Translate

quinta-feira, 30 de março de 2017

CÁLIX - CAMINHANTE (exclusividade canto sagrado)


Completando 21 anos de carreira (com a mesma formação), 3 CDs e 1 DVD gravados e centenas de shows pelo Brasil, o Cálix chega agora ao seu quarto CD: "Caminhante". Sem dúvida o trabalho mais maduro do grupo, o disco condensa em suas canções as principais influências da banda: a Música Folk, o Rock Progressivo, a Música Mineira, além de um toque de World Music. Mas o "Caminhante" traz algo ainda mais precioso: uma identidade sonora e musical concisa e inconfundível, construída passo a passo por uma banda que fez História e promete ir muito além.

Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
Download 
CANTO SAGRADO

 

domingo, 26 de março de 2017

PELAS TRIA E ISTRADINHAS DE MINAS




Santana do Riacho é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Pertence à Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte e Microrregião de Sete Lagoas e localiza-se a norte da capital do estado, distando desta cerca de 100 km. Ocupa uma área de 676,76 km², sendo que 0,36 km² estão em perímetro urbano, e sua população em 2013 era de 4 211 habitantes, sendo então o 699º mais populoso do estado mineiro.
A sede tem uma temperatura média anual de 21,9°C e na vegetação do município predominam os campos rupestres, o cerrado e a mata atlântica. Com 57% da população vivendo na zona urbana, a cidade contava, em 2009, com três estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,655, considerando como médio em relação ao estado.
O povoamento do lugar teve início no decorrer do século XVIII, com a extração de minerais, atividade econômica que, juntamente com a agricultura, foi a responsável pelo crescimento demográfico observado até o século XX. Estando a cidade situada entre as serras do Cipó e do Espinhaço, o turismo ecológico passou a ser mais explorado a partir da década de 1950, vindo a ser emancipada em 1962 e instalada em 1º de março de 1963.
No município estão várias trilhas, morros e montanhas propícios a escaladas, cânions, cachoeiras e piscinas naturais de águas cristalinas, além de uma grande variedade de espécies animais e principalmente vegetais, sendo que o distrito da Serra do Cipó é uma das principais portas de entrada do Parque Nacional da Serra do Cipó, criado em 1972 com objetivo de preservar a biodiversidade local e os atrativos naturais existentes.



Os primórdios do atual município de Santana do Riacho remontam ao período colonial brasileiro, quando chega à região um bandeirante, que parou para descansar próximo a um riacho (surgindo então o primeiro nome do lugar, Riacho Fundo). Ao explorar o local, o bandeirante entra em contato com a população indígena local, incluindo uma índia e uma pequena menina perdidas, a quem acolheu. A índia veio a falecer pouco tempo depois e a criança continuou a ser cuidada pelo bandeirante, sendo que quando crescida ambos tiveram vários filhos cujos descendentes deram procedimento ao povoamento da região.
A exploração da região, no entanto, tem seu início em maio de 1744, quando a posse do lugar, denominado Fazenda Riacho Fundo e pertencente à Comarca de Serro Frio, foi dada ao Sargento-mor Antônio Ferreira de Aguiar e Sá. A região se expandia economicamente devido a agricultura. Em 27 de outubro de 1759 inaugura-se a capela local, criando-se pela lei provincial nº 1355, de 6 de novembro de 1866, o distrito de Santo Antônio do Riacho Fundo, pertencente a Conceição do Mato Dentro; segundo a prefeitura, o distrito teria sido criado ainda no século XVIII, pertencente a Conceição do Mato Dentro, sendo extinto em 17 de março de 1836, com território anexado a Morro do Pilar e recriado em 15 de abril de 1844.
Pela lei estadual nº 319, de 16 de setembro de 1901, o distrito passa a pertencer a Santa Luzia do Rio das Velhas (atual município de Santa Luzia), passando a denominar-se simplesmente Riacho Fundo pela lei estadual nº 843, de 7 de setembro de 1923. Pela lei estadual nº 148, de 17 de dezembro de 1938, Riacho Fundo passa a pertencer ao município de Jaboticatubas, criado sob o mesmo decreto, sendo elevado à categoria de município pela lei estadual nº 2764, de 30 de dezembro de 1962. A instalação oficial veio a ocorrer em 1º de março de 1963, sendo constituído do Distrito-Sede e Cardeal Mota (que passou a denominar-se Serra do Cipó em maio de 2003). O nome recebido pelo município remonta ao riacho frequentado pelo bandeirante que estava a explorar o local e à padroeira municipal, Santa Ana.
Na década de 1970 é criado o Parque Nacional da Serra do Cipó, com objetivo de proteger a fauna, a flora e os bens naturais pertencentes à Serra do Cipó, com área total de área de 33 800 hectares e englobando, além de Santana do Riacho, os municípios de Jaboticatubas, Morro do Pilar e Itambé do Mato Dentro. O turismo, presente desde a década de 1950, passou a representar uma das principais fontes de renda, com a construção de dezenas de estabelecimentos comerciais, hotéis, pousadas, áreas de camping estruturadas e propriedades rurais.



