Com dois discos já postado no blog, a mineira de Patos de Minas abriu as porteiras de suas raízes .
Sempre considerei Glaucia uma das divas da musica brasileira sempre com afinadíssima voz celestial.
(Daniel Lamounier)


Glaucia Nasser – “Em Casa”(site oficial)

Vida e morte são forças motrizes da arte. No caso de Glaucia Nasser são forças soberanas literalmente. Não a morte carnal, mas o abandono de um estado para o renascimento. Morte e vida. Retorno às origens. Uso de referências de vida. Tudo isso se resume este sexto trabalho da cantora e compositora mineira, “Em Casa”.
A carreira de Glaucia começou ainda adolescente em sua natal Patos de Minas, no interior de Minas Gerais. Das performances em bailes ela partiu para a capital do Estado onde começou a dividir o tempo entre trabalho formal e a criatividade musical.
Morou nos Estados Unidos, Inglaterra, retornou ao Brasil até que recém mãe pela primeira vez, lembra do exato instante em que se deu conta de que o caminho de sua vida era a música. Era o ano 2000, e a decisão de “preciso cuidar de mim” a levou ao primeiro trabalho, como intérprete, em 2004. Quanto mais se voltava para si mesma, mais a música voltava a se fazer presente, como ingrediente fundamental de sua existência.
A canção “Lábios de Cetim” foi uma das escolhidas pelo selo Putumayo para figurar entre Gal Costa, Caetano Veloso, e outros no disco “AcousticBrazil”. O selo nova-iorquino é o mais importante no mundo de world music. Depois do segundo CD como intérprete, porém, teve uma forte traqueobronquite e um período forçado na cama.
Para alegrá-la, um amigo levava o violão, e quando este começou a brincar com uma sequência de acordes, Glaucia começou uma melodia vocal por cima e perguntou: “De quem é essa música?”. “É sua”, respondeu ele. Nascia ali, nessa linha entre vida e doença, a compositora.
Até que chegamos ao momento em que mais um desafio a faz retornar à viola caipira, ao campo, a Patos de Minas, às raízes. “Em Casa”.
É um trabalho tão delicado quanto melódico. É a voz de Glaucia em canções que ela escutava desde pequena e camadas de arranjos sutis, dirigidos por Alexandre Lemos  e  creditados a Sandro Prêmmero, que assina o trabalho com ela e faz todas as cordas do disco.
De Milton Nascimento (“Certas Canções”) ao trio do Clube da Esquina – além de Milton, Lô Borges e Márcio Borges – (nas canções homônimas) passando por  standarts do cancioneiro nacional, como “No Rancho Fundo”, de Ary Barroso e Lamartine Babo, a dimensão e alcance da voz de Glaucia sobressai sobre a viola (maioria das vezes) ou violão tão delicado quanto.A MPB se mistura com bossa certas horas – “Beijo Partido” -, o falsete se faz presente em “Nascente”, a voz conduz soberana a melodia (“Cruzada”) e certas horas é desfeita a cartilha como quando registra canção de Ataulfo Alves, “Laranja Madura” num quase pop roqueiro.
Tem compositores da nova geração igualmente, como Samuel Rosa e Lõ Borges em sua “Dois Rios”, mas o que vale é perpetuar nas melodias adocicadas como essas, quais comidas caseiras, feitas “em casa”.

Assessoria de Imprensa – Glaucia Nasser
Perfexx Assessoria | www.perfexx.com.br | Tel: (11) 2615-5045

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Recomendadíssimo!!!!!!
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CANTO SAGRADO

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

MARCUS VIANA - PANTANAL

Nova edição remasterizada, incluindo o tema de abertura e "Amor Selvagem". O primeiro CD solo de Marcus Viana, originalmente lançado em 1990 no rastro do sucesso da novela, traz sua trilha sonora instrumental numa bela produção, marcando definitivamente o estilo sinfônico do compositor.
Para quem quer matar a saudade dos anos 90 de uma das melhores novelas produzida no Brasil, eis.