DELICIAS DE MINAS

VIRADO DE BANANA - PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE CAMBUÍ - MG
Virado de Banana

O virado de banana é a iguaria mais típica de Cambuí, mas por alguma estranha razão, não se encontra em lugar algum para se consumir. A verdade é que a tradição é consumir em casa mesmo, no café da manhã ou da tarde, ou naqueles dias chuvosos.

A origem da receita se perdeu no tempo. Alguns dizem que ela remonte à época dos bandeirantes, quando os 3 igredientes principais (banana, farinha de milho e queijo) eram produzidos na região. E o costume permanece até hoje. Desde 2006 o virado de banana está no livro de patentes do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais - IEPHA. O próximo passo será o tombamento da receita.

Ingredientes
Serve: 5
• 6 bananas maduras e firmes picadas em rodelas
• 2 colheres (sopa) de manteiga
• 6 fatias finas de queijo minas
• 1/2 xícara de açúcar
• 1 colher (chá) de canela em pó
• 4 colheres (sopa) de farinha de milho, ou quanto baste

Modo de preparo
Preparo: 5 mins  -  Cozimento: 10 mins  -  Pronto em: 15 mins
1. Em uma frigideira, derreta a manteiga e frite as bananas.
2. Cubra com as fatias de queijo e vá mexendo devagar, em fogo brando, para que possam derreter.
3. Polvilhe com o açúcar misturado com a canela. Por último, vá polvilhando com a farinha de milho, até formar uma mistura solta e leve. Sirva a seguir, ainda quente.

Dicas:
• A manteiga pode ser substituída por 2 colheres (sopa) de óleo.
• Para cortar a acidez, que pode provocar azia, acrescente 1/2 xícara de leite depois que a banana estiver frita.
• Nunca permita que a banana se desmanche totalmente.
• Use sempre farinha de milho caipira, de pequenas fecularias.
• Sirva bem quente, a ponto de quase queimar o céu da boca, com café coado na hora.

ZÉ GERALDO CONVIDA FRANCIS ROSA - AO VIVO (exclusividade canto sagrado)

Zé Geraldo possui extensa e bem cultuada carreira musical. Lançando discos desde meados dos anos 70, quando ainda era chamado de ZeGê, Zé Geraldo é hoje um dos mais completos artistas brasileiros. Afinal, como diria seu amigo, o cantor e compositor Guarabyra: "A sua voz ecoa nos rodeios e nas universidades fazendo sonhar, fazendo sorrir e dançar. Sem preconceito... É o inacreditável mundo de Zé Geraldo. Um brasileiro e tanto".
Com um público fiel e que está em constante renovação, Zé Geraldo tem a honra de ver seus versos sendo cantados em uníssono a cada show que faz. E música é o que não falta na ponta da língua dos fãs. Em 40 anos de estrada, já lançou mais de 15 álbuns inéditos, além de relançamentos e coletâneas com os grandes sucesso de sua bem-sucedida carreira.
Para a apresentação no Estúdio Showlivre, Zé convida o cantor e compositor Francis Rosa. Francis tem em seu repertório canções que traduzem seu amor e respeito pela serra da Mantiqueira, onde foi nascido e criado.
O show foi muito bem elaborado com cada momento um entoava suas versões de sua autoria.
Zé e Francis já são bastante amigos algum tempo e o Zé teve a participação em dois discos do Francis que esta sendo postado no TERRA BRASILIS.
Me chamou muito atenção o video do show em que o Ze faz uma versão "Hey Joe" do Jimy Hendrix com um violeiro caipira tocando rhythm and blues com uma afinadíssima Fender e o Francis arrasou no solado sem contar com a empolgação ao estilo Neil Young, um show a parte.

Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
Download
CANTO SAGRADO

GÊ LARA E LEMÃO - HERANÇA (repost a pedido)

Eu tive o grande prazer de assistir o belíssimo show de lançamento deste disco na cidade vizinha de Itauna - MG em 1998, simplesmente inesquecível o carisma dos irmãos Divinopolitanos .
Lembrando que Lemão era baterista do lendário grupo Adcanto também de Divinópolis nos anos 70/80.
Vale destacar a musica "Terra" que no meu gosto pessoal esta entre os grandes clássicos da musica mineira, acho que Gê Lara estava louco o dia que compôs esta pérola.
Esta repostagem é a pedido do seguidor do blog Antonio Lino, no dia 14 de dez/2016 foi postado cantos de natal também de Gê Lara e Lemão.