01 - Pantanal
02 - Pulsações da Vida
03 - O Espírito da Terra
04 - Amor Selvagem
05 - Onça Pintada
06 - Noite
07 - Reino das Águas
08 - Paz
09 - Pantanal (Instrumental)
10 - Respiração da Floresta
11 - A Glória das Manhãs
12 - Sinfonia

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CANTO SAGRADO

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

SILVIA NICOLATTO - CANTIGAS

"Cantigas" segundo disco da cantora e compositora de Belo Horizonte Silvia Nicolatto.
O CD mostra a nova safra de composições de Silvia, algumas com colaborações luxuosas. Entre músicas que falam do cotidiano, das vivências e dos questionamentos comuns a todos nós, estão também “Canoa Canoa (incidental apelo)”, de Nelson Ângelo/Fernando Brant/Silvia Nicolatto, “Almoço na Casa do Dino”, de Silvia Nicolatto/Rodrigo Lessa, “Criança”, de João Cavalcanti/Silvia Nicolatto (esta última já lançada em 2012, por João Cavalcanti, em seu disco solo “Placebo”, distribuído pela Warner), e também a música “Ainda”, de Silvia Nicolatto/Raphael Gemal.
Este é o segundo disco Brasileiro de Silvia (lançou o antes o disco “Além dos Gestos”). O disco valoriza a sonoridade dos instrumentos acústicos, usando como base na maioria das músicas o violão de sete cordas, o violão de seis cordas, bandolim e percussão. Porém, as harmonias de Silvia e o tratamento dado aos arranjos conferem ao disco uma sonoridade própria, que o diferencia de outros trabalhos que usam esses instrumentos de forma mais tradicional.
Em setembro do ano de 2013 foi lançado na Inglaterra o disco “Silvia Nicolatto and her Anglo-Cornish friends”, gravado entre 2011/2012, em um projeto onde interagiam a música Brasileira e a música Córnica (de origem Celta). O lançamento foi na cidade de Wadebridge, durante participação de Silvia e seus amigos Anglo-Córnicos no “Cornwall Folk Festival”, o maior festival de música tradicional da região. O Ministério da Cultura do Brasil patrocinou a ida de Silvia, que obteve o patrocínio por edital. Dividiram a noite com Pete Berryman, renomado e sensível artista da região, e com um dos principais conjuntos de música Córnica, a banda Dalla, que subiu ao palco junto com o grupo no fim do show. Silvia levou seu repertório autoral e músicas de compositores como Tom Jobim, Pixinguinha e Gonzagão.
Em 2011, Silvia se apresentou na Inglaterra com os músicos do projeto (Pete Turner, Pete Kubryk Townsend e Neil Davey) tocando em Falmouth, Penryn, Porthtowan, St Austell, Sturminster Newton, Truro, Uptown Cross e West Stafford.
Silvia Nicolatto tem se apresentado em teatros e casas de espetáculo em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, nesta última mais recentemente cantou no CEU Jaçanã, SESC Vila Mariana, Casa de Francisca, Fnac da Paulista, Metrô Paraíso e outros.
Anteriormente Silvia havia lançado do disco independente “Além dos gestos”, e participado com a música “Na Curva do Rio” da coletânea “Brazilian romance”, lançada na Europa, EEUU e Ásia pelo selo DTS.
Silvia integrou o coro de discos de artistas como Francis Hime, Zé Calixto, Olivia Hime, Jards Macalé e Casuarina, dentre outros. Participou também, com o coro erudito “Cia Bachiana Brasileira”, da gravação e do show de lançamento do DVD “Quadros de uma alma brasileira, Villa-Lobos: Choros de Câmara, Noneto e Sexteto Místico”, na sala Cecília Meireles.
Mixado e masterizado em São Paulo, CD “Cantiga” conta com a produção e engenharia de áudio de Rodrigo de Castro Lopes, e a participação de Luiz Cláudio Ramos, Rodrigo Lessa, Bruno Migliari, Raphael Gemal, Maik Oliveira, Wesley Ferreira, Lucas Brogiolo, Emiliano Castro, e Ari Colares, além do violino de Paulo Sérgio Thomaz e do trombone de Sidnei Borgani.