01 - A Mesma Tarde (Gê Lara)
02 - Desamparado (Túlio Mourão)
03 - Terra (Gê Lara)
04 - Eterno Instante (Gê Lara)
05 - Dois Nós (Gê Lara)
06 - Estória de Contador (Djavan)
07 - Herança (Gê Lara)
08 - Santo Rei (Domínio Público)
09 - Viaje de Trem (Gê Lara)
10 - Acordar (Gê Lara)
11 - Querer (Gê Lara)
12 - Psalmus (Claude Goudimer)

Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
Download
CANTO SAGRADO

sábado, 25 de março de 2017

SERGIO PENNA - MINHA GERAIS (exclusividade canto sagrado)

Mineiro de Santa Rita do Jacutinga sul de Minas, violeiro, cantor,
compositor, produtor musical e arranjador.
É professor de viola e criador do grupo Violeiros Matutos,
onde atua como violeiro solo e vocalista.
Passou a infância típica de menino do interior mineiro,
no cotidiano do sítio onde nasceu e cresceu ouvindo
causos e música no radinho de pilha, daqueles que eram
seus ídolos e pioneiros da tradição caipira como
Tião Carreiro e Pardinho, Liu e Léo, Tonico e Tinoco,
entre outros.
Em 1993, como tantos que saem de suas
cidades para tentar a sorte na cidade grande,
Sérgio mudou-se para São Paulo já como músico viajando
pelo interior do estado.
Cursou viola caipira de 2000 a 2005
na escola CEM - Centro de Estudos Musicais Tom Jobim.
De 2000 a 2003 fez parte da Orquestra Paulistana de Viola Caipira
atuando como violeiro solista.
Desenvolveu seu estilo próprio
de tocar e decidiu convidar alguns músicos para fundar
o grupo Violeiros Matutos, um grupo típico de resgate e
preservação da cultura caipira, com músicas que relatam
o dia-a-dia do homem do campo, com estilo próprio e cativante.


Trajetória de Sérgio Penna

Em 1993 saiu de Santa Rita do Jacutinga,
MG e veio para Mogi das Cruzes.
De 1995 a 2001 foi contrabaixista de banda.
Em 2000 entrou na escola de música CEM
(Centro de Estudos Musicais Tom Jobim)
vindo a concluir o curso de viola caipira em 2005.
De 2000 a 2003 fez parte da Orquestra Paulistana de Viola Caipira.
Em 2002 fundou o grupo Violeiros Matutos com o qual gravou quatro CDs.
O ultimo gravado em 2009 somente com músicas de sua autoria.
Em 2005 participou do festival Syngenta de Viola Instrumental.
No ano de 2006 ganhou o projeto de Lei de Incentivo à Cultura
da Prefeitura Municipal de Amparo/SP, CD TERRA BRASIL,
projeto este que consiste numa pesquisa sobre música caipira
com os integrantes do Coro de Meninos de São Francisco de Assis
e gravação de algumas manifestações culturais mineiras e músicas de sua autoria.

Como músico de estúdio fez gravações no disco CINE MAZZAROPI
do cantor Zé Paulo Medeiros, no disco ALMA CAIPIRA
do cantor Cláudio Lacerda entre outros.
-Em 2005 participou do Prêmio Syngenta de Viola Caipira
com a música “Minha Gerais”
-Sérgio Penna lançou em 2011 seu disco solo com músicas instrumentais
de sua autoria (com arranjos e produção própria), explorando as variadas afinações existentes na viola caipira.
Em 2011 produziu CD da Orquestra Feminina Viola de Saia.
-Em 2012 fez a trilha sonora com viola e rabeca no livro ilustrado com texto em forma de cordel dos autores Fábio Sombra e Maurício de Sousa: “A peleja do Violeiro Chico Bento Com o Rabequeiro Zé Lelé”. O livro vem acompanhado de um CD com a locução de Almir Sater.
-Em 2012, com o grupo Violeiros Matutos, na etapa eliminatória do festival “Viola de Todos os Cantos” da EPTV (filiada à Rede Globo), ocorrida em Araraquara,SP, a música “Minha Sina” de sua autoria, defendida pelo grupo, classificou-se em primeiro lugar, garantindo a participação na etapa final do evento, em Poços de Caldas, MG, quando conquistou o 3º lugar, na categoria “música raiz”.
No “Troféu Voto Popular”, também na categoria raiz, a canção “Minha Sina” foi a mais votada.
-Em 2013 Sérgio Penna foi contemplado com o Prêmio Rozini/Instituto Brasileiro de Viola Caipira na categoria Violeiro Solo. A cerimônia de entrega do prêmio aconteceu no Memorial da América Latina em São Paulo.
-Com o parceiro Fábio Sombra, pela Zit Editora Sérgio Penna tem duas publicações de livros infantis. O primeiro “Duas Festas de Ciranda” e o segundo “Mês de Junho Tem São João”, ambos acompanhados com músicas típicas do estilo criadas pelos próprios autores.
Pela Giramundo Editora, uma de suas composições “Brincadeiras no Sertão” virou um livro ilustrado também para o público infantil. Essas ilustrações acompanham a letra da música onde Sérgio Penna relata suas brincadeiras de infância vivida na roça onde nasceu.
-Em 2013 foi lançado o filme “Frei Galvão, o Arquiteto da Luz” que mostra a vida do primeiro santo brasileiro, Antonio de Santana Galvão, mais conhecido como Frei Galvão, o primeiro Santo Brasileiro. Sérgio Penna participa com arranjos de viola caipira na trilha sonora do filme, além de ter composto com Malcolm Forest, o cantor, compositor e também produtor do filme a moda de viola com o título “O Maior Brasileiro”. Está gravando, em dupla com Fabíola Mirella o cd que será intitulado – Estrada de Terra.
-Atualmente lança, em dupla com Fabíola Mirella, o álbum intitulado Estrada de Terra – contendo 15 faixas sendo uma delas a regravação da Música Aquarela de Toquinho e Vinícius.


Neste excelente disco que tem cheiro de mato, Sergio fez uma nova versão de "tempos atrás" musica de sua autoria e que tem versões na voz de Claudio lacerda, Manuvei entre outros.
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
Download
CANTO SAGRADO


sexta-feira, 24 de março de 2017

SAULO LARANJEIRA E BANDA - LUA CLAREOU (exclusividade canto sagrado)

Um dos artistas mais completos do Brasil, ícone e embaixador da musica do Vale do Jequi.
Sou fã incondicional de Saulo desde 1988 quando iniciou o programa Arrumação na Rede Minas.
No seu primeiro DVD Saulo Laranjeira é acompanhado por uma banda de musicalidade envolvente, apresenta suas influências musicais e poéticas. Em um show que encanta o público, os sons dos diversos Brasis, com um repertório peculiar de um artista múltiplo. Lua Clareou inspira o amor pela nossa identidade, uma brasilidade que anda esquecida e que é consistente rica e plural.
Com a sonoridade dos diversos Brasis e a sua postura de cantador, os shows de Saulo Laranjeira firmam a atemporalidade da MPB, e resgatam a aura das cantorias e dos saraus poéticos, e a alegria das festas brasileiras.
O cd contem 15 musicas e o DVD 17 com "O violeiro" de Elomar e "Prosa Mineira" de Miltinho Edilberto e Graco Lima Jr a mais.
Disco indicado ao Premio da musica Brasileira 2017.

Magnifico disco e DVD !!!!!
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
Onde adquirir o DVD
http://lojamusicaquevemdeminas.blogspot.com.br/

Download
CANTO CONSAGRADO



terça-feira, 21 de março de 2017

VICENTE FERREIRA E CHICO LOBO - LOUVAÇÃO (exclusividade CSDT)


Projeto que reúne o cantor Chico Lobo e o padre redentorista Vicente Ferreira, o álbum Louvação mostra a rica e sublime sonoridade do compositor mineiro entoando folias e toadas, canções que mergulham no universo místico das crenças e tradições da viola caipira. O instrumento que melhor reflete a alma do Brasil raiz nos dedos afinados e inspirados do violeiro, se mistura a poemas de amor e fé interpretados pelo poeta que comemora 25 anos de vida religiosa, exaltando valores como fraternidade e devoção. A parceria criou 12 temas, sendo sete canções embaladas por cinco textos poéticos e reflexivos. O disco que tem lançamento da gravadora Kuarup e conta com a produção do músico Ricardo Gomes apresenta como destaque a canção Louvação, melodia lírica que dá título ao disco e mostra o canto dolente do violino na performance do músico Bruno Silveira, lembrando as clássicas rabecas além da tradicional viola nordestina dedilhada por Chico Lobo, com sua letra inspirada na sina de entregar ao Divino o cotidiano de plantar e colher, com esperança de vencer a seca do agreste. Outra faixa especial é Bandeira da Paz, inspirada folia com violas, violinos e a percussão especial do músico Carlinhos Ferreira ( na minha opinião o melhor percussionista do Brasil) que cumpre papel de grande importância nas comunidades rurais, festas religiosas, enaltecendo a amizade e união das pessoas.

Veja também a release do disco pelo Jornalista e colaborador do blog Marcelino Lima administrador do blog   https://barulhodeagua.com

920 – Chico Lobo e Monsenhor Vicente Ferreira lançam “Louvação ...

 Maravilhoso disco, o meu acabou de chegar e ouço todos os dias, e se vc gostou adquiri o original valorize a obra do artista, vale a pena.