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CANTO SAGRADO

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

AGGEU MARQUES - VOLUME DOIS



Depois de um bom descanso vamos novamente trilhar os caminhos de Minas com sua arte e cultura.
E vamos começar 2017 com um disco que foi o primeiro de Aggeu Marques com o titulo de lançamento "Quer saber" e no relançamento "Volume Dois".

Um dos melhores intérpretes dos The Beatles em Liverpool, na Inglaterra, vive em meio às montanhas de João Monlevade, cidade próxima a Belo Horizonte, com seus cerca de 70 mil habitantes. Aggeu Marques é mineiro, músico desde a adolescência, "beatlemaníaco" e como se não bastasse, é pediatra e ultrassonografista.

O cantor e compositor Aggeu Marques é natural de Caratinga, Aggeu iniciou-se na carreira musical participando de bandas "cover" dos The Beatles, como Sgt. Peppers Band e Hocus Pocus.

Nessas bandas, Aggeu notabilizava-se por interpretar as canções de Paul McCartney, o que lhe rendeu elogios diversos, inclusive no "International Mersey Beatles Festival", realizado em Liverpool. Suas passagens por essas bandas duraram 15 anos.

No ano de 2001, o cantor estreou no disco, com o álbum intitulado "Quer Saber", onde interpretava músicas de sua autoria, e em português. Aggeu responde por todas as melodias e letras, com exceção de "Manguaça", ( a única que não gostei) que tem música de Doca Rolim.

Enquanto gravava, muitas coisas passavam pela cabeça de Aggeu. E quando chegou nos arranjos de Luz dos meus sonhos, a segunda faixa, ele só pensava em uma voz: "Como eu queria o falsete maravilhoso de Flávio Venturini aqui".

Paulinho Carvalho foi portador desse presente a Aggeu: Flávio Venturini chegou aos estúdios Ferreti, em Belo Horizonte, em pleno Natal, disposto a gravar a canção que já anda tocando os corações mais atentos. O próprio Flávio se emocionou ao ouvi-la pronta pela primeira vez. Flávio Venturini é referência forte para Aggeu. "Não conheço ninguém que tenha uma harmonia vocal tão bem feita como ele. A música dele representa demais. Para mim, ele é o Paul McCartney brasileiro", revela.

Não é só Venturini que influencia Aggeu. Nascido em Caratinga, terra de Ziraldo, o cantor passou a sua infância e adolescência em Montes Claros, cidade de Beto Guedes, assim como Flávio, integrante do Clube da Esquina de Milton Nascimento, Márcio Borges e outros bons mineiros.

Os Beatles também estavam presentes o tempo todo nessas andanças de Aggeu pelas entranhas do Clube da Esquina. Daí para Liverpool foi um pulo. O músico é o brasileiro que mais se apresentou na terra dos The Beatles. Integrou as bandas Sgt Pepper's  chegando a gravar no estúdio Abbey Road  e Hocus Pocus, que, no ano passado, foi considerado um dos melhores grupos do festival Beatles Week, na Inglaterra. Seu ídolo é Paul McCartney, mas isso não o impediu de compor Paz, amor e violão em homenagem a John Lennon, no aniversário de sua morte.

O disco  traz ainda Renascer  "O homem anda só, caminho tão sombrio, ninguém pra dar a mão. Quem sabe olhar pra trás, diminuir o frio que faz no coração", Desatando um nó e Quer saber, que têm Ângela, mulher de Aggeu, como musa inspiradora, além de Empty life,  Numa noite em Liverpool e Alma de vinil.


Em 2004 o músico Flávio Venturini lançou seu próprio selo, chamado "Trilhos.Arte", seguindo uma tendência cada vez mais comum entre os músicos de renome no Brasil, e um dos primeiros lançamentos deste novo selo foi, justamente, o segundo álbum da carreira do Aggeu Marques, cujo título era bem singelo: "Aggeu". (já postado no blog)

Neste álbum está a sua canção de maior destaque,
'Máquina do Tempo', composta em parceria com Jair Medeiros e que foi gravada em 2003 por... Flávio Venturini! Pelo selo de Flávio também foi relançado o primeiro álbum, agora com o nome de 'Volume Dois'.

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CANTO SAGRADO