Download

CANTO SAGRADO


domingo, 19 de março de 2017

POTE A MELODIA DO CHAO - (REPOST A PEDIDOS)


O CD “Pote”, criado em parceria pelos violeiros e cantadores, Pereira da Viola e Wilson Dias, pode ser definido como contemporâneo e primitivo. Rústico e refinado. Feito a mão. Modelado pela sensibilidade da palavra e conduzido pelo fio mágico dos acordes da viola. 

01 – Sem Desatino
02 – Sagarana Ana
03 – Sete Donzelas
04 – Fim de Tarde
05 – Mulheres de Argila
06 – Brasil Festeiro
07 – Mutirão
08 – Bicho do Mato
09 – Missa do Galo
10 – Latina
11 – Prefiro
12 – Vazante
13 – Pachamama
14 – Tributo
Se vc gostou adsquiri o original, valorize a obra do artista.
Download

LUIZA LARA - ESSA VOZ


Luiza Lara nasceu em 24 de outubro de 1985, na cidade de Divinópolis (MG). Filha, sobrinha, prima e amiga de exímios músicos (família Lara do lendário  grupo Adcanto) Luiza foi incentivada a cantar desde criança e acabou desenvolvendo gosto apurado, inspirado nas canções que ouvia desde pequenina: Milton Nascimento, Chico Buarque, Djavan, Edu Lobo, Tom Jobim, Zizi Possi, Elis Regina, Mônica Salmaso, entre outros.
Começou a carreira informalmente aos 10 anos de idade, gravando jingles, apresentando-se na escola e nas festas da família. A partir daí deu início a aulas de Musicalização Infantil e piano. Aos 14 anos, gravou seu primeiro CD demo e clipe, para concorrer em um concurso da Rede Globo.
Desde então, Luiza percorreu um caminho que permitiu seu amadurecimento e experiência profissional, como participação em grupos vocais, cursos de técnica vocal e interpretação, participações especiais em festivais e shows como backing vocal e solista, além de gravações em discos de artistas reconhecidos nacionalmente, como Túlio Mourão, Telo Borges e Gê Lara (tio).
A cantora já se apresentou ao lado dos músicos Milton Nascimento, Telo Borges, Túlio Mourão, Tunai, Affonsinho, Anthonio, Trio Amaranto, Maurício Maestro, Beto Lopes, Wilson Lopes, Gê Lara, Renato Saldanha, Bernardo Rodrigues, Vagner Faria, Edvaldo Ilzo, Rodrigo Rios, entre outros.
Dentre as realizações de maior destaque em sua carreira, estão a conquista do prêmio “Cantoras Daqui – BDMG Cultural” no ano de 2009, a classificação de finalista do “Prêmio Divas da Música Brasileira”, em 2010 e a participação do reality da Rede Globo “The Voice Brasil”, em 2013. Em 2012 lançou junto com o artista Gê Lara o CD “Voar Sem Fim”, apresentando-se em várias cidades do Brasil. Em 2015, lançou o CD “Essa Voz”, com canções inéditas e releituras de artistas renomados.
Além de cantora, Luiza é fonoaudióloga e preparadora vocal, e atua especialmente com profissionais da voz.

Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
Download
CANTO SAGRADO

domingo, 12 de março de 2017

SAULO SABINO

Saulo Sabino é compositor e cantor nascido em Oliveira, Minas Gerais. Vive em Belo Horizonte desde 1982, quando foi selecionado para o “Fim-de-Tarde”, projeto de música do Palácio das Artes de onde saíram vários dos nomes atuais da música mineira.
Sua trajetória já rendeu a produção de sete discos autorais e outros nove de artistas da música instrumental mineira, entre eles o álbum Celso Moreira Autoral, que conquistou, em 2008, o Prêmio BDMG Marco Antônio Araújo, como melhor disco do ano.
Saulo realizou dois grandes projetos de música para crianças em Belo Horizonte, percorrendo 195 escolas municipais da cidade e alcançando cerca de 60.000 pessoas, entre estudantes e educadores, de 1999 a 2001.
Sua música tem uma forte ligação com o movimento ambientalista, por conta de “Bicho Brasileiro”, seu disco de maior repercussão dirigido ao público infantil, que vendeu mais de 80.000 cópias e rendeu desdobramentos em cinema (“Toada da Onça”), teatro experimental (Teatro de Sombras Chinesas), e outros álbuns autorais que seguiram o tema, como o CD “O País das Águas Doces” e o disco mais recente, “Pequeninos e Gigantes”.
Para o público infantil, mantém na ativa três espetáculos: “Viva a Fauna”, “O Saci e o Violeiro”, com mais de 300 apresentações cada e o espetáculo "Breve História do Carnaval", onde Saulo divide a apresentação de 60 minutos em dois momentos: rítmos e músicas que contam a história da formação do carnaval brasileiro (conhecimento) e um animado bailinho ao som das marchinhas famosas, com direito a confetes e serpentinas (pura diversão). 
 
Se vc gostar adquiri o original, vamos valorizar a obra do artista.

ÁGUA REGIA - 1986
Download

O PAÍS DAS ÁGUAS DOCE - 2005
Download


BICHO BRASILEIRO (para educação infantil) 1997

Download

DELICIAS DE MINAS

 LOMBO ENCACHAÇADO


 1 lombo grande  10 dentes inteiros de alho
Molho vinha d’alho:
500 ml de cachaça, 4 galhos de alecrim fresco, 1 colher (de sopa) de pimenta-do-reino preta, em pó, 1 molho de salsa, 1 colher (de sopa, cheia) de alho batido, 1 colher (de sopa, cheia) de sal, 1 xícara (de chá, cheia) de vinho branco, 2 folhas de louro, 1 colher (de sopa, cheia) de tempero em pó, 1 colher (de sopa, cheia) de colorau, meia xícara de azeite, 2 cebolas partidas em quatro, 1 colher (de café) de molho de pimenta, meia xícara de água

Molho de cachaça:
3 colheres (sopa) de manteiga, 1 cebola grande batidinha, 1 colher (sopa) de alho batido, meio litro de caldo do cozimento do lombo, 3 colheres de farinha de trigo, meio litro de cachaça

Como fazer Lombo assado na cachaça
O lombo: Fazer alguns furos no lombo, com um garfo de dois dentes. Fazer furos maiores, com uma faca, e colocar nos buracos os dentes de alho. Fazer um amarrado com a salsa, o louro e o alecrim e colocar numa bacia, com todos os temperos da vinha d’alho. Colocar o lombo de molho nessa mistura de um dia para o outro, virando-o sempre para que o tempero entranhe. Untar um tabuleiro com manteiga, colocar um pouco do caldo, as cebolas e, por cima, o lombo. Regar com todo o molho, retirando antes o amarrado de salsa, louro e alecrim. Cobrir com papel alumínio e levar ao forno quente (200 graus) por uma hora. Retirar do forno, virar o lombo, regar com o molho, cobrir novamente com papel alumínio e deixar por mais uma hora. Retirar o papel alumínio, virar o lombo e deixá-lo no forno por mais duas horas (ou até que, furando, não saia mais sangue), regando sempre com o caldo. É importante não deixar o caldo secar, pois é com ele (coado) que será feito o molho. Se for preciso, coloque mais água no tabuleiro. Quando o lombo estiver assado, retire-o do forno. Espere esfriar para colocá-lo na geladeira, enrolado em papel filme. Coe o caldo do tabuleiro e reserve.
Molho de cachaça: Dourar a cebola, o alho e a manteiga numa panela. Juntar a cachaça e deixar evaporar. Colocar a farinha de trigo e mexer bem. Acrescentar o caldo do cozimento e deixar ferver até engrossar. Fatiar o lombo bem fino e arrumar em uma travessa. Regar com o molho.
Receita fornecida pelo Parque Ecológico Vale Verde, de Betim

sábado, 11 de março de 2017

TULIO MOURÃO - EM OFERTA/CANÇÕES

Com uma trajetória de mais de três décadas, que inclui seis álbuns solo, diversos outros em colaboração, várias trilhas para cinema e dança, músicas gravadas por nomes como Maria Bethânia e Milton Nascimento, além de intensa atuação como produtor e arranjador, é quase surpreendente que Túlio Mourão, em sua discografia, conte com um único álbum dedicado às canções - e que, por deficiência de estrutura da gravadora que o lançou, mal chegou a circular. Desejoso de cobrir essa lacuna, ele lança, agora, "Em Oferta" - disco para o qual aglutinou vários parceiros letristas e as cantoras Luiza Lara e Fran Curi, para dar voz às suas composições. Também marcaram  presença no álbum, como Titane, Gê Lara, Anthonio, Vander Lee e Pedro Morais.

Essa faceta das canções é muito importante na minha carreira, tenho músicas gravadas por grandes nomes da MPB. A alternância entre o instrumental e a canção sempre aconteceu na minha vida, até pelo fato de eu também fazer trilhas de filmes, o que me obriga a ser um compositor plural, diz, acrescentando que pretendeu, agora, alargar o círculo de letristas com que atua.
Convidei vários novos parceiros, como o Chico Amaral, o Márcio Borges, que é meu amigo, temos trabalhado juntos, mas ainda não tínhamos ainda nenhuma composição, e o Murilo Antunes, com quem venho ensaiando uma parceria há muito tempo, mas que só agora chegou às vias de fato, aponta.

Túlio destaca que a turma de que se cercou para realizar "Em Oferta" é quase toda de artistas com os quais vem desenvolvendo projetos.
Tenho um duo de voz e piano com o Vander Lee e também tenho trabalhado com a Titane, estamos em fase de gravação de um disco, chamado ‘Recital’, com músicas garimpadas por ela das tradições do interior mineiro, diz.

Daniel Barbosa, Jornal 'O Tempo'

*Destaque para "Paraíso dos mortais" com Vander Lee
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
Download
CANTO SAGRADO 

domingo, 5 de março de 2017

PELAS TRIA E ISTRADINHAS DE MINAS


A Serra dos Alves é uma formação geológica localizada no município brasileiro de Itabira, no interior do estado de Minas Gerais. Está situada à cerca de 45 km da sede da cidade e dista cerca de 15 km do distrito Senhora do Carmo.
Na vertente leste da Serra do Espinhaço fazendo fronteira com o Parque Nacional da Serra do Cipó, a Serra dos Alves destaca-se como um dos locais com mais atrativos naturais de toda a região. Fazendo parte da Área de Proteção Ambiental (APA) Morro da Pedreira, a Serra dos Alves é um dos divisores de águas entre as Bacias Hidrográficas do Rio São Francisco e do Rio Doce, onde nasce o Rio Tanque com suas várias cachoeiras, destacando-se o Canyon do Marques, que convidam para uma grande aventura.

História

Na Serra dos Alves encontra-se uma pequena comunidade com 33 casas de pau-a-pique ao redor da Capela de São José. Há na frente da capela um cruzeiro de aproximadamente 6m com adereços que representam o martírio de Cristo. A capela foi construída por volta de 1860, com características coloniais, estrutura autônoma em madeira e vedação em adobe e pau-a-pique sobre embasamento em pedra. Dentro, o retábulo (altar) em madeira, é muito bonito. Suas imagens são de grande valor histórico. As peças são em madeira, barro e papel machê e semelhantes as do santeiro itabirano Alfredo Duval. No interior da capela, uma inscrição da Fundição do Sino de São Paulo, datada de 1727, tem o nome do Padre Santos Saez Acha, pároco responsável pela capela de 1923 a 1940.
Sua comunidade, formada em sua maioria por idosos, mantém seus costumes nas festas religiosas, onde o ponto forte é a apresentação do Grupo de Marujos Senhora do Rosário com mais de 100 (cem) anos, o primeiro de Itabira. A população de Serra dos Alves é composta por 102 pessoas. Segundo dados de 2004, a população é divida da seguinte forma: 36% de homens, 39% de mulheres e 25% de crianças, sendo a maioria dos adultos acima de sessenta anos.
O povoado de Serra dos Alves surgiu por volta de 1850, quando os bandeirantes começaram a explorar ouro e cristais na região. Os resultados da exploração ordenada pelo governo português na Serra dos Alves não eram significativos, dando então, a origem rural do distrito. O nome da localidade se deve ao fato de que a primeira família a se instalar no povoado foi a dos Alves.
Sobre a atividade econômica do local, a maior parte da população recebe aposentadoria, o que demonstra a presença de uma população mais idosa. Além disso, a agricultura de subsistência a fabricação de rapadura, polvilho, farinha de mandioca, fubá moído em moinho d´água, biscoitos, queijos, além da famosa cachaça em vários alambiques, tudo feito artesanalmente, contribuem para a sobrevivência do local. A tradição do comércio por troca é a mais comum e parece ser bastante antiga, está relacionada a um comércio incipiente e a dificuldade de se comprar produtos alimentícios e industrializados no povoado, seja pela falta de recursos financeiros ou pela distância do distrito Senhora do Carmo, local mais próximo para adquirir produtos industrializados.

Turismo na região

O turismo vem surgindo como alternativa econômica, mas ainda acontece de maneira tímida. O local vem sendo descoberto e divulgado através do boca a boca. A região é dotada de relevo, matas, e o belíssimo Canyon Marques, além da beleza cênica do local, encontram-se ali algumas cachoeiras e trilhas para caminhadas, sendo que muitas dessas trilhas levam algumas horas para serem feitas. Serra dos Alves também faz parte do eixo da Estrada Real, isso tem atraído até mesmo turistas estrangeiros que buscam passar pelos caminhos históricos.
Sobre os aspectos culturais do vilarejo, o ponto de encontro, principalmente dos mais velhos, é a praça em frente à Igreja que possui alguns bancos onde os moradores locais colocam a conversa em dia, além de observarem a movimentação das pessoas.
O artesanato da região não possui um produto típico do povoado, mas representa parte dos trabalhos, principalmente das mulheres, que utilizam a atividade como fonte secundária de renda, destacando-se os bordados de ponto em cruz, balaios e peneiras feitas em taquara de bambu, além das rédeas e barrigueiras tecidos em pelos, todos tecidos em rocas muito antigas, aquelas dos velhos tempos.

Festas

As principais festas estão relacionadas a festas religiosas, sobretudo católicas, que acontecem ao longo do ano e incluem uma procissão. A organização é feita pela paróquia com a ajuda de cristãos e do padre. Algumas festas religiosas que acontecem em Senhora do Carmo contam com a participação de moradores da Serra dos Alves.
Nas festas, os maiores destaques são as religiosas em homenagem a Nossa Senhora do Rosário, Divino, São José, Senhora do Bonfim, sempre acompanhadas pela Banda de Marujo Nossa Senhora do Rosário, a primeira do Município de Itabira com 105 anos de fundação. Os tradicionais passeios a cavalo que mantém viva a cultura tropeira saindo do Distrito de Senhora do Carmo para o povoado de Serra dos Alves. Hoje, inserido no calendário oficial das cavalgadas da região.

DELICIAS DE MINAS


Aproveitando a época da colheita do articum fruta típica do cerrado estou postando essa delicia de receita que é um trem bão demais.
Receita
Edméia Alves Martins - Do cerrado para o mundo
(35) 3264-1262 

Ingredientes

2 litros de leite
1 lata de leite condensado
1 quilo de articum (fruta típica do cerrado, também conhecida como araticum  ou marolo)
1 pitada de bicarbonato
1 quilo de açúcar cristal

Como fazer

Retirar os favos do articum. Passá-los entre os dedos, para retirar a “areia” da fruta. Pôr os favos em uma panela com um pouco de água e levar ao fogo para cozinhar, por 15 minutos. Deixar esfriar e retirar os caroços. Em uma panela no fogo, misturar leite, açúcar e bicarbonato, até engrossar. Pôr os favos de articum e o leite condensado, mexendo sem parar, até aparecer o fundo da panela e atingir ponto de bala. Para verificar o ponto, pingar um pouco do doce em um prato com água fria. Estará pronto se a porção de calda formar uma bola. Tirar a panela do fogo e bater a mistura até que perca todo o brilho. Pôr a massa em uma bancada seca e lisa, untada com margarina. Deixar esfriar e cortar o doce no formato desejado.

TO BRAZIL WELCOME TO MINAS GERAIS

Encontrei esta postagem na web, que me chamou atenção pela criativa capa  mas depois de fazer um estudo sobre o disco descobrir que o conteúdo das musicas não bate com as musicas do original lançado pela universal discos, penso que o autor da postagem não ficou satisfeito com o original e fez sua própria versão utilizando a capa.
O original tem apenas 13 musicas com Milton/Beto/Lô/14 bis, este que acabo de postar tem 30 musicas com Toninho Horta/ Milton/Beto/Lô/Flavio Venturini/14bis com uma compilação muito superior do original e de muito bom gosto.
A divulgação do site é toda em russo o que dificulta os creditos.
Agora tem duas opções ou vc compre o original ou  baixe essa versão que no meu ponto de vista é bem melhor.

Download
CANTO SAGRADO

sábado, 4 de março de 2017

VENTO VIOLA E LEVI RAMIRO - VIOLA DE TODOS OS CANTOS - repost a pedidos - (exclusividade canto sagrado)


Para quem perdeu o trem estou postando novamente a pedidos agora pelo Mega.
Uma verdadeira obra de arte, como costumo chamar este disco do grupo do sul de Minas "Vento Viola" com uma parceria do violeiro paulista Levi Ramiro.
Na verdade é um disco que costumo ouvir muito aos domingos "demanhãzinha" antes do sol nascer, tomando um gole de café quente e apreciando cada toada da viola, mas a que eu considero um mantra é "reza" uma verdadeira oração para o começo do raiá do dia!
Esprementa ouvir e sentir o VENTO batendo ao som da VIOLA de todos os cantos sagrado da terra de minas!

1- segredo
2- reza
3- tema do cerrado
4- tá no balaio
5- limeira
6- jaguari
7- espinhaço de madeira
8- flor da vazante
9- negra aranha
10- brota
11- terra na unha
12- prosa violada
13- fantasia no pião
14- lampião do céu

Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
Download
CANTO SAGRADO

sexta-feira, 3 de março de 2017

CONHEÇA MINAS



Meus caros.
Dano uma voltinha porali, ali memo pertinho, descubri um site maravilhoso qui tem uns trein bão qui mostra tanta côza da nossa terra sagrada Minas Gerais.
Tem trein demais é só dano uma ispiadinha prô seis vê.


Conheça Minas é uma empresa formal, de propriedade do Fotojornalista Arnaldo Silva, com sede em Bom Despacho, Centro Oeste de Minas.Tem como finalidade a divulgação turística de Minas Gerais e orientação na criação de roteiros turísticos, bem como na indicação e divulgação de pousadas, hotéis, bares e restaurantes por todo o Estado.
Atuamos também na divulgação de feiras, eventos culturais, rurais, sociais e gastronômicos de Minas Gerais.

Acesse:
 http://www.conhecaminas.com